Há aproximadamente um ano, o novo coronavírus, que já não é tão novo assim, estava começando a espalhar pânico, caos e mortes pelo mundo e, apesar da relutância e da vista grossa, a OMS decretou, em março, pandemia mundial para alertar governos sobre o tamanho do problema o qual estávamos prestes a começar a vivenciar. No entanto, após quase um ano presos em casa, com direitos e garantias individuais massacradas, vimos que o coronavírus não era a peste negra e, apesar de o problema existir sim, fica evidente que ele foi utilizado como meio para que governantes e grandes empresários atingissem fins particulares. Em outras palavras, a pandemia de coronavírus se transformou em uma fraudemia, e neste artigo vamos entender esses pontos todos.
O primeiro indício da fraudemia foi quando o Dr. Neil Ferguson, cientista do Imperial College de Londres, divulgou um “estudo” científico alarmante, dizendo que haveria 2,2 milhões de mortes nos EUA e 500 mil no Reino Unido, caso nada fosse feito. Ele também previu que no Reino Unido seriam necessários por volta de 18 meses de quarentena.
Só que esse estudo tem dois problemas: o primeiro é que o modelo matemático que Ferguson utilizou foi feito para os vírus do tipo influenza, que são os vírus da gripe, e o modelo também foi feito utilizando-se uma linguagem de programação chamada Fortran, que é antiga e imprecisa se levarmos em consideração as linguagens de programação modernas. Tendo em vista tais problemas, Ferguson resolveu revisar o estudo e para a surpresa de todos, reduziu, na nova previsão, o número de mortos no Reino Unido de até 500 mil para até 20 mil, ou seja, um simples erro de mais de 96%. A previsão da quarentena também foi reduzida: de 18 meses para duas semanas. De qualquer forma, ambos os estudos do estavam errados, visto que nos EUA o número de mortos até agora é de 450.508, ao passo que no Reino Unido o número está em 106.158. Além disso, a quarentena que o “especialista” recomendou não foi seguida nem por ele próprio: em maio de 2020, ele foi flagrado furando o isolamento na casa da amante, o que o fez se demitir do Imperial College.
Essa, no entanto, não foi a primeira vez que Ferguson errou em um estudo e causou desordem em seu país: em 2001, durante a epidemia de encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”, o Dr. Ferguson disse que até 50 mil pessoas poderiam morrer no Reino Unido. Até hoje, menos de 200 pessoas morreram por essa doença lá. Ainda em 2001, com a doença da mão, pé e boca, o Dr. Ferguson disse que todos os animais nas redondezas de casas humanas deveriam ser abatidos, mesmo que não tivessem sido contaminados. O governo britânico abateu 6 milhões de vacas, ovelhas e porcos, o que custou 10 bilhões ao agronegócio inglês. Após isso, outros especialistas disseram que essa ação fora inútil. Em 2005, Ferguson calculou que o H5N1, gripe aviária, poderia matar mais de 200 milhões de pessoas pelo mundo. Morreram apenas 452 de 2003 a 2016 em 16 países segundo a OMS. Em 2009, na epidemia de gripe suína, Ferguson disse que a taxa de letalidade seria entre 0,3 e 1,5%, com 65 mil mortes só no Reino Unido. Resultado: letalidade 0,026% e 457 britânicos mortos.
Mas até Ferguson divulgar a revisão de seu estudo, ele já tinha influenciado outros pseudocientistas ao redor do mundo, e aqui no Brasil influenciou o biólogo Átila Iamarino, que fez um vídeo em março de 2020 prevendo o caos no país, com 1 milhão de mortos até agosto. O vídeo foi rapidamente compartilhado por influenciadores e subcelebridades de internet, que acabam formando a opinião orgânica no Brasil, o que deu a Átila uma coluna na Folha de São Paulo, um título que mais parece uma humilhação do que um mérito em si, se levarmos em consideração as pessoas que ganharam uma coluna nesse jornal (Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Kim Kataguiri há uns anos, etc). Átila baseou seu “estudo científico” unicamente no estudo feito com modelo e linguagem de programação errados do Dr. Ferguson, e forneceu aos governadores e prefeitos o argumento que eles precisavam para avançarem com o Estado sobre a população, e causarem todo o tipo de violação de direitos individuais básicos para atenderem a fins particulares, desviando dinheiro, que é o segundo indício da fraudemia.
