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Globalistas do WEF estreiam o futuro perfeito: rastreador de emissões de carbono, ‘recalibragem’ da livre expressão
Fonte: The Western Journal
Título original: WEF Globalists Debut Their Perfect Future: Carbon Footprint Tracker, ‘Recalibration’ of Free Speech
Link para a matéria original: aqui.
Publicado em 24 de maio de 2022
Autor: Richard Moorhead
Os oligarcas globais e CEOs chegaram, ao longo do fim de semana, à conferência do Fórum Econômico Mundial de 2022, o primeiro encontro presencial em três anos.
A conferência anual, realizada na luxuosa estação suíça de esqui de Davos, há muito é criticada como a personificação do elitismo na política ocidental.
Dezenas de oligarcas megarricos voam em seus jatinhos particulares para, na conferência, planejarem medidas que limitarão, no dia seguinte, as emissões de carbono do cidadão médio.
A conferência globalista tem servido como um local em que as pessoas mais ricas e poderosas do mundo planejam medidas para degradar a qualidade de vida dos cidadãos médios – geralmente, se protegendo com a capa das preocupações ambientais.
J. Michael Evans, o CEO canadense do Alibaba, cuja proprietária é a China comunista, vangloriou-se pelo desenvolvimento de um “rastreador de emissões individuais de carbono”, o qual permitiria um nível sem precedentes de vigilância dos “consumidores”.
Alibaba Group president J. Michael Evans boasts at the World Economic Forum about the development of an “individual carbon footprint tracker” to monitor what you buy, what you eat, and where/how you travel. pic.twitter.com/sisSrUngDI
— Andrew Lawton (@AndrewLawton) May 24, 2022
[Presidente do Grupo Alibaba, J. Michael Evans, no Fórum Econômico Mundial, se vangloria pelo desenvolvimento de um “rastreador de emissões individuais de carbono” para monitorar o que você compra, o que você come e para onde/como você viaja.]
A proposta de Evans foi recebida com críticas pelo público online.
Have I got this right? The are going to track how I travel, where I travel, what I eat. Are you serious? This will be so they will be able to limit our travel, where we travel and tell us what we can eat. How are we letting this happen?
— Neil Wilson (@rca79mgz) May 24, 2022
[Entendi direito? Eles vão rastrear como eu viajo, para onde viajo, o que eu como. Sério? Isso significará que eles poderão limitar nossas viagens, para onde viajamos, e nos dirão o que podemos comer. Como estamos permitindo que isso aconteça?]
Em uma demonstração de monumental hipocrisia, Evans é o proprietário de uma mansão à beira-mar, de aproximadamente 1,2 mil m2, no luxuoso enclave de Hamptons.
Tal propriedade provavelmente coloca Evans entre os mais significativos poluidores individuais do mundo, mas não há qualquer indicação de que ele pretenda renunciar à propriedade, no momento.
This is J. Michael Evans. President of Alibaba Group.
He would like the New World Order to track your every move, right down to what you eat.
As he preaches to YOU about climate change & rising waters that will take us all out, THESE are his 3 houses HE lives in, on/near water. https://t.co/hQ4gofFFFo pic.twitter.com/Dfr3tlMOMF
— JaliMarie__________ (@J_a_l_i_USA) May 24, 2022
[Este é J. Michael Evans. Presidente do Grupo Alibaba. Ele quer que a Nova Ordem Mundial rastreie cada movimento seu, inclusive o que você come. Enquanto faz sermões para VOCÊ sobre mudança climática & aumento do volume das águas que nos eliminará a todos, ESTAS são as 3 casas em que ELE vive, à beira-mar.]
Entretanto, se outros oligarcas globalistas do WEF conseguirem o que querem, Evans não terá que se preocupar com as críticas, na Internet, à sua tecnologia de emissão individual de carbono.
A integrante australiana do “eSafety”, Julie Inman, fez uma convocação para “recalibrar” a livre expressão na Internet, em um painel do WEF, na segunda-feira.
Australian eSafety commissioner Julie Inman Grant tells the World Economic Forum we need a “recalibration” of freedom of speech. pic.twitter.com/zEq72wFhNf
— Andrew Lawton (@AndrewLawton) May 23, 2022
[Integrante australiana do eSafety, Julie Inman Grant diz ao Fórum Econômico Mundial que precisamos de uma “recalibragem” da liberdade de expressão.]
Citando a “crescente polarização”, a representante governamental fez um apelo por mais censura, algo que já é descaradamente óbvio.
Alguns talvez tenham esperado que a elite globalista que comparece à conferência de Davos tivesse se engajado em alguma autorreflexão durante os dois anos em que o evento foi cancelado devido à epidemia de coronavírus.
Em vez disso, os globalistas dobraram a aposta no extremismo elitista, que é a assinatura da conferência.
Richard Moorhead é jornalista conservador, graduado pela Universidade Estadual do Arizona, militar e guitarrista.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 28/05/2022. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail [email protected] ou Twitter @TRMatheus
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