Desde que o presidente Jair Bolsonaro trouxe informações sobre os indícios da fragilidade da segurança do nosso sistema eleitoral, durante a sua live semanal de 29/7, os membros do establishment ficaram alvoroçados, insistindo nas narrativas furadas que tentam nos fazer crer que o Tribunal Superior Eleitoral é inexpugnável e nossas velhas urnas eletrônicas são super seguras. E a imprensa militante, como sempre, cumpriu o seu papel, espalhando as narrativas do establishment, na tentativa vã de convencer a opinião pública que eles estão certos, e o presidente, errado.
O resultado dessa tentativa de convencimento popular veio no domingo 1º de agosto, quando milhões de brasileiros foram às ruas em centenas de cidades país afora, para manifestar o desejo pela implantação do voto impresso auditável, numa clara demonstração de desconfiança em relação ao atual sistema eleitoral e, principalmente, desconfiança em relação à suspeita insistência de autoridades como o ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em afirmar que as atuais urnas eletrônicas são seguras, apesar de todos os indícios da fragilidade da segurança do sistema. Mesmo com toda a mobilização midiática, e de toda a propaganda que invadiu os velhos meios de comunicação, a população não se convenceu da integridade do processo eleitoral brasileiro.
Após as manifestações populares, que visavam pressionar os deputados para a votação da PEC que prevê o uso do voto impresso auditável já nas eleições de 2022, prevista para ocorrer ontem (05/08), o establishment subiu o tom, com o Tribunal Superior Eleitoral votando a favor do envio de notícia-crime contra o presidente Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal, sob a alegação que o presidente Bolsonaro mentiu durante a sua live e atacou a lisura do sistema eleitoral brasileiro sem apresentar provas. O ministro Alexandre de Moraes prontamente atendeu o pedido, e o presidente Bolsonaro será investigado no âmbito do inquérito ilegal aberto pelo STF para investigar ataques à corte e supostos atos antidemocráticos. Tudo isso à revelia da Procuradoria-Geral da República, que é quem deveria ter a iniciativa em ações desse tipo. Mas, no Brasil de hoje, o STF faz o que quer, e a Constituição nada vale para eles, até porque o único exemplar da Constituição que a corte possuía, Rosa Weber deu ao presidente Bolsonaro na sua posse!
Mas o mais interessante é que no mesmo dia em que o Supremo acatava a notícia-crime contra o presidente, onde o acusa de mentir e de não ter provas de fraudes no sistema eleitoral, o presidente concede uma entrevista à radio Jovem Pan, onde escancara as provas, mostrando que o próprio Tribunal Superior Eleitoral elaborou relatório mostrando que em 2018, um hacker esteve infiltrado durante meses nos sistemas do tribunal, tendo acesso a todos os arquivos e programas relacionados ao processo eleitoral, inclusive ao código fonte do programa que gerencia as eleições e é implantado nas urnas eletrônicas. As provas que o establishment tanto exigiam do presidente foram apresentadas em rede nacional e disponibilizadas na internet para quem quiser conferir! A escolha da Jovem Pan para a entrevista foi perfeita, pois ocorre logo após Renan Calheiros desistir de pedir a quebra do sigilo bancário da rádio, num ataque covarde contra a liberdade de imprensa perpetrado por aquela CPI infame, lembrando que outras mídias, independentes, continuam sofrendo esta perseguição.
Amigos, a meu ver, o presidente desnudou um crime de segurança nacional, e todos os envolvidos deveriam ser enquadrados e afastados imediatamente de suas funções. Eu considero um crime de lesa-pátria, que deve ser punido da forma mais rigorosa possível. E acho que ficou claro a todo brasileiro que as eleições presidenciais de 2022 não podem ser realizadas sob as regras, e usando as urnas, atuais.
Sempre afirmei que vivemos uma guerra política, e muitos achavam que eu estava exagerando. Mas os fatos recentes mostram que a guerra é real. Nesta semana, muitas batalhas que antes ocorriam nos bastidores do poder, e ficavam ocultas da população, vieram à tona, foram escancaradas para que todos pudessem ver! Agora, só não vê quem realmente não quer!
Em muitos momentos, a realidade e a verdade se impõem de forma dura e contundente, e muitos não as suportam. Não apenas pela dureza da realidade, e pela força da verdade, mas porque se acostumaram às mentiras, e passaram a viver segundo as suas próprias narrativas, num mundo de faz de conta. A volta à realidade nunca é fácil, mas é necessária. A verdade sempre prevalece, cedo ou tarde, ela se impõe.
O Brasil real está aos poucos se impondo sobre o Brasil imaginário dos militantes do establishment. E eu dou graças a Deus por isto estar acontecendo. E àqueles que agora se sentem acuados pelos fatos e pela verdade, só restam duas opções: aceitar a verdade e pagar pelos próprios erros; ou insistir na mentira e sucumbir sob o peso dos fatos e da lei. Diante de tudo isso, termino com uma frase muito querida e utilizada pelos militantes pró establishment: o choro é livre!
Sander Souza (ConexãoJapão), para Vida Destra, 06/08/2021.
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Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby
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São casos como esse que vemos o grau de corrupção no Brasil com favorecimentos a casta superior.
Em resumo os mimados e Deus do Olimpo não podem ser contrariados ou questionadas e somente eles são atacados, nunca os atos inconstitucionais deles são prejudiciais ao Brasil., O que demonstra que se protegem como uma gang. Vergonha nacional a declaração do presidente do STF onde diz “Atacou um atacou todos”, o que reforça o posicionamento protecionista.
Se colocado na mesma condição, quando ministros declararam que o governo é nazista, isto não é um ataque?
É preciso URGENTEMENTE chamar à razão esse quadro atual do STF sob pena de uma convulsão social.
Excelente.
É preciso que todos nós possamos entender que nossa soberania corre sim risco, bem como os nossos direitos e garantias, e portanto, unidos e voltados para o bem comum, enfrentaremos esses inimigos que tem no comunismo sua principal arma.
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