A maior vítima da pandemia não foi a espécie humana, foi a ciência. Do início do ano de 2020 até agora, essa palavra se tornou a favorita de políticos demagogos, deixando a palavra “democracia” com inveja, pois parece que foi esquecida. Governadores e prefeitos de norte a sul do Brasil diziam estar agindo “em nome da ciência” ao impor quarentenas forçadas, mas só há um problema: a “ciência” não é uma pessoa concreta, que diz X ou Y, mas sim a reunião de saberes obtidos através da observação de fenômenos.
A pandemia de coronavírus foi o primeiro experimento do mundo em que a quarentena forçada foi utilizada para tentar conter o vírus, logo, sequer havia acúmulo de conhecimento observado para dizer que havia um consenso científico para justificar o isolamento forçado. Logo, a instituição do lockdown e demais tipos de quarentenas e isolamentos foi apenas uma teoria científica, que para ser aplicada, deveria no mínimo ser comparada com teorias que defendem o contrário do lockdown, que fazem muito mais sentido, visto que, ao frear a atividade econômica, diversos efeitos colaterais são sentidos, principalmente pelos mais pobres, que sofrerão mais com o desemprego, fora as doenças mentais que esse tipo de política causa, o que acarreta em suicídios e demais males.
Ainda, temos que levar em consideração a possibilidade de a quarentena não ter funcionado, com alguns exemplos que nos possibilita compararmos: nos EUA, por exemplo, a Flórida, estado que não fez quarentena, é o 26º que mais teve mortes por 1 milhão de habitantes. Já Nova Iorque, que fez uma das quarentenas mais duras do país, é só o 2º estado com mais mortos por 1 milhão de habitantes. Tais estatísticas são públicas e podem ser conferidas no site Worldometter, que fornece estatísticas sobre diversos assuntos. Você pode até querer trazer o argumento sobre a densidade demográfica, que é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. De fato, o território de Nova Iorque é um pouco menor e sua população é um pouco menor que a população da Flórida, mas é válido lembrar que as pessoas de Nova Iorque estavam em casa, presas, em lockdown, que se tivesse realmente a eficácia que os pseudocientistas dizem ter, não teria alçado o estado mais famoso dos EUA ao segundo lugar de mortos por 1 milhão de habitantes.
No mais, ainda que lockdown funcionasse, ele fere os direitos individuais, que são o maior patrimônio construído ao longo de dois mil anos de civilização ocidental, pois são os responsáveis por proteger o indivíduo da tirania do Estado, e não se refuta direitos individuais com teorias científicas, ainda mais as teorias malfeitas, apresentadas por Ferguson e Átila Iamarino. Querer fazer isso é começar a pensar como os nazistas, que viam a raça germânica como superior através das teorias científicas biológicas elaboradas por eles próprios, e por isso queriam negar tais direitos, como a vida, a liberdade e a propriedade, a todos que não fossem arianos, principalmente aos judeus. Esse tipo de perigo, de armadilha filosófica, até agora não foi levantado por nenhum “cientista” e por nenhum dos jornalistas da Globo News.
