Estádios super faturados, desvios de verba de todas as magnitudes e em todas as estatais, cargos distribuídos por conchavos políticos e nunca por capacidade técnica, alianças espúrias com governos e regimes totalitários e mais uma gama de falcatruas nas costas daqueles que agora querem apresentar a solução para um problema que os mesmos não impediram que acontecesse quando tiveram a chance. Eis a esquerda virulenta, indecente e nada confiável. Eis a imprensa inconsequente, vingativa e histérica.
Os governadores e prefeitos, com suas atitudes ditatoriais, estão buscando a autopromoção com intenções eleitoreiras e levando a sério o teatro que eles mesmos armaram. Impedem o direito de ir e vir do cidadão comum e o obriga a ficar em casa, perdendo, a cada dia mais, a dignidade de poder buscar o próprio sustento. Tudo em nome de uma histeria criada por eles mesmos e pela imprensa. Mantêm presas em casa as pessoas que produzem a riqueza do país enquanto soltam os bandidos que tanto mal causam a sociedade.
Quase 35 mil leitos deixaram de ser criados nos três governos anteriores, no entanto, a culpa é do atual. Nesse interim, como já mencionado anteriormente, vários estádios foram construídos com preços exorbitantes enquanto nenhum hospital foi levantado. Bilhões de dólares foram investidos em Cuba, na África e na América Latina, por outro lado, nosso povo foi desassistido.
A imprensa apoiou, ou pelo menos não denunciou, muitas dessas atitudes; uma vez que também se beneficiava delas. Basta olharmos a quantidade de dinheiro que a emissora líder de audiência no Brasil ganhou em virtude da realização da copa e também das olimpíadas de 2016, além dos bilhões que já arrecadava em propaganda estatal. Aos que reclamavam dos gastos astronômicos para a realização desses eventos, ao invés de investimentos em infraestrutura e hospitais, era dito que não se fazia copa do mundo com eles, mas sim, com estádios. Bom, esses estádios hoje estão sendo transformados em hospitais. Não preciso dizer mais nada, preciso?
Vimos, nesses últimos dias, políticos, celebridades e jornalistas defendendo o país asiático e chamando de racista qualquer que ousasse dizer que o vírus vindo da China, era, veja só, chinês. Haja desfaçatez, imoralidade e desonestidade intelectual para essa gente. Contudo, eles sabem que isso é verdade e apenas não querem admitir. E por que não querem? Ora, pelo mesmo motivo que os faz atacar o atual governo 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ou seja, capitalismo, dinheiro vivo. Pelo vil metal, nossos intelectuais, políticos e jornalistas defendem qualquer um. A credibilidade já perderam, pois é sabido que eles têm um preço, e quem se vende não pode ser levado a sério, não é confiável.
Veja a que ponto chegaram aqueles que se dizem defensores da democracia, da ordem e dos direitos humanos. Eles estão defendendo um país (China) onde nada disso é respeitado. Pois é, lá não se tem democracia, no entanto, o governo brasileiro é que é uma ameaça à mesma. Lá se mantem a ordem através da vigília compulsória de qualquer cidadão e os direitos humanos não são respeitados em momento algum. Haja vista, o que sofrem os cristãos, sem poderem livremente expressar sua fé no Deus altíssimo. Também perecem os muçulmanos no país que ainda mantém campos de trabalhos forçados. A China paga bem, está investindo na mídia brasileira. Em razão disso, ela – a mídia – se volta contra o próprio país onde tem liberdade para criticar o governo que estiver no poder, inclusive com mentiras, e defende o país asiático onde a imprensa não é livre e nem pode pensar em discordar ou desagradar ao PCC.
Eles se apresentam como o remédio, mas são, na verdade, a causa da doença.
Obrigado pela leitura! Eu fico por aqui! Até breve!
Dica de livro: Terapia de Guerrilha, Ítalo Marsili
João Alves, para Vida Destra, 03/04/2020
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Muito esclarecedor. Parabéns. Recomendo.
É, meu amigo, João, o pior é ver gente do povo se esquecer de quem são esses crápulas e ainda acreditar na manipulação da mídia podre, que nem é disfarçada, é na cara, qualquer um pode ver. Vamos ver como ficaremos nos próximos meses.