O cartel da Covid mentiu, pessoas morreram. Agora eles dizem que é tudo sua culpa
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O cartel da Covid mentiu, pessoas morreram. Agora eles dizem que é tudo sua culpa
Fonte: The Federalist
Título Original: The Covid Cartel Lied, People Died. Now They Say It’s All Your Fault
Link para a matéria original: aqui.
Publicado em 24 de fevereiro de 2022
Autores: Ron Johnson e Robert Malone
Os autores deste artigo são o senador americano Ron Johnson, representante Republicano pelo Wisconsin, e o Dr. Robert W. Malone, [cientista] pioneiro da tecnologia mRNA e criador da pesquisa inovadora sobre como o RNA poderia ser introduzido nas células. O peso da autoridade de ambos dá ao artigo valor e credibilidade.
Os americanos foram manipulados e instigados à hostilidade mútua para que a má administração do governo ficasse oculta; enquanto isso, pessoas morriam.
Em julho de 2021, o presidente Biden, membros de sua administração e o restante do cartel da Covid – agências federais de saúde, indústria farmacêutica (Big Pharma), mídia convencional e conglomerados tecnológicos (Big Techs) – começaram a culpar os não vacinados pela pandemia prolongada e chamaram isso de “pandemia dos não vacinados”.
No dia 16 de julho de 2021, Salvador Rizzo, escrevendo como o verificador de dados (fact-checker) do Washington Post e, portanto, membro respeitável do cartel da Covid, premiou Johnson com quatro ‘Pinóquios’ por afirmar o que, objetivamente, era verdade: o VAERS (Sistema de Relatórios de Eventos Adversos de Vacinas), do CDC, já havia reportado “mais de 5.200 mortes” em seu “sistema de alerta rápido”.
Em 3 de agosto de 2021, o ministro da Saúde de Israel relatou ter superado o recorde de novos casos em cinco meses, a grande maioria incidindo na população totalmente vacinada. Em 1º de setembro, o New England Journal of Medicine publicou uma carta relatando que a proteção da vacina para Covid, entre os 19 mil servidores da área da saúde em San Diego, havia diminuído de +94% no período de março a junho para 66% em julho.
O momento [escolhido] para usar os não vacinados como bodes expiatórios pela pandemia vigente não foi uma coincidência. Para quem estava prestando atenção e não fora cegado pelo canto da sereia de Fauci, tornava-se evidente que as vacinas não eram tão seguras e eficazes como todos nós esperávamos e rezávamos para que fossem. Considerando que o cartel da Covid investira demais nas vacinas como a única solução ao coronavírus, a evidência de que a estratégia não estava funcionando exigia uma resposta.
Cartel da Covid culpou os não vacinados para desviar a atenção de suas próprias mentiras
Por infelicidade, eles não podiam se dar ao luxo de responder honestamente. Eles haviam colocado todos os ovos na cesta da vacina, haviam sabotado o tratamento imediato e, agora, um novo surto de casos e mortes por Covid estava no horizonte.
O surto ocorrido no outono de 2020 atingiu seu pico em janeiro de 2021, e o número de casos e mortes caiu rapidamente nos 5 meses seguintes. Em junho de 2021, haviam ocorrido 120 milhões de infecções por Covid, na América, e os fortes indícios da durabilidade da imunidade natural que se segue à infecção por Covid se intensificavam. A porcentagem de americanos totalmente vacinados aumentava de maneira estável e a expectativa lógica era que estávamos alcançando a imunidade de rebanho; o fim da pandemia misericordiosamente estava à vista.
Mas não estava. E o cartel da Covid precisava de alguém para culpar: o não vacinado. Como haviam feito de tudo para bloquear o tratamento imediato, não existiam terapias para oferecer aos novos infectados. Diferentemente do México, de Uttar Pradesh, na Índia, e de muitas outras nações “menos desenvolvidas”, eles não podiam adotar, de repente, os medicamentos genéricos –seguros e amplamente disponíveis – que haviam desprezado e suprimido durante todo o ano passado. O número de baixas era simplesmente alto demais para que admitissem que estavam errados sobre o potencial desses remédios para salvar vidas. Então, em vez de admitir a tragédia da má administração, eles permitiram que mais pessoas fossem vitimadas por mortes evitáveis.
Segundas opiniões são “desinformação” e “terrorismo”, a menos que sejam as de Biden
Em outubro de 2021, o presidente Biden disse sobre os servidores da área de saúde vacinados: eles “não podem passar” Covid “para você”. Isso era flagrantemente falso. O CDC já tinha sido forçado a admitir, em agosto de 2021: “os totalmente vacinados, com o avanço das infecções pela variante delta, podem passar o vírus para outras pessoas”. Mesmo assim, usaram a narrativa de que as vacinas seriam a cura para tudo, a fim de justificar as inúteis leis de obrigatoriedade da vacina, que foram corrosivas, divisionistas e destrutivas à nossa sociedade.
O povo americano foi manipulado e instigado à hostilidade de uns com os outros para que a má administração ficasse oculta; enquanto isso, pessoas morriam. Mortes desnecessárias devido à supressão das opções de tratamento imediato. Incontáveis trabalhadores tiveram que escolher entre perder o emprego ou ser coagidos a aceitar um tratamento médico – a vacinação da Covid – que preferiam recusar. Empresas foram desestabilizadas, fechadas e prejudicadas, e o tecido social americano esgarçou-se profundamente.
Para adicionar insulto à injúria, no dia 7 de fevereiro de 2022, o Sistema Nacional de Alerta contra o Terrorismo emitiu um boletim resumindo uma nova ameaça de terrorismo no território dos Estados Unidos, que incluía “narrativas falsas ou enganosas e teorias da conspiração, além de outras formas de desinformação (MDM)”. Segundo o Departamento de Segurança Nacional, a justificativa para tal declaração incluía “ampla proliferação online de narrativas falsas ou enganosas sobre … a COVID-19)”. Então quem tivesse uma segunda opinião sobre a pandemia, agora, era um possível terrorista?
Essa atitude que afronta a primeira emenda da Constituição não menciona nenhum exemplo específico. A desinformação do presidente Biden em julho de 2021, de que “você não pegará Covid se estiver vacinado”, pode ser considerada uma ameaça terrorista? A fala [do presidente], com certeza, é uma narrativa falsa e enganosa. Ainda hoje, o cartel da Covid continua a fomentar o medo, insiste em não reconhecer a imunidade natural e está forçando a vacinação em crianças, para as quais o risco de adoecimento grave por Covid é muito pequeno.
Está chegando a hora da reflexão e da prestação de contas, como prova o protesto dos caminhoneiros canadenses. A administração Biden e o restante do cartel da Covid precisam parar de dividir a América e de abusar de seus extraordinários poderes. O caminho a seguir é óbvio. Respeitar o público, sendo honesto e transparente. E parar de violar nossa liberdade dada por Deus e nossa autonomia pessoal sobre nossa saúde.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 26/02/2022. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus
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