No entanto, a farsa de prefeitos e governadores, que prostituíram o nome da ciência, durou pouco, pois vários secretários da Saúde no Brasil foram presos, e processos de impeachment contra autoridades estaduais e municipais foram abertos. Só para termos ideia, citarei alguns exemplos: a secretária de Saúde do Amazonas, Simone Araújo de Oliveira Papaiz, foi presa em Manaus durante a Operação Sangria, deflagrada em junho de 2020. A investigação aponta supostas fraudes e desvios na compra de respiradores, com dispensa de licitação, de uma importadora de vinhos. Antes disso, em abril, o governador do estado, Wilson Lima (PSC), que foi alvo de buscas e teve bens bloqueados pela mesma operação, teve o processo de impeachment aberto pela Assembleia, que o inocentou em agosto. No Distrito Federal, o secretário Francisco Araújo, também da Saúde, foi preso na operação Falso Negativo, deflagrada pelo Ministério Público do DF, que investiga irregularidades na compra de testes para detecção de covid-19. Em SC, o secretário da Casa Civil, Douglas Borba, foi preso na Operação O2, que investiga fraudes ocorridas na compra de respiradores feita pelo governo do estado. Ainda em SC, o governador Carlos Moisés foi alvo de impeachment, por dar aumento aos procuradores através de ato administrativo, mas também por sua gestão desastrosa na pandemia. No entanto, Moisés escapou do processo e voltou a assumir o cargo.
Já no Rio de Janeiro a catástrofe foi maior ainda: o governador Wilson Witzel foi afastado do governo do Estado pelo STJ, e teve processo de impeachment aberto pela ALERJ. Além disso, em maio de 2020, o superintendente da Saúde, Gabriel Borges, foi preso na operação Mercadores do Caos, que apurava fraudes na compra de respiradores. Gabriel Neves, que era subsecretário da Saúde, também foi preso pelo mesmo motivo, junto com os empresários Aurino Batista de Souza Filho e Cinthya Silva Neumann. Edmar Santos, ex-secretário da Saúde, também foi outro preso no Rio por suspeitas de irregularidades nos contratos assinados durante a pandemia de Covid-19 no estado. Inclusive, o empresário Edson Torres, também preso, disse em delação premiada, que Edmar Santos, quando secretário, desistiu de punir a entidade Iabas, contratada para fazer a montagem e a gestão dos hospitais de campanha do Rio, após participar de uma reunião com Roberto Bertholdo, advogado do Iabas, e o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Uma coisa interessante: no dia 17 de setembro, foram votados 3 pedidos de impeachment: o do prefeito do RJ, Marcelo Crivella, o do governador do RJ, Wilson Witzel, e o do governador de SC, Carlos Moisés. Nem todos tinham relação direta com atos desses chefes de governo na pandemia, mas certamente esse foi um fator que influenciou, pois impeachments são abertos após certo desgaste político, não bastando apenas ter o crime de responsabilidade na prática.
Como se não bastassem governantes corruptos, com síndrome de ditadores, e pseudocientistas, temos também uma terceira figura na fraudemia: os fiscais da quarentena alheia. São pessoas que estão na mídia e até nos governos, que pregaram isolamento social, mas seguiram o exemplo do mestre Dr. Ferguson, e resolveram dar uma escapada, não para ficar com a amante necessariamente, mas sim para fazer suas atividades diárias. Nenhum problema em furar a quarentena. Aliás, ela deve sim ser ignorada, pois apenas a desobediência civil das massas fará com que ela caia. O problema é você cobrar na internet que as pessoas respeitem algo que não funciona, e que fere seus direitos individuais, e fora da internet você entrar em contradição e também desrespeitar.
Como exemplos disso, tivemos Felipe Neto, que militou o ano inteiro pelo isolamento, mas que furou quarentena para jogar futebol, como o jornalista Rica Perrone provou em um vídeo postado no Instagram e censurado pela própria rede. Também tivemos o Luciano Huck, que pregou essa medida tirânica no Twitter ao longo de 2020, dizendo que “quarentena não é férias” para em janeiro de 2021 viajar com sua família para o Caribe. Os atores da Globo, como a Thelma, vencedora do Big Brother Brasil, e Bruna Marquezine, que também militaram pelo isolamento e, no final de 2020, alugaram uma ilha para passar o ano novo com os amigos.
Temos também Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde que usou o ministério como palanque político: Mandetta foi fotografado num bar, com os amigos, sem máscara, depois, é claro, de recomendar o uso desse equipamento e também a quarentena. Mas nenhum desses é pior do que João Doria, o governador tucano de calças apertadas de São Paulo. Doria fez um verdadeiro estrago no estado com sua quarentena: dizimou empregos e, com isso, a arrecadação despencou, o que o obrigou a aumentar diversos impostos para os mais pobres, cortar a isenção do IPVA de deficientes, dentre outras barbaridades, mas o pior de tudo foi ele ter decretado lockdown durante as festas de fim de ano e ter viajado, adivinhem, para a Flórida, lugar que, como vimos, não fez lockdown e não obrigou ninguém a usar máscaras.
