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Opinião de um Palmeirense!

Opinião de um Palmeirense! 201: Palmeiras x Boca Juniors – Libertadores 2023

Por Sander Souza

Twitter: @srsjoejp Instagram: @opiniao_de_um_palmeirense

 

Palmeiras x Boca Juniors – Libertadores 2023

Semifinal – Jogo de Volta

 

Pré-Jogo

 

Quando surge, amigos palestrinos!

Finalmente chegou o dia da decisão!

Hoje o Palmeiras jogará a partida mais importante da temporada até aqui e receberá o Boca Juniors, no Allianz Parque, na segunda partida da semifinal da Copa Libertadores da América, valendo a vaga na grande final da competição continental.

Allianz Parque – São Paulo/SP

Vindo da derrota por 2×1 para o Red Bull Bragantino na partida da 25ᵃ rodada do Campeonato Brasileiro realizada no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, o Palmeiras chega para esta partida com a missão de vencer o rival argentino, já que um empate levará a decisão para os pênaltis.

A primeira partida da semifinal, realizada na quinta-feira (28) em La Bombonera, em Buenos Aires, terminou empatada em 0x0, o que dá aos dois times chances iguais na partida de hoje. O Palmeiras tem a vantagem de jogar em casa, e os hermanos tem a desvantagem do gramado misto do Allianz Parque.

Disputando as semifinais da Libertadores pela 11ª vez (recorde absoluto entre os brasileiros), sendo a quarta consecutiva (recorde entre os brasileiros ao lado do Santos, de Pelé, entre 1962 e 1965), o Palmeiras busca uma vaga na final pela sétima vez (o que o tornaria recordista isolado entre os brasileiros, pois hoje está empatado com o São Paulo), sendo a terceira nas últimas quatro edições (que seria um recorde geral desde a implantação da final única, em 2019, ao lado do Flamengo).

O Maior Campeão do Brasil já disputou 47 confrontos eliminatórios na história da Libertadores, levando a melhor em 32 e sendo eliminado (ou ficando com o vice-campeonato) 15 vezes.

Histórico do Confronto

Há 25 anos, Palmeiras eliminou o Boca rumo ao título da Copa Mercosul

Em confronto válido pelas quartas de finais da extinta competição, que reunia os maiores clubes de Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, o Palmeiras despachou o Boca Juniors com vitória por 3 a 1 no Palestra Italia (gols de Almir, Arilson e Magrão), e empate por 1 a 1 em La Bombonera (gol de Alex).

  • Na sequência, o Verdão eliminou o Olímpia nas semifinais e se sagrou o primeiro campeão da história da Copa Mercosul depois de três duelos nas finais contra o Cruzeiro.

Verdão impôs a maior derrota da história do rival na Libertadores

A goleada por 6 a 1 imposta pelo Palmeiras na fase de grupos da Libertadores de 1994 é até hoje a derrota mais expressiva que o Boca Juniors sofreu em 32 participações no principal torneio da América do Sul. Os gols da partida, disputada no Estádio Palestra Itália, foram marcados por Evair (duas vezes), Cléber, Roberto Carlos, Edílson e Jean Carlo.

  • Já a vitória palmeirense por 2 a 0 pela fase de grupos de 2018 é a maior derrota já sofrida pelo Boca Juniors em casa pela Libertadores, ao lado da derrota pelo mesmo placar sofrida diante do Independiente em 1966.

RETROSPECTO GERAL CONTRA O BOCA JUNIORS: 26 jogos, 8 vitórias, 14 empates e 4 derrotas, 39 gols marcados e 30 gols sofridos.

– Primeiro jogo: 03/02/1935 – Palmeiras 1×1 Boca Juniors (gol de Carnieri) – Estádio Palestra Itália (São Paulo/SP) – Amistoso.
– Primeira vitória: 23/01/1947 – Palmeiras 3×2 Boca Juniors (gols de Lula, Neno e Mantovani) – Estádio Centenário (Montevidéu/URU) – Taça do Atlântico.
– Último jogo: 28/09/2023 – Boca Juniors 0x0 Palmeiras – La Bombonera (Buenos Aires-ARG) – Libertadores.
– Última vitória: 25/04/2018 – Boca Juniors 0x2 Palmeiras (gols de Keno e Lucas Lima) – La Bombonera (Buenos Aires) – Libertadores.

