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O Dr. John Money e as origens sinistras da ideologia de gênero

Prezados leitores:

Publicamos mais uma tradução de artigo relevante da imprensa internacional feita pela nossa colaboradora, a jornalista e tradutora Telma Regina Matheus. Apreciem!

 

O Dr. John Money e as origens sinistras da ideologia de gênero

 

 

Como um experimento cruel e amoral ajudou a gerar o atual movimento transgênero.

 

Fonte: Spiked online

Título original:  Dr. John Money and the sinister origins of gender ideology

Link para o artigo original: aqui!

Publicado em 5 de fevereiro de 2023

 

Autor: Lauren Smith*

 

Todos nós estamos bem familiarizados, hoje, com os fundamentos básicos da ideologia trans. O sexo biológico não determina a ‘identidade de gênero’ de uma pessoa. Alguém biologicamente nascido como homem pode se tornar uma mulher. E nós temos que apoiar a ‘identidade de gênero’ da pessoa, mesmo que ela seja uma criança. O que poucos talvez saibam é que a origem intelectual da maior parte da ideologia transgênero pode ser rastreada até o trabalho de um homem – o sexólogo e psicólogo Dr. John Money (1921-2006).

Nascido na Nova Zelândia, Money foi pioneiro no campo da sexualidade e gênero. Em 1955, ele foi a primeira pessoa a usar a palavra ‘gênero’ em oposição a ‘sexo’ para estabelecer a distinção entre os atributos biológicos e as características comportamentais que diferenciam machos e fêmeas. Posteriormente, ele popularizou termos como, por exemplo, ‘identidade de gênero’. Além disso, fundou em 1966 a primeira clínica do mundo dedicada à identidade de gênero, na Universidade John Hopkins, em Baltimore, Estados Unidos – especializada no tratamento psicológico e médico de pacientes transgênero.  Acima de tudo, Money forçou a perspectiva, hoje tão central no movimento transgênero, de que, embora possamos nascer com características sexuais biologicamente determinadas, elas não definem se somos machos ou fêmeas. Sem Money, é improvável que a ideologia transgênero, especialmente o fenômeno das ‘crianças trans’, existisse hoje em seu atual formato.

Nem tudo que Money acreditava acerca de gênero foi absorvido pelo movimento trans. Ele acreditava, por exemplo, que as crianças, por volta dos dois anos de idade, passavam por um ‘portal de identidade de gênero’ que as trancava em seus gêneros para o resto da vida. Hoje, poucos ativistas trans fariam tal afirmação. Mas a ideia central que Money desenvolveu ainda é defendida pelos ativistas trans – qual seja, que a biologia não determina o masculino e o feminino. Esta é a ideia que impulsiona a ideologia trans e, nos dias atuais, a noção de crianças trans. Isso significa que alguém pode nascer com os órgãos sexuais masculinos e, mesmo assim, ‘tornar-se’ uma mulher.

Então, por que os promotores da ideologia trans raramente mencionam Money? Você não o verá citado nos guias educacionais da Stonewall. Não o verá mencionado em nenhum documento da Mermaids. E não ouvirá a brigada #BeKind [Seja gentil] prestando homenagem a ele. O motivo disso é muito simples: o trabalho de John Money era repulsivo, cruel e amoral – e deixou um rastro de miséria, dor e suicídio.

A tragédia de David Reimer

A perspectiva de Money sobre sexo e gênero desenvolveu-se, inicialmente, através de experimentos com bebês intersexuados – bebês cujas características sexuais de macho ou fêmea não estavam definidas*. Na visão de Money, a melhor maneira de tratar esses bebês era usar hormônios e cirurgias para ‘direcioná-los’ a um dos sexos o mais cedo possível. Em última análise, os órgãos sexuais com os quais tivessem nascido eram irrelevantes – a coisa mais importante era que crescessem total e exclusivamente com o gênero escolhido. As recomendações e os métodos de Money influenciaram profundamente o tratamento de crianças intersexuadas e foram amplamente aceitos até bem pouco tempo.

* N.T.: Em outras palavras, bebês que nasciam com características de ambos os sexos.

De acordo com um ensaio publicado na Salon, porém, as crianças intersexuadas não eram a principal preocupação de Money. Ele estava mais interessado no desenvolvimento da identidade de gênero em crianças com características sexuais normais. Ele queria aplicar sua teoria sobre a maleabilidade de gênero em todas as crianças. O problema, é claro, era provar a hipótese.

Parecia impossível para Money testar sua teoria em crianças ‘normais’. Qual mãe permitiria que seu bebê saudável fosse ‘direcionado’ para o gênero oposto, submetido a incontáveis cirurgias e sessões terapêuticas intensivas, tudo em busca de algo que poderia sequer funcionar? Mas então, como relata um ensaio da Rolling Stone de 1997, David Reimer caiu nas mãos de Money.

Legenda da foto: David Reimer como ‘Brenda’, aos 10 anos de idade, e durante sua vida como rapaz, aos 18 anos.

 

Ao nascer em 1965, David Reimer era um bebê perfeitamente saudável. Conhecido então como Bruce, era um dos gêmeos idênticos de Janet e Ron Reimer, um casal da classe trabalhadora de Winnipeg, Canadá. Oito meses após o nascimento, porém, sofreu um trágico acidente – um acidente que colocaria em ação um dos experimentos médicos mais cruéis da história recente.

Os gêmeos Reimer nasceram com órgãos genitais masculinos normais. Entretanto, quando completaram sete meses de vida, a mãe notou que ambos tinham dificuldade de urinar. Um médico os diagnosticou com fimose, uma condição relativamente comum, que pode ser facilmente superada com uma circuncisão. Deveria ter sido um procedimento cirúrgico rotineiro.

Logo cedo pela manhã, enquanto os gêmeos eram operados, Janet e Ron receberam um telefonema. Algo tinha dado errado. Por negligência ou erro, Reimer tinha sofrido ferimentos graves em seu pênis.

Os médicos foram incapazes de fazer a reconstrução do órgão. E assim, nas palavras de um psiquiatra que seus pais consultaram à época, Reimer seria “incapaz de consumar um casamento ou ter relações heterossexuais normais; ele [teria] de reconhecer que era incompleto, fisicamente defeituoso e que deveria viver à parte”.

Os pais de Reimer ficaram arrasados. Consultaram inúmeros especialistas na esperança de encontrar alguma alternativa, mas a resposta era sempre a mesma. Não havia nada que pudesse ser feito. Assim foi até que, em uma noite de dezembro de 1966, quando assistiam à TV, Janet e Ron sintonizaram um programa em que um médico carismático detalhava seu trabalho pioneiro na clínica de identidade de gênero do John Hopkins, em Baltimore. O Dr. John Money afirmava que um homem podia ser transformado em mulher.

Convencidos pela convicção de Money e não tendo a quem recorrer, os Reimers o procuraram. Rapidamente, receberam uma resposta. Eles pensavam que, afinal, tinham encontrado alguém que poderia ajudar seu filho. E Money tinha, afinal, encontrado seus objetos ideais para o experimento.

Os meninos Reimer eram gêmeos idênticos e, diferentemente das crianças intersexuadas com as quais Money trabalhara anteriormente, ambos haviam nascido com características masculinas definidas. Isso significava que em Brian, irmão de David, Money tinha o ponto perfeito de comparação, ou de ‘controle’. Era a chance de Money testar sua hipótese de que todos os bebês nascem com um gênero neutro e podem ser direcionados para um gênero escolhido.

