A semana que passou foi marcada pelo anúncio oficial da aliança entre Lula e Alckmin visando as eleições presidenciais de outubro. Apesar de não ser surpresa para ninguém, já que há tempos o teatro das tesouras entre o PT e o PSDB foi escancarado, e mesmo com Alckmin hoje sendo filiado ao PSB, a formalização desta aliança ilustra o desespero da esquerda com a força eleitoral mostrada pelo Presidente Jair Bolsonaro.
Ao contrário de Lula, que só se aventura a andar em lugares com público formado apenas por militantes que encenam um apoio popular inexistente na realidade, Bolsonaro é efusivamente ovacionado onde quer que vá, mesmo chegando de surpresa.
Por mais que tentem desconstruir a imagem do Presidente e por mais que promovam ataques ao governo e aos seus apoiadores, a esquerda não tem conseguido minar o apoio popular ao Presidente, que possui grandes chances de ser reeleito já no primeiro turno, para o desespero dos opositores.
Apesar deste apoio popular, não podemos esperar que as eleições presidenciais sejam tranquilas. Todos temos motivos de sobra para desconfiar da maneira como o pleito será conduzido e, principalmente, como a apuração dos votos será realizada.
De qualquer forma, a esquerda tem se movimentado e mostrado a sua verdadeira face, escancarando aos eleitores brasileiros as falsas oposições do passado e mostrando que todos, independente da legenda, têm um só objetivo: impedir a reeleição do Presidente Bolsonaro e reconquistar o poder perdido.
Não há na esquerda nenhum partido ou candidato que esteja genuinamente interessado na construção de um Brasil melhor para todos os brasileiros. A eles interessa apenas seus próprios projetos de poder pessoais, e para alcançá-los vale tudo, até mesmo jogar o país inteiro num buraco, como foi feito na Argentina de Alberto Fernández e Cristina Kirchner.
A cada dia a esquerda perde as suas máscaras de defensora dos pobres, das minorias e dos interesses nacionais e mostra sua verdadeira carranca, nefasta, maligna, interesseira e sem escrúpulos. Mas infelizmente ainda há brasileiros ideologicamente cegos para votar nestes falsos defensores do povo.
Não podemos nos iludir com o apoio popular ao Presidente Bolsonaro. Temos muito trabalho para fazer junto aos eleitores, nas ruas e em cada lar brasileiro. A conscientização cívica das pessoas não apenas ajudará na reeleição do Presidente Bolsonaro, como ajudará a afastar definitivamente o perigo representado pela volta da esquerda ao poder.
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Essa dupla não pegou em armas para defender a causa proletária, portanto criou ilusão sobre a causa e aqueles que acreditam se tornam ilusionistas tal qual os indivíduos da caverna de Platão. A realidade é nua e crua, porém mercadores de ilusão acham que não.