Estamos a poucos dias do Natal, uma das mais importantes datas cristãs. Em 2020, as celebrações foram prejudicadas pelas restrições impostas pelas medidas de combate à pandemia da covid-19. Uma das principais características das celebrações natalinas, além daquelas com caráter religioso, são as reuniões familiares. É costume de muitas famílias, a reunião em torno de uma mesa com uma ceia especialmente preparada, mesmo nas casas mais humildes. A troca de presentes também é outra tradição desta época do ano.
Ao longo da pandemia, as festividades natalinas não foram as únicas celebrações religiosas que foram prejudicadas pelas medidas restritivas. A Sexta-feira Santa e a Páscoa também foram prejudicadas, além dos cultos tradicionais que antes eram realizados diariamente por grande parte das igrejas. Pela primeira vez na história da humanidade, as igrejas tiveram as suas portas fechadas de forma arbitrária e foram impedidas de prestar auxílio aos doentes, e suporte psicológico e espiritual, e mesmo material, a todos aqueles que estivessem se sentindo oprimidos por toda a situação provocada pela pandemia. Não podemos nos esquecer que muitos perderam entes queridos, seus empregos, seus negócios, e ficaram sem perspectivas, de uma hora para outra. O fechamento das igrejas auxiliou o crescimento do medo e do desespero entre as pessoas.
Acreditamos que o pior da pandemia já ficou para trás, boa parte das pessoas já estão vacinadas e hoje já é possível retomar a vida normal, adotando apenas algumas precauções, como o uso de máscaras em locais fechados.
Por isso também acreditamos que neste fim de ano é perfeitamente possível que as famílias voltem a se reunir para celebrar o Natal de Cristo. Acreditamos que as igrejas devem abrir as suas portas e receber todos aqueles que queiram aproveitar as celebrações do Natal para revigorar as suas almas e renovar as suas esperanças.
Reúnam-se com seus familiares e amigos e festejem o Natal. Celebrem a vida, honrem a memória daqueles que já não estão entre nós. Nos lembremos que o Natal celebra o nascimento de Jesus Cristo, e que tal nascimento é o cumprimento de uma promessa de Deus, e motivo de alegria e esperança.
Aqueles que, por qualquer motivo, temem pela sua saúde, sejam livres para ficar em casa e se resguardar. Mas que não exijam que o restante da sociedade seja obrigada a acompanhá-los em sua auto reclusão. A decisão de festejar ou não é de cada um!
A equipe da Revista Vida Destra deseja um Feliz Natal a todos, e que as bênçãos do Senhor estejam sobre cada lar neste Natal, e que todas as esperanças sejam renovadas!
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