Na época em que os Reimers fizeram sua primeira viagem para consultar Money, em 1967, ele havia conquistado, nos Estados Unidos, a reputação de principal especialista em distúrbios de gênero. Janet e Ron confiaram nele. É fato desconhecido o quanto eles realmente compreendiam o procedimento e se sabiam o quanto era experimental. Eles simplesmente pensaram que Money estava oferecendo ao filho deles a chance de ter uma vida normal – embora como menina.

Janet e Ron ainda hesitavam, mas Money foi persistente. Ele os instou a permitir que Reimer fosse submetido, o mais rápido possível, a uma cirurgia para remover os testículos e construir uma vagina – [tinha que ser] antes de o ‘portal de identidade de gênero’ se fechar para sempre. Também propôs que, quando Reimer atingisse os 11 ou 12 anos, ele pudesse ser medicado com hormônios femininos. Segundo a [revista] Rolling Stone, Money perseguiu os pais de Reimer, pressionando para que tomassem uma decisão quanto à cirurgia antes que fosse tarde demais. E assim, contra todos os alertas de outros médicos, eles permitiram que Reimer, então com 22 meses de idade, fosse submetido a uma castração clínica com subsequente construção de uma genitália feminina.

E aí teve início uma vida inteira de sofrimentos e traumas.

Seguindo as instruções de Money, os pais de Reimer o criaram sob a mentira de que ele havia nascido menina. Agora com o nome de Brenda, Reimer usava vestidos e ganhava, como brinquedos, casas de boneca e máquinas de costura. Ninguém fora do círculo familiar muito próximo sabia da complicada situação médica de Reimer – até mesmo seu irmão gêmeo foi induzido a acreditar que Reimer sempre fora uma garotinha.

Apesar dos melhores esforços de seus pais, Reimer sempre sentiu que alguma coisa estava errada. Ao conceder entrevistas, mais tarde na vida, explicou como ele e seu irmão sentiam que havia algo fora do comum com ele. Ele recusava os convites de sua mãe para se maquiar como ela e rasgava as roupas rendadas com as quais ela o vestia. Por volta dos 11 anos, disse a um psicólogo que temia intensamente que ‘alguma coisa [tivesse] acontecido com [seus] órgãos genitais’.

Na escola, Reimer exibia um comportamento de moleque e era provocado por seus colegas de classe. Mesmo seus professores não o aceitavam plenamente.

Ainda piores eram as visitas anuais para as consultas com Money, em Baltimore. Como relata a Rolling Stone, tanto ele quanto seu irmão, Brian, foram submetidos a sessões extenuantes de ‘aconselhamento’, durante as quais Money sondava os gêmeos sobre seu desenvolvimento sexual. Com a idade de aproximadamente 6 anos, Money os questionou sobre seus desejos e preferências sexuais, mostrou-lhe fotos de outras crianças e adultos nus, fazendo sexo. Ele pedia que se despissem e examinava os órgãos sexuais de cada um deles, às vezes, na presença de cinco ou seis colegas. Ocasionalmente, Money os fotografava. E o mais perverso de todos [os ‘procedimentos’]: Money frequentemente pedia que os jovens gêmeos brincassem de ‘copular’, fingindo ter relações sexuais em várias posições – enquanto ele os observava. Há relatos de que, quando os gêmeos se recusavam a atendê-lo, ele se enraivecia e gritava com eles até que concordassem em fazer o que lhes pedira.

Como Reimer contou em uma entrevista, ele e seu irmão cresceram tendo pavor dessas consultas anuais – e as temeram ainda mais quando Reimer se aproximou dos 8 anos. Foi quando Money começou a insistir no assunto de uma nova cirurgia, a fim de terminar a construção interna da vagina de Reimer que, naquela época, era puramente cosmética. Para Money, isso era de altíssima importância – ele não acreditava que uma mudança de sexo psicológica podia ser concluída sem a mudança física da aparência dos genitais. Para Reimer, isto passou a ser o seu maior medo. Sua aversão à cirurgia surgiu, em parte, de um intenso pavor de hospitais e agulhas, mas também da sensação de que a cirurgia o ‘aprisionaria’ a um gênero no qual ele se sentia cada vez mais estranho.

