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Médicos respeitáveis confirmam a verdade proibida sobre atletas transgênero

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Médicos respeitáveis confirmam a verdade proibida sobre atletas transgênero

 

 

Fonte: The Western Journal

Título original: Top Doctors Confirm the Forbidden Truth About Transgender Athletes

Link para a matéria original: aqui!

Publicado em 31 de maio de 2022

 

Autor: Warner Todd Huston

 

Alguns médicos, agora, estão confirmando publicamente o que a maioria das pessoas já sabe: homens que se identificam como mulheres têm uma enorme vantagem competitiva sobre as mulheres com as quais competem.

Durante anos, quem se opunha à permissão de homens competindo em esportes femininos afirmava que o corpo masculino, com o qual nasceram esses atletas “transgênero”, claramente lhes proporcionava vantagens sobre as mulheres.

Ativistas transgênero contestaram [esse fato], alegando que as terapias de supressão de testosterona reduziam a força dos corpos masculinos a tal ponto que os homens que se identificam como mulheres não teriam nenhuma vantagem.

Porém, as vitórias arrasadoras acumuladas este ano, no torneio da NCAA, pelo nadador transgênero da Universidade da Pensilvânia, Lia Thomas, fomentou um olhar mais inquisidor sobre o tema.

O New York Times publicou, na segunda-feira, que um médico da prestigiosa Clínica Mayo e um fisiologista internacional, que [o jornal] consulta sobre esportes, ambos concordaram que o corpo masculino dá a atletas como Thomas alguma vantagem sobre as mulheres com as quais ele compete.

“Há aspectos sociais no esporte, mas a fisiologia e a biologia lhes são subjacentes. A testosterona é o peso-pesado”, disse ao Times o Dr. Michael J. Joyner, da Clínica Mayo.

Em outras palavras, apesar dos tratamentos supressivos de testosterona, Thomas tem uma séria vantagem sobre suas concorrentes da natação feminina.

O fisiologista esportivo, Dr. Ross Tucker, concordou: “Lia Thomas é a manifestação da evidência científica. A redução de testosterona não removeu a vantagem biológica.”

O nadador competiu pela equipe masculina da Pensilvânia como Will Thomas por três temporadas. Foi um atleta medíocre, que venceu alguns torneios aqui e ali, porém, de nenhuma importância.

No último ano, porém, Thomas retornou, após uma breve parada, usando o nome Lia e ingressou na equipe feminina com o apoio absoluto de treinadores e autoridades acadêmicas. Não demorou nada e ele estava destruindo recordes femininos e derrotando oponentes como se elas estivessem imóveis.

Thomas cumpriu os padrões de níveis de testosterona, mas suas colegas de equipe e oponentes sustentam que seu corpo masculino é mais potente e deu a ele uma vantagem invencível.

De fato, o nadador transgênero derrotou suas adversárias sem muito esforço, e foi visto se vangloriando sobre como havia sido fácil vencer.

Juntamente com as críticas oriundas de fora da escola, Thomas também enfrentou insurreições dentro do programa da Pensilvânia. Em dezembro, os pais de aproximadamente 10 nadadoras enviaram uma carta à NCAA, demandando que Thomas fosse impedido de competir com mulheres. Infelizmente, a NCAA ignorou o apelo.

Ao término da temporada estudantil de natação, Thomas havia conquistado campeonatos que, para muitas pessoas, pertenciam às mulheres que estavam competindo.

Uma nadadora da Virginia Tech estava furiosa com a predominância do atleta transgênero.

“Você entra com a mentalidade de que você é… de que você não tem chance, se isso faz algum sentido”, disse ela. “É muito difícil competir contra alguém com a capacidade aeróbica, o desenvolvimento muscular, o corpo de um homem – é muito difícil.”

A nadadora disse que sua colega de equipe – que se classificou em 17º na disputa por 16 vagas e, por isso, teve seu lugar tomado por Thomas – ficou “arrasada, e foi difícil ver isso, porque era sua última prova pela NCAA, e ela realmente ama esse campeonato”.

“Foi simplesmente doloroso ver que ela deu o seu máximo hoje, e mesmo com o melhor tempo da sessão da manhã anterior, ainda assim não conseguiu voltar. É difícil ver alguém que se esforça todos os dias, todas as noites, e mesmo assim não é capaz de competir contra alguém como ele”, afirmou.

Os médicos que falaram ao Times comprovaram todas as preocupações das adversárias de Thomas, inclusive algumas das [preocupações] verbalizadas por suas colegas de equipe no ano passado.

A GMA entrevistou Lia Thomas hoje. Grande dia! Nosso vídeo mostra uma das colegas de equipe de Thomas. Ela me disse que as mulheres de sua equipe foram silenciadas e aconselhadas a buscar ajuda psicológica, caso tivessem objeções à presença de Thomas na equipe. Veja mais no vídeo completo: [link para o vídeo aqui].

Se um homem quer viver sua vida como mulher, isso é prerrogativa dele. Mas, quando suas fantasias sobre seu gênero impactam a vida de mulheres, as reivindicações [desse homem] devem ter algum ponto de parada.

É simplesmente injusto que um atleta cujo corpo masculino é biologicamente mais potente possa ser autorizado a competir com mulheres cuja potência é menor. Se nada for feito, os atletas transgênero significarão, necessariamente, o fim dos esportes femininos.

Lia Thomas é o exemplo perfeito. Ele é mais alto, seus ombros são mais largos, sua musculatura é mais forte e ele, claramente, foi capaz de desclassificar quase todas as suas oponentes com facilidade. Ele eliminou uma série de recordes históricos conquistados pelas mulheres e confiscou vagas em campeonatos que as mulheres mereciam ter obtido. Como isso pode ser justo?

Já passou da hora de acabar com a fantasia da esquerda sobre os atletas transgênero, os quais negam o papel que Deus lhes deu e sistematicamente eliminam as mulheres dos esportes.

 

*Warner Todd Huston escreve editoriais e reportagens desde 2001, mas começou sua carreira de escritor no início dos anos 1990, redigindo artigos sobre a história americana. Huston participou de programas da Fox News, da Fox Business Network, da CNN, além de vários programas noticiosos de Chicago, a fim de debater os assuntos do dia. Além disso, é convidado frequente de programas de rádio, da costa leste à oeste. Huston também colabora no Breitbart News desde 2009. Ele trabalha na área de Chicago, um lugar que classifica como um “ambiente repleto de possibilidades” para notícias políticas.

 

 

Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 04/06/2022.                                  Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail  mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus

 

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1 COMMENTS

  1. Aqui no pantanal Sul Matogrossense temos o boi Chibungo, não monta nas vacas no cio, mas deixa outro touro lhe fazer de fêmea quando ele o Chibungo deseja, caso contrário entra em luta e vence. Temos a vaca Machorra que também tem comportamento invertido. Como biólogo há 44 anos tenho visto que o percentual de “invertidos” não passa de 5% em qualquer reino. A fixação pela igualdade é doentia e antidemocrática já que não aceita a normalidade natural das coisas. Por que não se faz campeonatos entre eles? Simplesmente porque são minoria e não tem número suficiente para tal, portanto não podem “invadir” território alheio!

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Telma Regina Matheus Jornalista. Redatora, revisora, copydesk, ghost writer & tradutora. Sem falsa modéstia, conquistei grau de excelência no que faço. Meus valores e princípios são inegociáveis. Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail: mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus