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Home Artigos Traduzidos

A obsessão da Disney pelo aliciamento de crianças não tem nada de novo, mas sua franqueza sobre isso é novidade

Telma Regina Matheus by Telma Regina Matheus
9 de abril de 2022
in Artigos Traduzidos
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Prezados leitores:

Seguimos com o nosso compromisso de trazer até vocês, todos os sábados, artigos sobre temas relevantes, publicados pela imprensa internacional, e traduzidos pela nossa colaboradora, a jornalista e tradutora profissional Telma Regina Matheus. Apreciem!

 

A obsessão da Disney pelo aliciamento de crianças não tem nada de novo, mas sua franqueza sobre isso é novidade

 

 

Fonte: The Federalist

Título original: Disney’s Obsession With Grooming Children Is Nothing New, But Their Openness About It Is

Link para a matéria original: aqui

Publicado em 5 de abril de 2022

 

Autora: Bailey Duran

 

Na esteira da aprovação, na Flórida, da lei de Direitos Parentais na Educação, o escândalo ironicamente veio de um lugar que costumava ser conhecido por sua audiência centrada na família: a Disney. A gigante do entretenimento fomenta o esquerdismo social nas mentes de públicos jovens já há algum tempo, mas, agora, a Disney abandonou todos os pretextos e está se vangloriando abertamente disso.

Em uma videochamada vazada pelo jornalista investigativo Chris Rufo, ouve-se Latoya Raveneau, executiva da Disney, se gabando de sua “agenda gay nada secreta” e dizendo que ninguém tentou pará-la nem verbalizou preocupações quando ela trabalhou com afinco para incluir casais e insinuações LGBT nos desenhos animados da Disney.

O presidente da Disney General Entertainment, Karey Burke, sinalizou, na mesma videochamada, que a meta da empresa é que, até o final de 2022, pelo menos 50% dos novos personagens da Disney sejam LGBT ou pertencentes a minorias. Não há qualquer espaço para dúvidas – eles estão efetivamente aliciando nossas crianças.

A Disney quer moldar as mentes das nossas crianças

Os pais não estão furiosos apenas porque às vezes aparece, no plano de fundo de um filme, um casal homossexual. A questão é muito mais profunda.

O fato de adultos que trabalham no ramo do entretenimento infantil estarem forçando, intencionalmente, suas agendas sexuais sobre as crianças deveria enfurecer e amedrontar a todos nós. Eles estão se aproveitando da inocência das crianças, e em uma fase [de vida] em que são mais impressionáveis. Em vez de deixar as crianças serem crianças, e usando filmes que levam os jovens a soltarem a imaginação de forma descontrolada, a Disney tenta ativamente fazê-los duvidar das verdades fundamentais.

A cultura do cancelamento aterrorizou muitos pais, impedindo-os de falar contra esses objetivos, com medo de serem vistos como intolerantes. Porém, este não é o momento de nos curvarmos à turba. Uma geração de mentes está em risco.

Todos têm uma concepção de mundo, e a Disney demonstra que não evitará uma abordagem ampla e agressiva para moldar e modelar as percepções das crianças sobre a sexualidade. A Disney se vangloria de estar buscando os corações e as mentes das crianças. Todos os pais e mães deveriam estar absolutamente furiosos.

A loucura não para aí. “Lightyear”, o mais recente filme da Pixar, programado para chegar à telona em 17 de junho de 2022, acompanha as explorações espaciais de Buzz Lightyear antes de ele se tornar o amado personagem de ação do clássico “Toy Story”, da Disney. Esse filme infantil, agora, incluirá um beijo homossexual, que foi reinserido na animação em um aparente desrespeito à lei de Direitos Parentais na Educação. De acordo com a Pixar, o beijo homossexual acontece entre a soldado aliada de Buzz e outra mulher.

A Disney não é nossa amiga. Embora esta seja a primeira animação da Disney/Pixar a incluir um beijo homossexual, esses magnatas do setor cinematográfico trabalharam lentamente, durante algum tempo, em direção a este momento, e isso começou tão sutilmente que você talvez sequer tenha notado.

Subterfúgio gradual

Em filmes como “Procurando Dory” (2016) e “Toy Story 4” (2019), é possível ver, em segundo plano, casais homossexuais passeando na rua, sentados próximos uns dos outros, e abraçando uma criança. No filme “Dois irmãos: Uma jornada fantástica”, uma policial menciona ter uma namorada, embora a namorada não seja mostrada na tela.

Há inclusive quem acredite que o filme “Luca”, de 2021, foi uma “alegoria ao conhecido sair do armário”. O diretor Enrico Casarosa admitiu que essa ideia havia sido analisada, mas os produtores decidiram que o relacionamento entre Luca e Alberto era puramente de amizade.

Talvez a maior insolência da agenda LGBT da Disney, até aqui, tenha sido o curta-metragem de 2020, “Out”, que contou a história de um gay se revelando para seus pais.

Jessica Darrow, que dubla a personagem Luisa no recente sucesso da Disney, “Encanto”, se descreve como queer. Quando questionada sobre a influência da [ideologia] LGBT na Disney, ela afirmou: “Nós somos o rosto da Disney”.

No entretenimento adulto da Disney, o episódio “A Ascensão de Skywalker” do filme Guerra nas Estrelas, de 2019, e o novo filme da Marvel, “Eternos”, ambos incluíram beijo e romance homossexual. Até mesmo o filme “A Bela e a Fera” (2017) incluiu um breve momento homossexual entre dois homens que, no final da cena, dançam juntinhos.

A submissão à turba e a intensificação de conteúdo sexual em filmes direcionados à família e às crianças prejudicarão, mais do ajudarão, a marca Disney, sem mencionar o dano a todas as crianças. Os pais – pessoas que gastam dinheiro com produtos da Disney – deveriam todos repudiar esse tipo de entretenimento que mira suas famílias. E muitos [pais] estão fazendo isso.

A Disney já não finge mais

Em sua resposta inicial à lei de Direitos Parentais na Educação, a Disney manteve seu antigo status quo de cautela em relação à sua agenda política, expressando publicamente o desejo de evitar o “jogo político”. Agora, no entanto, a Disney decidiu abandonar todos os pretextos.

Uma nova declaração da Disney reclamou que a lei proibindo instruções sobre ideologia sexual em salas de aula, para estudantes da pré-escola e do ensino fundamental, “jamais deveria ter sido aprovada e sancionada. Nossa meta, como empresa, é que essa lei seja repelida pelos legisladores ou derrubada nas cortes judiciais”.

Além disso, a Disney anunciou que os funcionários não mais usarão as frases “senhoras e senhores” ou “meninos e meninas” na abertura de seus amados espetáculos ou queima de fogos de artifício. Justamente quando você pensava já ter visto de tudo (exceto um elefante voando).

A recente ânsia da Disney de abrir guerra contra os pais não fazia parte da visão de Walt Disney para sua obra de uma vida. Seu sonho era reativar as fantasias da infância por meio da mágica da contação de histórias, e não do aliciamento de crianças para as agendas sexuais identitárias. Para as famílias tradicionais que querem garantir um entretenimento inocente para seus filhos, e protegê-los das agendas sexuais, a única saída que parece disponível é nadar contra a corrente.

 

*Bailey Duran é uma escritora apaixonada pela fé, pela família e pelos valores tradicionais americanos. Graduou-se pela Liberty University em maio de 2021, com bacharelado em jornalismo.

 

 

Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 09/04/2022.                                  Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail  [email protected] ou Twitter @TRMatheus

 

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Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio.

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