Como se não bastasse tudo isso, os amantes do coronavírus, que defendem a “ciência” na internet, mas não a respeitam fora dela, atormentaram ao extremo as pessoas que tentaram fazer alguma coisa boa durante a pandemia, como o presidente Jair Bolsonaro, que decretou estado de emergência em fevereiro de 2020, quando não havia nenhum caso ainda. A reação da imprensa foi debochar da decisão de Bolsonaro, como essa manchete do UOL, e a reação de prefeitos e governadores foi a de incentivar o carnaval, como ACM Neto, que disse que “se as pessoas querem um lugar seguro no Carnaval, esse lugar é Salvador”. Não lembra? Confira aqui. A OMS também errou e muito, tanto que, uma semana antes de decretar pandemia, a OMS rebateu Bolsonaro dizendo que “não seria necessário fazer isso”, matéria que foi replicada pela UOL.
Por falar em OMS, a atuação da Desorganização Mundial de Saúde na pandemia foi para lá de desastrosa. No Vida Destra, já escrevi um artigo alertando especificamente os pontos desse órgão e a culpa dele na gestão da pandemia de covid-19, se quiseres, podes lê-lo aqui. Mas para sermos sucintos e objetivos, a OMS deu exemplo de tergiversação desde que tudo isso começou. Primeiro a organização disse que pessoas saudáveis não deveriam usar máscaras. Depois, no fim do ano, ela disse o contrário. A OMS também disse que não era necessário cancelar viagens, criticando Trump por ter feito isso em fevereiro. No entanto, em março, ela decretou pandemia mundial. Além disso, a OMS passou muito pano para a China também, que é a maior culpada. Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização, disse que “os esforços dos chineses na contenção do coronavírus são admiráveis” e também que “o PCC tem sido heroico com suas ações e que todos estão mais seguros com elas” ao passo que tecia fortes críticas a outros países, como os EUA, pelo bloqueio de viagens à China.
Mas será que os esforços dos chineses foram tão admiráveis assim? Vamos retomar um pouco da história e analisar: em dezembro de 2019, começaram a aparecer muitos casos de pneumonia na cidade de Wuhan, até que os médicos começaram a suspeitar de um novo vírus. Os médicos então comunicaram oficiais de saúde chineses que havia um novo tipo de doença causada por um vírus semelhante ao SARS, que surgiu na China no fim de 2002.
No dia 30 de dezembro de 2019, a diretora do hospital de Wuhan, Ai Fen, postou no We Chat, uma rede social chinesa, alertando sobre o novo vírus e orientando as pessoas sobre como elas deveriam se cuidar. O Dr. Li Wenliang, oftalmologista do mesmo hospital, compartilhou um alerta com outros médicos também no We Chat, falando para eles usarem máscaras, pois havia um novo vírus muito infeccioso. Os médicos receberam a mensagem do Dr. Wenliang e compartilharam com seus amigos, disseminando a informação para bastante gente.
Por esses motivos, Ai Fen, foi repreendida pela prefeitura de Wuhan, e o Dr. Wenliang foi levado a uma delegacia, onde foi obrigado a postar uma mensagem no We Chat desmentindo tudo o que havia falado sobre o novo vírus, além de ter sido obrigado a assinar um documento se comprometendo em não falar mais do assunto. O mesmo ocorreu com os amigos do Dr. Wenliang. Além disso, Ai Fen e os outros médicos foram proibidos pela ditadura chinesa de usarem máscaras, para não causar pânico no povo. O resultado não poderia ter sido outro: muitos deles, incluindo o Dr. Li Wenliang, pegaram o coronavírus e morreram.