> Retrospecto contra o Boca Juniors como mandante: 13 jogos, 4 vitórias, 7 empates e 2 derrotas, 22 gols marcados e 16 gols sofridos.
– Último jogo: 31/10/2018 – Palmeiras 2×2 Boca Juniors (gols de Luan e Gustavo Gómez) – Allianz Parque (São Paulo-SP) – Libertadores.

> Retrospecto contra o Boca Juniors pela Libertadores: 11 jogos, 2 vitórias, 7 empates e 2 derrotas, 18 gols marcados e 14 gols sofridos.

> Retrospecto contra o Boca Juniors como mandante pela Libertadores: 5 jogos, 1 vitória e 4 empates, 11 gols marcados e 6 gols sofridos.

Preparação

Após enfrentar o Red Bull Bragantino pelo Campeonato Brasileiro, no domingo (1), o elenco alviverde se reapresentou na manhã da segunda-feira (2) na Academia de Futebol para dar início à sua preparação para esta partida decisiva.

Como sempre é feito, os titulares na partida do dia anterior seguiram o cronograma de atividades regenerativas na parte interna do Centro de Excelência. O restante, assim como no final de semana, trabalhou novamente visando o jogo decisivo de quinta (5). Além de movimentações técnicas em dimensões reduzidas, o elenco aprimorou conceitos táticos e específicos sob orientações da comissão do Professor Abel Ferreira.

Os jogadores Murilo e Thauan (D), da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

A preparação prosseguiu na manhã da terça-feira (3) na Academia de Futebol. Após vídeo e ativação muscular no Centro de Excelência, os jogadores fizeram atividades técnicas em dimensões reduzidas no campo. Na sequência, houve um trabalho tático com ênfases especificas como transições, movimentações e construções de jogadas. Na parte final, o grupo alviverde aprimorou também finalizações e cobranças de faltas e pênaltis.

O jogador Zé Rafael, da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

A preparação do elenco alviverde foi concluída na manhã da quarta-feira (4) na Academia de Futebol. Os jogadores aprimoraram cruzamentos, finalizações e alguns conceitos específicos de jogo. Na parte final, houve uma movimentação recreativa (rachão).

O jogador Gustavo Gómez, da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

Escalação

A grande dúvida em relação à escalação alviverde é se Abel Ferreira manterá o mesmo time que atuou em La Bombonera, ou se pretende fazer alterações no nosso ataque, já que nesta partida o empate não é uma opção para nós.

Sabemos que o nosso setor de ataque tem problemas desde que o Dudu se lesionou. Desde então enfrentamos enormes dificuldades para fazer gols. O Professor Abel Ferreira fez modificações que não apresentaram bons resultados e é por isso que existe a dúvida quanto à escalação.

Há grande possibilidade de o Palmeiras entrar em campo com o mesmo time da primeira partida da semifinal: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino e Raphael Veiga; Mayke, Rony e Artur. Se essa for a escalação escolhida por Abel Ferreira, é provável que Artur atue novamente pelo lado esquerdo do campo, o que a meu ver é um erro, já que nas tentativas anteriores de utilizá-lo desta maneira os resultados não foram bons.

Torço para que Marcos Rocha fique no banco para que Mayke retorne à sua posição como lateral direito. Desta forma, Artur também retornaria à sua posição de origem e o Professor teria que se preocupar apenas com quem ocuparia a ponta esquerda. Rony poderia ser deslocado, com a entrada do Endrick na frente, ou Jhon Jhon poderia assumir a ponta esquerda, como já vinha fazendo.

 

*Pré-Jogo concluído em 05/10/2023 às 16:00.

