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Os desastres da ideologia de gênero

Ideologia de gênero é a ideia de que o sexo biológico de uma pessoa não condiz, necessariamente, com o “gênero” dela, sendo o sexo uma espécie de “construção social”. Trata-se, no entanto, de uma teoria absurda, porque ela fere padrões que classifica naturalmente as diferenças entre homem e mulher, sendo que o homem tem uma estrutura física, intelectual e afetiva de um jeito e a mulher de outro, totalmente diferente, tanto é que um não pode fazer coisas que o outro faz, como, por exemplo, engravidar, que é uma característica única da mulher, que possui a estrutura física com órgãos específicos para tal. Ainda assim, com as diferenças bem visíveis, a esquerda defende, com unhas e dentes, que homem pode ser mulher e que mulher pode ser homem, de forma natural, mas vamos ver aqui, em 3 casos, que essa tentativa falha de igualar homens e mulheres de forma absoluta traz consequências nefastas para a vida daqueles que optaram por ignorar o sexo biológico e assumir uma identidade diferente daquela dada naturalmente.

Caso dos irmãos Reimer
Bruce e Bryan Reimer eram gêmeos que operaram o prepúcio do pênis quando crianças. O médico errou no procedimento e acabou mutilando o pênis do Bruce, deixando o impossibilitado de usar. A família, desesperada, procurou ajuda profissional para ver o que fazer e encontrou o psicólogo e sexólogo Jhon Money, que defendia que o sexo é uma “construção social”, o ápice da ideologia de gênero. Money sugeriu à família cortar o que sobrou do pênis do Bruce, começar a tratá-lo como uma menina e não contar nada para ele sobre isso, pois, desta forma, segundo o sexólogo, Bruce teria uma vida melhor e mais saudável, e como não saberia que tinha um pênis que fora cortado, não iria sofrer como homem, mas sim ser feliz como uma mulher e nem ia lembrar de nada disso, uma vez que possuía apenas 17 meses quando esse episódio ocorreu. Os pais, idiotas, deram ouvidos ao idiota do Jhon Money: vestiam Bruce com roupas femininas, deixaram seu cabelo crescer e até mudaram o nome dele: passou a se chamar “Brenda”, e deram hormônios femininos a ele ao longo da puberdade. Acontece, no entanto, que ao chegar aos 14 anos, na adolescência, Brenda começou a ter crises de depressão e avisou os pais, que logo perceberam que tinham feito o que não deveria e resolveram contar à Brenda que na verdade ela era Bruce e que teve o pênis arrancado devido a um erro de cirurgia. Bruce, então, entendeu o porquê dele, como Brenda, não gostar de vestir roupas femininas, não gostar de ser beijado por meninos, ser a “menina” mais ativa e dominante entre as garotas do grupo etc. Contada a verdade, os pais resolveram fazer o procedimento inverso: cortaram os hormônios femininos, retiraram as mamas que foram colocadas em Bruce, passaram a vesti-lo como menino, fizeram nele uma cirurgia de reconstrução peniana, que embora não reconstruiu o pênis de fato, simulou algo próximo disso, e mudaram seu nome: agora se chamava David. David (ou Bruce) então se casou mais tarde e tentou levar uma vida normal, até que entrou em depressão e se suicidou em 2004 por causa do trauma o qual fora submetido. Porém, enquanto ele era Brenda, Jhon Money escreveu diversos artigos falando da sua experiência “de sucesso” que provava que o sexo era uma construção social, além de ter ganhado diversos prêmios com esse experimento que viria a fracassar no futuro. Como o tempo demonstrou, a experiência de Money estava completamente errada, mas, ainda assim, há setores da esquerda que ignoram essa experiência desastrosa e querem implementar esse negócio no Brasil, como o caso do projeto de lei número 5002/2013, da deputada Erika Kokay e do embaixador do Big Brother auto exilado, o sr. Jean Wyllys. Esse projeto de lei autoriza, em seu artigo 5º e 8º, crianças a realizarem cirurgias de mudança de sexo sem a autorização dos pais, sem levar em consideração o fato de que uma criança não tem capacidade civil ativa para tomar uma decisão desse tipo.

Caso Karen White, a “estupradora”
Stephen Wood é um travesti não operado conhecido como Karen White, que foi preso por estupro e outros crimes sexuais cometidos contra mulheres e crianças desde 2001. Acontece que quando foi preso novamente, em 2017, se declarou mulher (Karen White), pois estava vestido como tal e maquiado, o que fez com que ele ganhasse o direito de ser transferido para uma ala feminina da cadeia. A pergunta é um tanto quanto óbvia: o que acontece quando você coloca um estuprador reincidente no meio de mulheres? Ele vai tentar estuprá-las, e foi isso que Karen fez: tentou abusar sexualmente de 4 colegas de cela. O mais engraçado é que esse tipo de “igualdade”, de colocar homens que se declaram mulher com mulheres de verdade é defendido por feministas que dizem “lutar contra a cultura do estupro”, o que revela a hipocrisia desse movimento de esquerda: é impossível você lutar contra o estupro tomando atitudes que o promovam.

Caso Márcia Silva
Márcia Silva é uma brasileira que mora no Canadá e tinha um salão de depilação feminina na cidade de Vancouver. Acontece que, em 2018, um travesti chamado Jessica Yaniv, que vive aprontando poucas e boas usando a sua condição de minoria oprimida, resolveu marcar uma seção de depilação no salão de Márcia, respondendo a um anúncio visto no Facebook, enviando para a depiladora a foto de seu pênis, dado que Jessica não é operada, apenas “se considera” mulher. Márcia explicou para Jessica que não poderia atender-lhe, pois a sua especialidade era a depilação íntima feminina, isto é, envolvendo vaginas, e que como nunca havia depilado um pênis antes, não saberia como fazer, o que poderia causar danos ao órgão de Jéssica, além de não ter os materiais específicos para depilar a genitália masculina, que, segundo Márcia, possui a pele mais fina. O travesti, não muito satisfeito, resolveu processar Márcia, a acusando de ser neonazista, mas perdeu a causa no dia 22 de outubro, quando a juíza decidiu contra ele, o obrigando a pagar R$ 2.000 dólares à Márcia e às outras mulheres donas de salões de depilação que Yaniv havia processado antes pelo mesmo motivo, porém já era tarde: quando começou esse processo, em agosto, Márcia fechou o salão imediatamente devido a repercussão negativa.

Todos esses episódios mostram que a ideia de tentar mudar algo tão complexo definido geneticamente pela natureza com uma precisão impecável vai implicar em consequências negativas que poderão destruir a vida da pessoa física e emocional. Seja lá qual for a vertente que você segue, chegará à mesma conclusão, pois, sob a ótica da religião, não é difícil encontrar na bíblia cristã diversas passagens em que Deus condena essa tentativa de troca de sexo, como em Deuteronômio 22:5, que diz: “Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus“. Já pela ótica da teoria do darwinismo, há a evolução, que garante que indivíduos de uma espécie nasçam bem definidos. Em outras palavras, se fosse possível um homem se identificar como mulher, também seria possível um homem (ou uma mulher, que seja) se identificar como um Neandertal. A diferença entre homem e mulher é uma obra tão prima da natureza que até os indivíduos que nascem com síndromes cromossômicas que os tornam hermafroditas apresentam ou síndromes de homens ou síndromes de mulheres, e a partir da análise dessas síndromes é que será feita a correta intervenção cirúrgica no indivíduo para corrigir o seu sexo original. Vale lembrar, ainda, que tais síndromes são exceções, não as regras genéticas que afetam a maioria esmagadora das pessoas.

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