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Os perseguidores perseguidos

Ainda tenho bem frescas na minha memória, as reações das pessoas quando do anúncio da vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais do ano passado. Me lembro que fiquei chocado com os vídeos de pessoas aos prantos, em verdadeiro desespero, agindo como se o mundo estivesse em vias de acabar! E as reações nas redes sociais não ficaram atrás. Tudo isto porque Bolsonaro, o ditador nazista e fascista tinha sido eleito, e passaria a perseguir negros, gays, e opositores. Seu machismo iria fazer com que todos os direitos conquistados pelas mulheres fossem revogados. E a sua postura armamentista jogaria o país em uma verdadeira guerra fratricida. O Brasil voltaria aos sombrios tempos do regime militar e viveríamos sob uma reedição do Ato Institucional N⁰ 5. Testemunharíamos suásticas sendo tatuadas à força nas pessoas. Só os fanáticos militantes do fascismo bolsonarista estariam a salvo de toda a perseguição das milícias oficiais.

Tudo isto que relatei acima, por mais bizarro que possa parecer, era o que muitas pessoas acreditavam que ia de fato ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2019, data em que Bolsonaro seria empossado presidente. Passamos a ter um capitão na presidência e um general na vice-presidência. E muitos militares foram nomeados para o primeiro escalão do governo, alimentando ainda mais as narrativas alarmistas. O medo da perseguição era verdadeiro para muitas pessoas.

De fato, mal o governo Bolsonaro teve início e as perseguições começaram. Mas ao contrário dos temores de muitos, uma das primeiras vítimas de perseguição foi a ministra Damares Alves, ridicularizada por conta de um relato pessoal sobre um abuso sofrido em sua infância. Mesmo se tratando de algo tão íntimo e grave, muitas pessoas a atacaram de forma vil. Outro ministro vítima de ataques foi o então ministro da Educação Ricardo Vélez Rodriguez, considerado inapto para o cargo e sofrendo até mesmo ataques xenófobos, pelo fato de ser um colombiano naturalizado brasileiro.

E o presidente, seus ministros e auxiliares, continuaram sendo vítimas de ataques praticamente diários, vindos não apenas da militância esquerdista, mas também vindos da imprensa, claramente de viés progressista. O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub e o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles foram dois dos alvos preferidos para ataques. E os ataques também envolviam criar narrativas tentando abalar o relacionamento do presidente com os seus ministros, como ocorreu com o ministro Sérgio Moro. A mídia boicotou de forma deliberada todos os grandes feitos do governo, se esforçando para manter a população ignorante quanto aos avanços do governo na solução dos graves problemas do país. As fake news e as notícias tendenciosas e manipulativas passaram a ser frequentes.

Os apoiadores do presidente Bolsonaro passaram a ser censurados nas redes sociais, sendo acusados de intolerância e perseguição. Mas a verdadeira intolerância sempre foi manifestada pelos opositores do presidente, principalmente pelos esquerdistas, que ao longo do ano não se cansaram de inventar narrativas tentando atingir o presidente e abalar a sua credibilidade junto aos seus apoiadores.

Os ataques eram de um nível tão baixo que muitos chegaram a usar as redes sociais para lamentar o fracasso do atentado sofrido pelo presidente, mostrando que gostariam que ele tivesse morrido na ocasião. Chegaram a atacar a primeira-dama Michelle Bolsonaro por causa de condutas de seus familiares. Enfim, há tempos não testemunhávamos tamanha perseguição política contra apoiadores de um governo. E tudo isto porque hoje o Brasil tem um governo de Direita e Conservador, que está trabalhando arduamente para resgatar os valores defendidos pela maioria da população.

Além das perseguições e ataques vindos dos opositores, o presidente e os seus ministros e auxiliares sofreram também com a traição de muitos que se diziam aliados, mas que no fundo possuíam as suas próprias ambições e os seus próprios projetos políticos. Aproveitaram a popularidade do então candidato Bolsonaro e se associaram a ele, conseguindo assim apoio popular para se elegerem. Mas logo as suas máscaras caíram e eles mostraram a que vieram, numa traição não só ao presidente, mas a todos os eleitores que confiaram os seus votos a eles.

Mas os piores de todos os ataques sofridos pelo presidente, na minha opinião, são aqueles que vieram daqueles eleitores que se diziam apoiadores do governo, mas que se comportam como crianças mimadas, que não suportam ser contrariadas. Demonstram de forma clara que não compreendem como o jogo político funciona, e desconhecem o funcionamento básico das nossas instituições. São críticos ferozes nas redes sociais, embora muitos não façam nada concreto na vida real para ajudar a melhorar as coisas em nossa sociedade. Já vimos isto acontecer quando da aprovação pelo Congresso da Lei de Abuso de Autoridade, e estamos vendo acontecer novamente agora com a decisão do presidente de não vetar a criação do juiz de garantias, jabuti colocado no Pacote Anticrime pelo Congresso.

Felizmente, a maioria esmagadora da população ainda apoia o presidente Bolsonaro, seus ministros e as medidas adotadas pelo seu governo. E, ao contrário do que é alardeado pelos militantes esquerdistas, não são pessoas que seguem cegamente ao presidente, mas são pessoas politizadas e cada vez mais bem informadas, graças ao trabalho de sites como o Vida Destra, de blogues e de profissionais que se esforçam em levar informação de qualidade para as pessoas. Informação verdadeira, esta tem sido a principal arma no combate a toda a perseguição contra o presidente e o governo, que ocorre hoje no país. E seremos vencedores, pois como diz o versículo bíblico que o presidente adotou como slogan: E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará – João 8:32

Sander Souza, direto do Japão – para Vida Destra – 27/12/2019.

3 COMMENTS

  1. Artigo bastante esclarecedor. Gosto muito se suas informações e sou seguidora de seu site, bem como repasso as suas informações.

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