A eleição presidencial dos Estados Unidos tem ocupado os holofotes nos últimos dias. No momento em que escrevo este artigo, a apuração dos votos prossegue, com o resultado ainda indefinido, mas mostrando vantagem de Joe Biden. As denúncias de fraudes estão na mídia local e internacional, e toda esta indefinição a respeito de quem ocupará a Casa Branca pelos próximos quatro anos, está deixando muita gente com os nervos à flor da pele! E não é para menos! Afinal, estamos falando da sucessão presidencial da (ainda) maior potência do planeta, e do embate entre duas visões de mundo distintas! Trump e Biden representam dois conjuntos de valores antagônicos. O resultado deste pleito trará consequências não apenas aos Estados Unidos, mas a todo o mundo, em especial ao ocidente.
Os Estados Unidos sempre foram vistos como a terra da liberdade e da prosperidade, e o desejo de viver o chamado “sonho americano” fez com que milhões de pessoas emigrassem para lá, ajudando a consolidar valores como a liberdade, a livre iniciativa e a propriedade privada, apenas para citar alguns! Muito além da política e da economia, a hegemonia americana se fez através de valores culturais que foram difundidos mundo afora, colocando o país na confortável posição de ser a nação que deu certo, como o país que enfrentou e venceu crises e conflitos com sistemas nefastos, mostrando ao mundo que o capitalismo, a economia de mercado, e os valores cristãos e conservadores, são os norteadores do sucesso americano, e que todos aqueles que ignoraram este fato, encontraram o fracasso!
Com a Europa praticamente derrotada pelo avanço do islamismo e do progressismo, que devastou a cultura e os valores tradicionais europeus, os Estados Unidos passaram a ser vistos como o sustentáculo da civilização ocidental, e por isso, todos esperavam que os cidadãos americanos, criados sob valores sólidos, num país bem sucedido, estivessem prontos para defender não apenas o seu próprio modo de vida, mas também toda a civilização ocidental! Será que nos enganamos? Será que assistiremos à derrocada do país mais bem sucedido da História?
Meu objetivo, neste artigo, não é fazer previsões a respeito do resultado do pleito americano. Eu quero chamar a atenção de vocês, leitores, para o fato que, se existe a possibilidade dos Estados Unidos desmoronarem, ela se dá por um simples fato: a existência de uma esquerda forte!
Se a esquerda americana fosse fraca, mesmo com possíveis fraudes, não conseguiria chegar tão perto da vitória! Se hoje estamos todos preocupados com o resultado das eleições americanas, é porque os cidadãos daquele país permitiram que os defensores de ideias progressistas e socialistas, avançassem e ocupassem cada vez mais espaços na sociedade. Os Democratas, que no passado eram conhecidos por serem defensores de valores liberais, hoje defendem ideias progressistas e socialistas, cujos resultados são nefastos e levam ao colapso da sociedade. Nenhum país que adotou as pautas esquerdistas se tornou bem sucedido!
Por isso, meus amigos, mais do que nunca, precisamos aproveitar as eleições municipais que se aproximam, para varrermos a esquerda da nossa política! Precisamos enfraquecê-la o máximo que pudermos, para que a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, seja mais tranquila do que a desejada reeleição de Trump. Já vimos no nosso passado recente, do que a esquerda brasileira é capaz, e estamos testemunhando agora o que ela é capaz de fazer, mesmo com a nação mais poderosa do planeta! A esquerda se infiltra e aproveita qualquer brecha para se fortalecer e assim, corroer nossas instituições por dentro. Não podemos nos dar ao luxo de vacilar nesta limpeza ideológica, ela deve acontecer já nestas eleições, ou o que estamos assistindo acontecer agora nos Estados Unidos, será um prenúncio do que nos acontecerá em 2022!
Devemos nos fortalecer o máximo que pudermos! Na hipótese da derrota de Trump, já imaginaram a nossa esquerda atual sendo apoiada pelo governo Biden? Não podemos nos esquecer que os progressistas e globalistas agem a nível global, e um país como o Brasil é peça-chave em qualquer estratégia de conquista da hegemonia geopolítica!
Temos a oportunidade de evitarmos que o pior nos aconteça! E para isso, não podemos ficar parados, esperando que outros façam aquilo cabe apenas a nós mesmos fazer! Precisamos ter atitudes concretas para frear de uma vez o avanço da esquerda e das suas pautas malignas, e minar a sua força, fortalecendo os valores cristãos e conservadores em nossa sociedade! A oportunidade se aproxima e o poder está em nossas mãos!!
Sander Souza (ConexãoJapão), para Vida Destra, 06/11/2020.
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As vezes eu fico me perguntando, será que conseguiremos evitar o pior?
Parabéns pelo artigo, meu amigo.
Muito obrigado pelo apoio, meu amigo!!
No brilhante art.de @srsjoep sobre o aprendizado c/a eleição americana,só há um caminho a cobrança de nossos parlamentares pela aprovação da PEC 135/2019, da Deputada Bia Kicis, de q seja obrigatório a expedição de cédulas físicas, conferireis p/eleitor, a ser depositas em urnas p/efeito auditoria.
Obrigado por sempre ler e comentar!
Há muita coisa que precisamos fazer para ter um sistema eleitoral seguro e justo!
Difícil, uma grande parte dos eleitores idolatram os candidatos de esquerda, mas, vamos fazendo nossa parte.
Parabéns excelente texto! Compartilhando ?
Muito obrigado por ler e comentar, Edna!
O trabalho de reeducação é lento, mas não pode ser abandonado!
Devagar restauraremos os nossos valores!
Parabéns pelo artigo meu amigo!
O alerta, é muito válido, principalmente porque a esquerda, nunca dorme, e está sempre a espreita, esperando qualquer oportunidade!
Obrigado pelo apoio, meu amigo!
Temos que ser mais pró ativos e menos reativos!
Ponderando:
– Trump entregará o poder se mesmo constatadas as fraudes ele perder no supremo?
– o brasil vem sofrendo com fraudes nas urnas faz um tempo, mesmo assim o maior azarão, leia-se Bolsonaro, ganhou;
– as próximas eleições no brasil serão do baixíssimo escalão, vereadores q nem sabem porque existem e prefeitos q servem para nada ou apenas mamar imposto. Talvez estas sirvam para coordenar outros tipos de fraude;
– se for isso como evitar se as urnas são inquestionáveis e os cuidadores delas inacessíveis, a não ser por parte dos políticos.
Muito obrigado por ler e comentar!
Entendo o seu ponto de vista!
Porém é importante entendermos que jamais mudaremos o nosso sistema político estando fora dele. Precisamos ocupar espaços, tomar o nosso lugar, para que então tenhamos os meios de mudar o que é necessário! Os políticos não devem ser vistos como uma casta à parte, pois nós podemos ser políticos também! O problema é: quantos estão dispostos a pagar este preço?
Suas observações neste ótimo artigo são muito pertinentes Sander. Parabéns!
Muito obrigado, Lívio!
Espero que as pessoas entendam que com a esquerda não há diálogo!