Não Há liberdade no ambiente virtual. Assuntos considerados “proibidos” por funcionários das bigtechs geram banimentos e censuras
O Brasil é um Estado Democrático e de Direito, guiado por uma Constituição e por códigos legais que definem os comportamentos que são considerados crimes, sendo passíveis de punição, e que também definem os deveres e direitos fundamentais de todo cidadão.
Embora a liberdade de expressão e a livre manifestação do pensamento sejam expressamente garantidas pela Constituição Federal de 1988, para as bigtechs gestoras de redes sociais como o Twitter o que vale são as suas Regras de Uso, que são usadas como pretexto para censurar usuários e manipular o conteúdo que pode circular em suas plataformas, influenciando assim as informações que as pessoas podem acessar.
Na última sexta-feira (12) a Revista Oeste publicou uma reportagem sobre um estudo que reconhece que o uso preventivo do medicamento Hidroxicloroquina reduz o risco do agravamento da covid-19. A matéria poder ser lida neste link.
O tão atacado medicamento, cujo uso foi condenado por jornalistas e “especialistas” sob a alegação de que não possuía comprovação científica da eficácia do medicamento como tratamento preventivo ou precoce, poderia ter salvo muitas vidas se os médicos tivessem a liberdade de prescrevê-lo aos seus pacientes sem correr o risco de serem “cancelados”.
Com o objetivo de informar as pessoas, nosso editor-geral, Sander Souza, compartilhou em seu perfil pessoal a postagem da Revista Oeste no Twitter, questionando aqueles que censuraram o debate aberto sobre o uso do medicamento, e por ter feito isso acabou tendo a sua conta bloqueada, sob o argumento da violação das Regras do Twitter e mais especificamente por “Violação da política de disseminação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à COVID-19” da plataforma.
Nenhuma regra de rede social pode se sobrepor à letra da nossa lei maior, a Constituição.
Não há argumento que justifique a violação de direitos constitucionalmente garantidos por quem quer que seja. Em uma democracia o debate público de ideias deve ser feito com liberdade. As pessoas têm o direito de fazer questionamentos, que fazem parte do processo natural de obtenção de conhecimento. Ninguém deve ser obrigado a aceitar uma informação sem poder questioná-la.
Não podemos nos calar diante deste abuso e nem nos omitir frente a estas graves violações, que vêm sendo reiteradamente cometidas sem que providências sejam tomadas.
O cidadão brasileiro não pode continuar à mercê da vontade dos funcionários das empresas de tecnologia, que desrespeitam descaradamente as nossas leis e contam com a vista grossa da velha imprensa e do judiciário militante a seu favor.
Mesmo sendo poucas as nossas armas nesta luta, não deixaremos de combater em defesa das nossas liberdades e pelo respeito à nossa constituição.
Chega de abusos e de autoritarismo. Somos cidadãos livres e exigimos que os nossos direitos sejam respeitados!
Vamos discutir o Tema. Sigam o perfil do Vida Destra no Twitter @vidadestra
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