Prezados leitores:
Publicamos mais uma tradução de artigo relevante da imprensa internacional feita pela nossa colaboradora, a jornalista e tradutora Telma Regina Matheus. Apreciem!
Biden diz que quer um “novo começo” para a [saga da] Covid. Não, obrigado!
Esta eleição representará uma condenação de Biden, do Congresso controlado pelos Democratas e da sua péssima resposta à pandemia.
Fonte: The Federalist
Título original: Biden Says He Wants A ‘Fresh Start’ On Covid. No Thanks!
Link para o artigo original: aqui
Publicado em 25 de outubro de 2022
Autor: Eddie Scarry
O presidente Biden, na terça-feira, atormentou novamente a nação ao arregaçar as mangas para tomar outra dose de “retorço” da [vacina contra a] Covid, expondo seu braço flácido em rede nacional de televisão, ao vivo. Esses episódios precisam começar a vir com um alerta.
Pela minha contagem, Biden já fez um ciclo inicial de vacinação, seguido por três inoculações, com uma infecção real por Covid ao longo do caminho. E uma reinfecção. (Vacinem-se com essas doses vitais, MINHA GENTE! Elas protegerão vocês, MEU POVO!)
A parte mais importante da farsa de Biden, porém, foi quando ele disse que, agora, é o momento perfeito para acionar o botão do reset político. “À medida que adentramos neste novo momento da batalha contra a Covid, vamos usá-lo para um novo começo como país”, disse ele, na terça-feira, “a fim de virar a página de todas as velhas batalhas contra a Covid, a fim de pôr de lado a política partidária”.
Espere um pouco. Então, você quer que esqueçamos as centenas de milhares de mortes por Covid, os níveis históricos de infecção – quatro vezes o pico das infecções sob Donald Trump – e os experimentos médicos coercitivos, tudo isso implementado no turno de Biden e por causa de suas políticas? Duas semanas antes das eleições intermediárias?
Não, não. Estou bem assim.
Esta eleição representará uma condenação de Biden, do Congresso controlado pelos Democratas e da sua péssima resposta à pandemia. Foram eles (com uma grande ajuda da mídia) que disseram, desde o início, que cada nova morte, cada nova infecção, era resultado de políticas. Foram eles que disseram que bastava “seguir a ciência” (piada!). Foram eles que disseram que, se tivessem o poder, o vírus recuaria e a alma do país seria restaurada. (Sim, eles disseram mesmo isso. Não estou citando nenhum monólogo brega do Joe Scarborough de 2013.)
Dizer “não foi isso o que aconteceu” seria o menosprezo do século. O que aconteceu foi que, depois de terem as chaves nas mãos, mais pessoas ficaram doentes, mais pessoas morreram, e milhares de sobreviventes perderam seu sustento graças à obrigatoriedade da vacina imposta pelo governo.
A média diária de novas infecções, sob Trump, atingiu o ápice em meados de janeiro de 2021, com 251.240. Quase exatamente um ano depois, sob Biden, o número praticamente quadruplicou, com 806.795 [novas infecções]. É sabido que, sob Trump, a média diária de mortes relacionadas à Covid atingiu seu ponto mais alto em meados de janeiro de 2021. Entretanto, o fato de continuar subindo e descendo até quase o mesmo nível sob Biden – duas vezes! – não comprova a história de sucesso prometida pelo presidente que disse que “acabaria com o vírus”.
A economia está um caos. Uma ida à mercearia exige uma segunda linha de crédito. E o desenvolvimento educacional de toda uma geração foi defasado, talvez para sempre.
Claro!, com esse recorde, eu também quereria “um novo começo”. Eu quereria “virar a página de todas as velhas batalhas contra a Covid”.
O passado não pode ficar no passado?
Não, obrigado! Estou bem assim.
Eddie Scarry é o colunista do Federalist em Washington e autor do livro “Liberal Misery: How the Hateful Left Sucks Joy Out of Everything and Everyone”*.
* Em tradução livre, “Miséria progressista: como a esquerda detestável destruiu a alegria de tudo e todos”.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 03/11/2022. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail [email protected] ou Twitter @TRMatheus
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Redatora, revisora, copydesk, ghost writer & tradutora.
Sem falsa modéstia, conquistei grau de excelência no que faço.
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Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio.
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