Em 1972, quando Reimer estava com 7 anos, Money publicou suas primeiras descobertas do então chamado ‘caso dos gêmeos’, que foi retratado como um sucesso retumbante. Em Man and Woman, Boy and Girl, Money e seu coautor, Dr. Anke Ehrhardt, descreveram como Reimer havia se tornado notavelmente feminino, ilustrando seu ‘sucesso’ com anedotas tendenciosas sobre os pais de Reimer – exasperados, mas sempre esperançosos. Disseram que Reimer gostava de brincar com suas bonecas, especialmente em contraste com seu irmão, que amava carros e ferramentas.

A mídia não demorou a promover o trabalho de Money. Em 1973, o New York Times Book Review descreveu o livro Man and Woman, Boy and Girl como ‘o mais importante trabalho das ciências sociais desde os relatórios Kinsey’, e declarou que, finalmente, resolvera-se a velha questão ‘natureza versus criação’ – posicionando-se firmemente no lado da criação. Para Money, o caso se tornara a fundação sobre a qual basearia muitos de seus futuros livros. Isso ajudou a legitimar a prática cirúrgica de reatribuição sexual em crianças do mundo todo.

Os gêmeos estavam consideravelmente menos felizes. À medida que Reimer crescia e se aproximava da puberdade, sua intensa alienação em relação ao seu próprio corpo tornava-se mais insuportável. De acordo com o próprio Money, a simples menção de tratamentos hormonais ou cirurgia era suficiente para David entrar em “pânico tão intenso que era impossível estabelecer qualquer conversa sobre tais assuntos, sem que a criança fugisse da sala, gritando”. Mas Money não iria desistir. O advento da puberdade obrigava que Reimer fizesse uso de hormônios femininos o mais rápido possível.

Os médicos, psicólogos e pais de Reimer conseguiram persuadi-lo a tomar estrogênio quando ele tinha 12 anos. Contudo, a cirurgia crucial ainda era fonte de grandes conflitos entre Reimer e os adultos de sua vida. Em um incidente ocorrido em 1976, Money tentou fazer com que um adulto transexual, que havia passado por procedimentos similares, falasse com Reimer para amenizar seus medos. Isso culminou com Reimer correndo para o telhado da clínica, onde ameaçou se matar caso o obrigassem a ver Money novamente. Esta foi a última viagem de Reimer a Baltimore. Money visitou os pais de Reimer uma vez mais, em 1979, na casa deles. Os gêmeos se esconderam no porão durante a visita de Money. Depois disso, Reimer nunca mais viu Money.

Removida a influência de Money na vida de Reimer, os adultos ao redor dele começaram a perder a fé no processo de transição. E Reimer ganhou mais liberdade para viver como queria. Aos 14 anos, ele parou completamente de viver como uma garota. Um a um, os médicos da equipe – que haviam tentado implementar o plano de tratamento de Money – desistiram da ideia de submeter David a qualquer cirurgia. Posteriormente, começaram a ter dúvidas sobre como manter o estratagema.

Em março de 1980, o pai de Reimer foi buscá-lo em sua consulta semanal no psiquiatra, levou-o para tomar sorvete e contou tudo. Por ocasião do seu 16º aniversário, Reimer havia mudado seu nome de Brenda para David, estava tomando hormônios masculinos e já removera cirurgicamente os seios. Ele também se submetera a uma cirurgia para construir uma genitália masculina rudimentar e não funcional.

O fato de saber a verdade sobre seu sexo não diminuiu o sofrimento de Reimer. Ele tentou o suicídio duas vezes antes dos 21 anos – em uma ocasião, seus pais se questionaram se deveriam tentar salvá-lo. “O garoto não tinha feito outra coisa na vida senão sofrer”, disse sua mãe ao recordar aquele tempo.