*Escalação confirmada em 05/10/2023 às 20:30.

 

O Palmeiras entrará em campo com a mesma formação da partida anterior, insistindo na dobra de laterais direitos. A escalação confirmada tem: Weverton fechando o nosso gol; Marcos Rocha na lateral direita e Piquerez na lateral esquerda. Gustavo Gómez e Murilo na zaga. Zé Rafael, Gabriel Menino e Raphael Veiga no meio-campo. Artur, Rony e Mayke na linha de ataque.

O time deve ser organizado na formação tática 3-4-2-1, com o Marcos Rocha atuando como terceiro zagueiro, Mayke recuando na lateral direita e Veiga avançado na esquerda, atuando com o Artur que estará na direita e Rony na frente.

Confesso que não consigo entender a insistência do Professor Abel Ferreira com uma formação que já se mostrou um verdadeiro desastre. Graças a esta escalação, fizemos apenas um gol em todo o mês de setembro, e o gol nem foi feito graças ao esquema ou à escalação, foi fruto de um acaso.

Abel Ferreira parece querer um milagre. Quer que uma escalação que já mostrou que não funciona passe a funcionar de uma hora pra outra. O problema é que estamos num jogo decisivo, numa semifinal de Libertadores. A hora de experimentar já ficou pra trás há tempos. Agora precisamos vencer ou vencer, não há alternativa.

Insistir nesta escalação é um erro, principalmente se considerarmos que o Boca Juniors muito provavelmente entrará em campo com o objetivo de empatar a partida e levar a decisão para os pênaltis.

Espero sinceramente estar errado e que o time nos surpreenda em campo.

O Jogo

Como esperado, a partida começou com o Boca deixando o Palmeiras jogar, mostrando que realmente jogaria pelo empate.

Nossa primeira chegada no ataque ocorreu aos três minutos de jogo, com o Mayke passando por Cavani na direita, olhando para a área e cruzando para a boca do gol, com Romero deixando as traves para ficar com a bola.

No minuto seguinte, Marcos Rocha procurou Mayke com um passe enfiado nas costas de Fabra, mas Rojo tomou a frente do ala alviverde para fazer a cobertura.

Aos 6 minutos, a bola foi lançada na direção do Rony, o atacante arrancou e não conseguiu evitar a saída dela pela linha de fundo.

Aos 10 minutos, Veiga avançou pela esquerda e lançou a bola na área para o Artur, que desviou de cabeça, mas mandou a bola diretamente nas mãos do goleiro Romero.

Aos 14 minutos, Menino aproveitou sobra de bola na intermediária e arriscou a finalização, mas o goleiro Romero fez a defesa em dois tempos.

No minuto seguinte, a bola ficou viva na intermediária do Boca, Menino aproveitou e tentou a finalização de fora da área. Romero foi pra defesa e Rony fez falta ao vir de encontro com o goleiro, recebendo cartão amarelo pelo lance.

Aos 18 minutos, Piquerez foi acionado pela esquerda, deu passe para Veiga por elevação e o meia-atacante não alcançou a bola, com o Romero fazendo a cobertura.

Aos 21 minutos, Merentiel escapou pelo nosso lado direito, deixou Gustavo Gómez na saudade e, na área, se livrou de Weverton e tocou bola rasteira para o outro lado. Com o gol aberto, Cavani se esticou no carrinho para abrir o placar no Allianz Parque. Palmeiras 0x1 Boca Juniors.

Aos 27 minutos, Gustavo Gómez avançou no ataque pela direita, jogou a bola para a área e Figal tirou de cabeça. No rebote, Raphael Veiga emendou uma finalização, mas que foi para fora.

Aos 35 minutos, numa cobrança de lateral, a bola foi alçada na área e Rony tentou finalizar para o gol, mas a bola saiu pela linha de fundo.

Dois minutos depois tivemos uma boa oportunidade em uma cobrança de escanteio pela esquerda, com Gómez conseguindo subir e cabecear, mas mandou a bola pra fora!

