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Elon Musk tem más notícias para o ‘censor chefe’ que ganha US$ 17 milhões por ano, no Twitter
Fonte: The Western Journal
Título original: Elon Musk Has Bad News for ‘Chief Censor’ Who Makes $17 Million Per Year at Twitter
Link para a matéria original: aqui!
Publicado em 1º de maio de 2022
Autora: Elizabeth Stauffer
Em antecipação à sua proposta de US$ 44 bilhões para adquirir o Twitter, Elon Musk declarou que não confiava na equipe administrativa da empresa.
No Anexo B do Plano 13D de 13 de abril, de Elon Musk, registrado na SEC [Comissão de Valores Mobiliários americana], ele afirmou: “Se a negociação não for bem-sucedida, caso eu não sinta confiança na administração ou não acredite ser possível conduzir a mudança necessária no mercado público, precisarei reconsiderar minha posição como acionista”.
Fontes disseram à Bloomberg, na semana passada, que Musk, em seus argumentos aos potenciais investidores do negócio, “incluiu a redução de postos de trabalho”. De acordo com a Bloomberg, “Musk disse aos banqueiros que se concentraria nos resultados da empresa de mídia social, e aventou a ideia de cortar custos e cargos, segundo [declarações de] pessoas familiarizadas com o assunto”.
Além disso, na sexta-feira, a Reuters divulgou que “três pessoas familiarizadas com o assunto” afirmaram que Musk havia dito aos banqueiros que ele pretendia reduzir os salários dos executivos, como parte de seus planos de corte de custos.
No tuíte abaixo, Musk nos dá uma pista sobre quem poderia ser o primeiro a ser demitido.
A diretora jurídica do Twitter e conselheira geral, Vijaya Gadde, atua como a derradeira censora da empresa. Dizem que Gadde, que recebeu US$ 17 milhões da plataforma de mídia social em 2021, contribuiu nas decisões do Twitter para expulsar o ex-presidente Donald Trump do site e para suprimir a história do laptop de Hunter Biden, o que possivelmente prejudicou a eleição de Trump.
O viés esquerdista da insuportável Gadde foi desmascarado durante uma entrevista, em 2019, com o jornalista conservador Tim Pool, no programa “The Joe Rogan Experience”. Musk postou um fluxograma baseado nesse debate.
— Elon Musk (@elonmusk) April 27, 2022
(Pool) Eis um exemplo do viés esquerdista do Twitter [ (Gadde) Temos que levar o contexto em consideração [ (Pool) A interpretação contextual do Twitter é afetada pelo viés esquerdista [da plataforma] [ (Gadde) Eu precisaria ver um exemplo disso [ (Pool) Eis um exemplo do viés esquerdista do Twitter…
Pool perguntou: “Então, a sua plataforma restringe o discurso?”
“Nossa plataforma promove a livre expressão, desde que as pessoas não violem nossas regras”, Gadde respondeu.
“Em uma direção específica”, disse ele.
“Em qualquer direção”, ela insistiu. “Trata-se de padrão e conduta de violação de nossas regras.”
Pool interrompeu a argumentação ridícula. “Vocês têm padrão e conduta de banir somente um espectro de pessoas.”
Ele citou uma reportagem da mídia Quillette. De 22 banimentos de perfis proeminentes, desde 2015, a Quillette “detectou que 21 deles foram aplicados em um só lado do debate cultural”.
“Mas eu não olho para o espectro político das pessoas quando analiso seus tuítes”, ela protestou.
Certo.
E escravidão é liberdade, para citar George Orwell.
Na última segunda-feira, após o anúncio de que Musk havia chegado a um acordo com a diretoria do Twitter, para comprar a empresa, Gadde fez uma reunião virtual com sua equipe. “Três pessoas relacionadas à reunião” contaram ao Politico que Gadde se emocionou e até chorou durante a reunião.
Eu também choraria se soubesse que meu salário anual de US$ 17 milhões estava prestes a desaparecer.
*Elizabeth Stauffer é redatora no Western Journal. Seus artigos já foram publicados em muitos websites conservadores, como RedState, Newsmax, The Federalist, Bongino.com, HotAir, MSN e RealClearPolitics.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 07/05/2022. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail [email protected] ou Twitter @TRMatheus
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Redatora, revisora, copydesk, ghost writer & tradutora.
Sem falsa modéstia, conquistei grau de excelência no que faço.
Meus valores e princípios são inegociáveis.
Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio.
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