No dia 1 de janeiro de 2020, um oficial da Comissão de Saúde da província de Hubei ordenou aos laboratórios de Wuhan que parassem imediatamente de fazer testes com novos vírus, e que destruíssem qualquer amostra que tivessem deles.
No dia 7 de janeiro, o ditador da China, Xi Jinping, teve uma reunião com a cúpula do Partido Comunista Chinês (PCC), e avisou os seus correligionários sobre como se proteger do novo vírus que fora descoberto em Wuhan.
Do dia 11 ao dia 17 de janeiro houve outra reunião, dessa vez do Partido Comunista Chinês (PCC) com a Comissão de Saúde de Wuhan, a qual disse que não havia mais casos da doença e que tudo já havia sido resolvido.
No entanto, no dia 13 de janeiro foi descoberto o primeiro caso de coronavírus na Tailândia, fora da China e no dia seguinte, 14, a OMS disse que os médicos chineses não viram transmissão de pessoa a pessoa do novo vírus, o que era falso, vide as teses do Dr. Li Wenliang e de outros médicos do hospital de Wuhan.
No dia 16 de janeiro, acontece o primeiro caso da doença no Japão, o que faz a mídia começar a divulgar a doença com mais seriedade.
No dia 31 de janeiro, havia 27 casos confirmados de Covid-19, muitos deles associados ao mercado de peixes de Wuhan, o qual a prefeitura determinou o fechamento por causa disso. Ainda no dia 31, a China avisa à OMS que havia uma doença nova de causa “desconhecida”, o que é mentira, pois o Dr. Wenliang e sua equipe já haviam falado que era um vírus semelhante ao SARS, altamente infeccioso, o que foi omitido na mensagem à OMS. Note que o governo da China toda já sabia do problema do coronavírus, dada a reunião que tiveram dia 7, mas demoraram mais de 3 semanas para avisar a OMS.
Vimos neste artigo, resgatando fatos divulgados pela própria mídia, que os establishments brasileiro e mundial transformaram um problema sério, que é a pandemia de coronavírus, numa fraude generalizada, pois ao invés de fazerem o que realmente deveriam, que era aumentar o número de leitos em hospitais e melhorar o SUS, apenas passaram por cima da tradição ocidental milenar de direitos individuais com o apoio de hipócritas como Felipe Neto e Luciano Huck. No entanto, a pandemia serviu a uma classe: a dos bilionários, que ficaram mais ricos nesse período, ao passo que os pequenos comerciantes quebraram e ficaram mais pobres, tudo isso em nome “da ciência”. Me parece que toda essa demagogia que houve durante a fraudemia é o início do Grande Reset, do qual falaremos mais a fundo em uma próxima oportunidade, mas que, em suma, é uma Nova Ordem Política no mundo, que irá concentrar poder nas mãos de bilionários e poderosos, ameaçando ainda mais a liberdade do ocidente, afinal, como dizia Hayek, um dos maiores defensores da liberdade no século XX: “a liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias, como se corta um salame”. Hoje te obrigam a usar máscara e a ficar em casa, passando fome, sem poder trabalhar. Amanhã só Deus sabe o que essa gente irá fazer.
Vinicius Mariano, para Vida Destra, 01/02/2021.
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No primoroso artigo de @viniciussexto sobre fraudemia e não pandemia, quero deixar claro que já programei em Fortran na época Mesozóica. Agora importante relatar a retratação do Facebook com relação ao tratamento com hidroxicloroquina, bem como o reconhecimento internacional do tratamento precoce. Vacinas fazem
parte da fraudemia!
Sim nada mais evidente que são (braçadas) para a nova ordem mundial, no que não vão conseguir até o final.
Perfeito!
Excelente resumo de todas as canalhices perpetradas, no Brasil e no mundo, sobre a pandemia da COVID-19. Quem bem resumiu as intenções dos criminosos que dela se utilizaram com fins políticos, independentemente de quantos milhares ou milhões de vidas isso pudesse custar foi Jane Fonda, qdo disse que “era um presente de Deus”. Essa receita lhes foi muito favorável e certamente vão repetir a dose. Parabéns, Vinicius.
Parabéns, Vinícius! Excelente artigo!