A nova cara da censura
Já nos acostumamos a ouvir e ler a expressão Fake News, de tanto que a mídia e a oposição a vem utilizando, para desacreditar a todos aqueles que não rezam pelas cartilhas do politicamente correto, do globalismo e daqueles que apoiam as pautas da esquerda.
As Fake News existem? Sim, existem. Elas nada mais são que notícias, artigos ou comentários que não refletem a realidade, ou que tentam induzir as pessoas a um falso julgamento. Em outras palavras, trata-se da velha MENTIRA, apenas com uma roupagem moderna.
Acusar alguém ou um veículo de mídia de compartilhar Fake News é acusar de compartilhar mentiras. É natural que qualquer cidadão de bem, ou qualquer empresa séria e comprometida com valores sólidos, que sofra tal acusação, seja tomado pela indignação, principalmente quando tal acusação vem de pessoas ou empresas que não possuem a mínima reputação, seriedade e compromisso com a verdade, e que são elas próprias as maiores manipuladoras de informação, sonegadoras da verdade e propagadora de mentiras.
Recentemente, publicamos um artigo em nosso site, que foi divulgado em nossos grupos e contas em redes sociais, no qual o articulista abordava as recentes denuncias envolvendo a possível origem artificial do coronavírus, causador da covid-19. E o Facebook, usando informações antigas da suposta checadora de fatos Agência Lupa, classificou como FALSO o conteúdo que divulgamos, mesmo num momento no qual pessoas e entidades no mundo todo fazem o mesmo questionamento. A justificativa dada para nos censurar, mostra o quão sério e confiável é o julgamento do Facebook.
E diante desta falsa constatação feita pelo Facebook, tivemos o nosso alcance limitado e fomos tratados como se tivéssemos cometido um crime, sem nem chance do contraditório. Vale ressaltar que em nenhum momento nosso artigo mencionou o tal vídeo citado pela Agência Lupa, nem afirmamos em nenhum momento qualquer conclusão, nos limitando a fazer os mesmos questionamentos que vêm sendo feitos, principalmente depois da recente divulgação dos e-mails do Dr. Fauci, que nos deu mais motivos para manter os nossos questionamentos.
Questionar faz parte do trabalho de qualquer mídia que tenha o mínimo compromisso com os fatos e com a verdade. É inaceitável que num regime democrático, uma empresa use de atitudes arbitrárias e sem base nos fatos, para prejudicar e censurar o trabalho alheio. É vergonhosa a maneira como fomos censurados, pois o uso de dados antigos como justificativa para nos limitar mostra a preguiça corporativa e a falta de compromisso com os fatos e a verdade, por parte do Facebook e da Agência Lupa, que já deveria ter produzido um novo material, mostrando a verdade sobre este assunto, baseado nas informações mais recentes.
A censura que sofremos de forma arbitrária comprova e escancara os reais motivos por trás das chamadas agencias checadoras de fatos. A elas não interessa a busca dos fatos e da verdade, a elas interessa apenas servirem como avalistas das narrativas criadas pela velha imprensa, que tem atuado em favor de uma pauta própria. As agências que supostamente checam fatos, não passam de cúmplices da grande mídia, na manipulação da verdade e divulgação de narrativas.
Apesar da censura e da punição que nos foi imposta de forma injusta, seguiremos firmes no propósito de combater a mentira e as narrativas, e de levar a verdade a todas as pessoas.
O acesso ao conhecimento e à verdade é um direito inalienável e irrevogável de qualquer ser humano.
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