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Home Economia

Breves considerações sobre a moeda brasileira (2019-2022)

Monique Ferreira by Monique Ferreira
10 de março de 2022
in Economia
1
Economia surpreende “favoravelmente” no 1º trimestre, diz BC

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

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1

Sempre que ocorre uma forte tendência de alta ou queda no valor do Real ante a moeda norte-americana, há intensos debates sobre a política monetária adotada pelo governo federal, bem como previsões financeiras a curto, médio e longo prazo.

Sem ter a pretensão de esgotar o assunto, o presente artigo tem a finalidade de explicar brevemente as causas do movimento seguido pela taxa de câmbio do Real em relação ao Dólar, em um espaço de tempo compreendido a partir do início do governo Bolsonaro até o 1º trimestre do último ano do seu primeiro mandato.

Inicialmente, importa mencionar que a equipe econômica do governo Bolsonaro deu continuidade à política de redução dos juros em seus 2 primeiros anos de governo, cujos resultados foram cruciais para a retomada exitosa da economia brasileira, após anos de recessão econômica e encolhimento do Produto Interno Bruto (PIB).

Como todas as outras coisas que seguem o princípio causa-efeito, a redução dos juros produziu consequências positivas e negativas, dentre as quais podemos destacar as seguintes:

POSITIVAS: maior acesso ao crédito por parte dos consumidores, microempreendedores e empresários; aumento na circulação de moedas; aquecimento da economia; criação de empregos.

NEGATIVAS: fuga de capital estrangeiro; alta inflacionária.

Os efeitos negativos ficaram mais evidentes durante o primeiro ano da pandemia, principalmente a disparada da taxa de inflação e a redução do poder de compra do cidadão brasileiro.

Analisando friamente o cenário, é possível constatar duas coisas: a primeira é que, se é verdade que houve aumento dos preços, também é verdade que houve aumento na demanda/procura de bens e serviços; e a segunda é que esse aumento está intimamente ligado à redução dos juros – que facilitou o acesso ao crédito junto aos bancos públicos e privados – e ao sucesso do programa social “Auxílio Emergencial”.

Também é verdade que a disparada dos preços se deu em razão dos problemas de produção e de logística, uma vez que, com aval do Supremo Tribunal Federal (STF), os governos estaduais embaraçaram o bom funcionamento da cadeia produtiva ao promoverem os ineficazes lockdowns como política de saúde pública.

Contudo, os indicadores de criação de empregos formais e de forte alta no consumo de bens e serviços de praticamente todos os segmentos econômicos são bons indícios de que a alta inflacionária se deu em razão do aumento na demanda.

Em uma economia de mercado, os preços são regulados pelo princípio basilar da economia: oferta e demanda. Como os bens e serviços são escassos, isto é, são insuficientes para atender todos os agentes econômicos de um determinado território, então eles são precificados de acordo com a sua oferta (quantidades disponíveis) e a sua demanda (quantidades de sujeitos interessados em obter determinado produto). Ou seja, em regra, quanto maior a demanda, maior será o seu preço de mercado e vice-versa. Há exceções, mas não pretendo me ater às excepcionalidades.

Seja em razão da maior facilidade de acesso ao crédito, por meio da redução dos juros, seja em razão das parcelas mensais do Auxílio Emergencial, o que importa é que o consumidor brasileiro aumentou o seu consumo, gerando consequentemente um aumento na produtividade de bens e serviços e nos fatores de produção, dentre eles a mão de obra (criação de empregos).

Para controlar a inflação, o Banco Central começou a aumentar os juros a partir de 2021. Se nos dois primeiros anos do governo houve um escoamento de moedas estrangeiras para o mercado exterior, a partir de 2021 houve um forte movimento de entrada de capital estrangeiro na economia nacional.

Esse movimento se dá por uma razão simples: juro alto é sinônimo de maior rentabilidade nos investimentos de renda fixa (títulos do Tesouro).

Se de um lado temos uma maior rentabilidade financeira, do outro temos um cenário de forte crescimento econômico, proporcionado pelas inovações legislativas, dentre as quais podemos citar a Lei da Liberdade Econômica (Lei Nº 13.874/2019), do Marco Legal das Ferrovias (Lei Nº 14.273/2021), do Programa de Incentivo à Cabotagem (Lei Nº 14.301/2022) e do Programa de Parcerias de Investimentos (PPIs).

Diante de todo exposto, é possível afirmar que a valorização do Real frente ao Dólar é um movimento que independe dos ruídos geopolíticos e que a economia brasileira é uma locomotiva que se movimenta a todo vapor, rumo à prosperidade econômica e ao desenvolvimento econômico-social.

 

 

Monique Ferreira, para o Vida Destra, 10/03/2022.                                      Atualmente sem redes sociais, fique à vontade para responder e interagir com a autora nos comentários do artigo!

 

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LUIZ ANTONIO DE SANTA RITTA
LUIZ ANTONIO DE SANTA RITTA
3 anos atrás

Excelente artigo Monique Ferreira, aproveito para encomendar um próximo artigo, que tem tudo a ver. Seria possível discorrer sobre o Marco Legal do Mercado de Câmbio (Lei 14.286/2021), proposta do Governo Bolsonaro.

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