Aos 39 minutos, o capitão Gustavo Gómez recebeu cartão amarelo por falta dura cometida em Merentiel. Pouco depois, aos 43 minutos, Raphael Veiga também recebeu cartão amarelo depois de um pisão em Advincula.

Aos 44 minutos, em cobrança de falta, Barco foi acionado com toque curto na intermediária, soltou um torpedo no canto direito e obrigou Weverton a trabalhar.

Já nos acréscimos, aos 48 minutos, no último lance da primeira etapa, Veiga lançou a bola para a área, Mayke ajeitou para o Rony, que a deixou escapar no domínio e Figal despachou com um chutão.

Após três minutos de acréscimos terminou o primeiro tempo no Allianz Parque. Placar parcial: Palmeiras 0x1 Boca Juniors.

Foi um primeiro tempo tenebroso. Mais uma vez a escalação com dois laterais direitos não surtiu efeito dentro de campo e desperdiçamos os primeiros 45 minutos desta partida.  Os números enganam os desavisados: o Palmeiras teve 68% de posse de bola e o Boca Juniors apenas 32%. Porém, a maior posse de bola do Palmeiras se deu pela grande quantidade de troca de passes no nosso campo defensivo, com muitas bolas sendo recuadas para o Weverton.

Já em relação às finalizações, foram 10 do Palmeiras contra 2 do Boca Juniors, mas nas finalizações a gol o Palmeiras teve apenas uma, enquanto as duas finalizações do Boca foram a gol e uma resultou no tento que abriu o placar no Allianz Parque. Tenho que destacar que o gol dos hermanos saiu pelo nosso lado direito, justamente o que supostamente estaria reforçado com o Marcos Rocha atuando como terceiro zagueiro.

Enfim, tivemos apenas 45 minutos para virar o jogo, ou empatar e levar a partida para os pênaltis, o que era justamente o que os argentinos querem.

Voltamos para a segunda etapa com Endrick e Kevin entrando em substituição a Artur e Marcos Rocha. Finalmente Abel Ferreira entendeu que aquele esquema não funcionou. Mas perdemos um tempo precioso!

Aos 2 minutos, em seu primeiro lance no jogo, Endrick adiantou a bola na frente e passou por dois adversários, mas Rojo apareceu dentro da área para cortar com carrinho. Na sequência, Pol Fernández acusou pisão de Endrick e caiu com dores na perna esquerda. O jogo foi paralisado para atendimento médico ao jogador.

Aos 5 minutos, Mayke escapou pelo corredor direito, foi servido por bola longa e embora se esforçasse pecou no domínio, com a bola saindo pela linha de fundo. Aproveitando a vantagem no placar Romero fez cera e demorou no tiro de meta.

Aos 13 minutos, Endrick fez bela jogada individual e deixou Mayke na cara do gol, mas ele finalizou em cima de Romero, que espalmou a finalização. No rebote, Zé Rafael também arriscou a finalização, mas a bola saiu pela linha de fundo.

Quatro minutos depois, Kevin levantou a bola da esquerda para a área, a bola não chegou em Rony, que foi parado pela marcação do Boca Juniors.

Aos 21 minutos, Rojo deu uma entrada pesada em Kevin, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. O Verdão passou a jogar com um homem a mais em campo.

Dois minutos depois, o Professor fez nova substituição, com Flaco López entrando em substituição a Gabriel Menino.

Aos 25 minutos, Frank Fabra aplicou entrada violenta na panturrilha do Veiga perto da entrada da área, recebeu cartão amarelo e é outro que passou a jogar pendurado. O próprio Veiga cobrou a falta da entrada da área na direção do gol, buscando o contrapé de Romero, mas no meio do caminho a bola explodiu em Pol Fernández.