As coisas começaram a melhorar quando, em 1990, Reimer se casou e adotou os três filhos de sua esposa. Por um tempo, ele até se estabilizou em algo que parecia uma vida normal. Foi durante esse período que a verdadeira natureza do experimento de Money em Reimer veio a público. Milton Diamond, um sexólogo e rival acadêmico de Money, há muito acreditava que o experimento Reimer era, fundamentalmente, um fracasso. Ele conseguiu localizar Keith Sigmundson, que supervisionara anteriormente o tratamento psiquiátrico de Reimer, e juntos, os dois decidiram esclarecer as conclusões de Money.

Compilando entrevistas com Reimer, sua esposa e sua mãe, Diamond e Sigmundson publicaram a documentação em 1997, gerando uma inacreditável polêmica na comunidade científica. Porém, isso persuadiu um grande número de pediatras de que a hipótese de Money sobre a neutralidade de gênero em bebês fracassara, e que sua recomendação para o tratamento de crianças intersexuadas havia, em muitos casos, causado mais mal do que bem.

O reconhecimento de que a hipótese de Money estava errada veio tarde demais para Reimer – o dano já estava feito. Como relata a [revista] Slate, após a overdose com antidepressivos de seu irmão, em 2002, e o pedido de divórcio de sua esposa, Reimer pôs fim à própria vida em 2004. Ele tinha 38 anos de idade.

Lições não aprendidas

O experimento de John Money foi mal direcionado e cruel. Na tentativa de demonstrar que o sexo biológico não tem qualquer peso sobre se uma pessoa é homem ou mulher, ele só conseguiu provar o contrário: que o gênero não é fluido; que não pode ser moldado à vontade por meio de intervenções médicas e tratamentos hormonais.

Quase não há dúvidas de que o experimento de Money foi um fracasso impiedoso. As vidas de Reimer, de seu irmão e de seus pais foram sacrificadas no altar de uma forma precoce de ideologia de gênero. Ainda assim e mesmo agora, muitos ainda não aprenderam as lições dessa tragédia. Instituições, de escolas a entidades de assistência médica, ainda promovem alegremente as ideias de identidade e fluidez de gênero. Muitos políticos ainda tratam a ideologia trans como se fosse uma causa ‘progressista’, à qual se oporiam apenas os fanáticos insensíveis. E as crianças ainda são usadas por ideólogos de gênero como matéria-prima para experimentos trans.

Sim, a clínica de identidade de gênero Tavistock, no Reino Unido, pode ser fechada por receios quanto à segurança. Entretanto, a ideia de que alguém pode ‘nascer no corpo errado’, que sua masculinidade ou feminilidade nada tem a ver com seu sexo biológico, essa ideia ainda é regularmente fomentada em crianças com idades extremamente jovens. Além disso, os ativistas trans querem facilitar ainda mais a mudança de gênero. E, aparentemente, quanto mais jovens forem essas pessoas, melhor.

Não há dúvida de que muitos dos que adotam acriticamente os princípios da ideologia de gênero são totalmente ignorantes de suas origens intelectuais. Essas pessoas provavelmente não têm a mínima ideia de que foi o Dr. John Money que desbravou a ideia da ‘criança trans’. E claramente têm pouquíssimo conhecimento do impacto devastador que as ideias de Money, tempos atrás, tiveram sobre uma jovem família.

O que aconteceu com David Reimer foi uma tragédia para ele próprio e sua família. Não aprender com eles será uma tragédia para todos nós.

 

*Lauren Smith é assistente editorial na spiked.

 

 

Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 22/02/2023.                                  Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail  mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus

 

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Telma Regina Matheus Jornalista. Redatora, revisora, copydesk, ghost writer & tradutora. Sem falsa modéstia, conquistei grau de excelência no que faço. Meus valores e princípios são inegociáveis. Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail: mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus