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DOCUMENTOS, POR FAVOR!
Bem-vindo a 1938: primeiro, vieram buscar os não vacinados
Fonte: WND
Títutlo Original: Welcome to 1938: First they came for the unvaccinated
Link para a matéria original: aqui!
Publicado em 9 de agosto de 2021
Autor: Wayne Allyn Root
Wayne Allyn Root afirma: ‘este é o artigo mais importante que já escrevi’
Este é o artigo mais importante que já escrevi.
Está na hora de soar o alarme. Preciso fazer o papel do Paul Revere: “Os ditadores e tiranos comunistas estão chegando! Os ditadores e tiranos comunistas estão chegando!“.
E eles virão pegar primeiro os americanos não vacinados.
Isto é 1938. Sou judeu. Entendo agora um pouco do que significava ser judeu em 1938. Não, não é o holocausto. Nada se compara ao holocausto. Jamais.
Mas 1938 não era o holocausto. Era o pré-holocausto. Era o momento antes do pesadelo, quando foram lançadas as bases para destruir a liberdade, a livre expressão, os negócios e as vidas de milhões de judeus.
Tudo o que está acontecendo hoje ao povo americano… à constituição dos Estados Unidos… à liberdade… e particularmente aos americanos não vacinados, me faz lembrar de 1938. É apenas o começo. Ficará muito pior a partir daqui.
Primeiro, “os papéis”. Vacinas obrigatórias e passaportes sanitários refletem exatamente o ambiente de 1938, quando a Gestapo exigia documentos de cada alemão.
Republicanos exigiram “documentos” dos imigrantes que haviam invadido nosso país. Criminosos. Os Democratas disseram: “Não, isso é racismo”. Republicanos exigiram “documentos”, a cada dois anos nas eleições federais, para comprovar o seu direito de votar. Os Democratas retrucaram: “Não, isso é racismo”.
Agora, os Democratas querem que os cidadãos americanos – que não são estrangeiros ilegais, nem criminosos, mas sim patriotas nascidos neste país – apresentem documentos a qualquer tempo e em qualquer lugar. Precisaremos de documentos para entrar em restaurantes, bares, casas noturnas, shows, cassinos, convenções e hotéis e também para entrar em trens, aviões ou ônibus. Precisaremos de documentos para ir a supermercados ou morreremos de fome. Tudo pelo crime de não ser vacinado contra… imagine…
A gripe.
Tudo pelo crime de não estarmos dispostos a injetar em nossos corpos uma droga não testada, produzida às pressas, experimental, “para uso apenas emergencial “.
O que aconteceu com o grito de guerra dos Democratas: “Meu corpo, minha escolha”? Só se aplica ao assassinato de bebês, mas não se aplica a drogas experimentais perigosas que não queremos injetar em nossos corpos.
Os judeus não foram inoculados com drogas experimentais pelo depravado governo nazista? Não foi essa uma questão importante nos julgamentos de Nuremberg? Que nenhum governo poderia jamais tornar a inocular drogas experimentais nos corpos de cidadãos que com elas não concordassem? Não é esse um direito humano básico?
A propósito, isto não tem nada a ver com vacinas. Quer se vacinar? Vá lá e se vacine. Eu nunca impediria ninguém. Eu nunca limitaria a sua liberdade, a sua escolha. Isto é sobre vacinas obrigatórias – a inoculação forçada em americanos que não a querem. Isto é 1938.
Mas há mais coisas em comum com 1938. Máscaras obrigatórias. Se você tem medo, use-as. Eu não tenho medo. Não quero usá-las. Obrigatoriedade é forçar uma pessoa a perder sua liberdade, sua escolha, sua individualidade e seus direitos humanos. Isto é 1938.
Lockdowns são comparáveis ao gueto de Varsóvia. Os judeus foram trancados. Os judeus não podiam trabalhar. Os judeus não podiam viajar. Os negócios dos judeus foram rotulados como “não essenciais”.
Se o governo pode nos forçar a fechar nossos negócios, a extinguir nossos trabalhos; se ele pode decidir quem não é essencial, então, isto é 1938.
Estrelas nas roupas. Isso está chegando. Os vacinados vão a restaurantes, bares, shows, supermercados, aviões e trens. Podem manter seus trabalhos. O restante de nós está marcado como “sub-humanos” pelo resto da vida. Essa é a estrela. Isto é 1938.
Mídia e redes sociais como a ala de relações públicas do governo. Isto se chama propaganda. Lembre-se de 1938. Naquela época, os livros dos judeus foram queimados. Hoje, são os dos conservadores, patriotas e especialmente dos não vacinados. Somos silenciados. Nossos fatos são rotulados como “enganadores”. Só contam os fatos que concordam com a grande agenda governamental. Isto é 1938.
Intimidação de porta em porta e elaboração de listas dos que discordam da máxima “o governo sabe o que é melhor”. Acredite em mim, esse exército de lavagem cerebral que aplica vacina de porta em porta logo será transformado em uma Gestapo armada. 1938 foi o ano em que os nazistas proibiram os judeus de ter armas. Eles confiscaram todas, de porta em porta. Isto é 1938.
Há poucos dias, um ex-servidor do Departamento de Segurança Nacional disse que os não vacinados deverão constar das listas federais de proibidos de viajar. Foi exatamente assim que os nazistas atacaram os judeus e outras pessoas que discordavam da agenda deles. Sempre havia listas. Listas de pessoas que deviam desaparecer no meio da noite; listas dos que deviam ser enviados para campos de reeducação; listas dos que deviam seguir para campos de concentração; listas de inimigos do estado. Está acontecendo novamente. Talvez desta vez você perca somente seu emprego ou a liberdade de expressão. Isto é, de novo, 1938.
Tudo isso é revoltante e trágico. Mas estou avisando, isto é apenas o começo. Tudo irá “ladeira abaixo” a partir daqui – rapidamente. Este é o fim dos Estados Unidos da América. Isto é 1938.
A menos que paremos isso agora. A menos que tomemos uma posição agora. A menos que tracemos um limite agora.
Primeiro, vieram pelos não vacinados. Creia-me: a seguir, virão por você!
*Wayne Allyn Root é autor do novo bestseller “TRUMP RULES”. Ele é CEO, empresário e apresentador do show diário de alcance nacional “Wayne Allyn Root: Raw & Unfiltered”, na USA Radio Network, das 18h às 21h e do podcast “WAR RAW”.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 11/09/2021. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus
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Nesta exuberante tradução de @TRMatheus s a exigência de docs em 1938 numa perseguição frenética aos não vacinados, como ocorre hj. A ponto de desprezar o art. do 15 do CC em q dispõe: Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, c/risco de vida, a trat. médico. É uma vacina experimental e hj temos q dizer: Eu sou um transvacinado, porque a constatação de anticorpos, não basta p/os politicamente corretos.