Aos 27 minutos, Piquerez alçou a bola da esquerda para a primeira trave, Rony raspou nela de cabeça e Romero pulou no canto direito para defender no puro reflexo. Na sequência, Piquerez recebeu de Mayke na intermediária, limpou para a canhota e finalizou com um foguete. A bola desviou no caminho e matou Romero, que até tocou nela, mas não o suficiente para evitar o gol alviverde, que igualou o placar no Allianz Parque! Palmeiras 1×1 Boca Juniors.

Aos 33 minutos, o Professor Abel Ferreira fez novas substituições, com Fabinho e Luís Guilherme entrando em substituição a Zé Rafael e Mayke.

Aos 37 minutos, Endrick recebeu cartão amarelo por erguer o pé demais em uma dividida com o zagueiro Valentini.

Três minutos depois, Saracchi segurou a bola pela esquerda, a deixou com Zequi Fernández e o volante cruzou para a área visando Cavani, mas Murilo rebateu o perigo de cabeça.

Na sequência, Luís Guilherme fez lançamento para o Kevin livre na intermediária, que recebeu e finalizou com um chute fraco no meio do gol. Romero defendeu com facilidade.

Já nos acréscimos, aos 47 minutos, depois de cruzamento vindo da direita Rony tentou uma finalização de bicicleta dentro da área, mas Romero fez a defesa e no rebote   ainda conseguiu travar a finalização do Endrick!

O Palmeiras pressionava de todas as formas e, aos 48 minutos, Raphael Veiga se precipitou com a bola na intermediária, arriscou chute de longe e a bola foi pra fora. Mais cera de Romero, que recebeu cartão amarelo por retardar o reinício do jogo com o tiro de meta.

Após 5 minutos de acréscimos terminou o segundo tempo no Allianz Parque. A vaga para a final da Libertadores seria decidida nos pênaltis.

A cobrança de pênaltis começou com o Boca Juniors. Cavani foi para a cobrança e Weverton fez a defesa! Na sequência Veiga foi para a cobrança e Romero também fez a defesa. Palmeiras 0x0 Boca.

Bruno Valdez bateu o segundo pênalti e converteu para o Boca. O capitão Gustavo Gómez desperdiçou a nossa segunda cobrança. Palmeiras 0x1 Boca.

Valentini cobrou o terceiro pelo Boca e converteu. O garoto Kevin bateu pelo Palmeiras e também converteu. Palmeiras 1×2 Boca.

Figal bateu o quarto pênalti pelo Boca e converteu. Piquerez converteu pelo Verdão. Palmeiras 2×3 Boca.

Pol Fernández bateu o último pênalti pelo Boca e converteu. Como não havia mais chances do Palmeiras igualar o placar, a cobrança foi encerrada e o Boca Juniors passou para a final da Copa Libertadores da América de 2023 e disputará o título com o Fluminense, no Maracanã, no dia 4 de novembro.

Pelo segundo ano seguido fomos eliminados da Copa Libertadores na semifinal da competição.

O Professor Abel Ferreira errou ao insistir na escalação com dois laterais direitos. Com isso desperdiçamos o primeiro jogo e também os 45 minutos iniciais desta partida. Ficou evidente que os garotos da base poderiam sim ter feito diferença nos dois jogos se tivessem recebido uma oportunidade.

É triste constatar que a falta de reposições e a não contratação de reforços nos custou a disputa da final da mais importante competição que disputávamos. O título da Libertadores, que tornaria o Palmeiras o único clube brasileiro tetracampeão continental, era o último título que poderíamos disputar nesta temporada já que fomos eliminados da Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro está muito difícil de ser conquistado.

Agora só nos resta disputar o restante dos duelos do Brasileirão. Nosso próximo compromisso será no domingo (8) quando enfrentaremos o Santos, na Arena Barueri, no Clássico da Saudade válido pela 26ᵃ rodada do Campeonato Brasileiro.

Até lá e #AvantiPalestra!

 

*Sander Souza é editor do Vida Destra Esportes.

 

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As informações e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade de seu(s) respectivo(s) autor(es), e não expressam necessariamente a opinião do Vida Destra Esportes. Para entrar em contato, envie um e-mail ao contato@vidadestra.org

 

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