Embora eu esteja cansado de tratar de assuntos ligados à pandemia, não é possível deixar de abordar estes temas. Infelizmente, mesmo passados dois anos desde o início da pandemia, ainda há pessoas sendo enganadas e manipuladas, seja por governantes inescrupulosos, seja pela mídia que já não se interessa pela verdade e pelos fatos.
Ao redor do mundo, milhões de pessoas estão se mostrando cansadas de serem ignoradas, e de serem tratadas como meros peões num tabuleiro. Diante de tantas provas de manipulação midiática e governamental, muitos estão saindo da sua zona de conforto para exigir que seus governos voltem a pautar as suas medidas na vontade popular. Em alguns lugares, há o clamor para que as leis sejam observadas e os direitos fundamentais sejam respeitados.
Há tempos está evidente que houve um exagero proposital na maneira como as informações sobre a covid-19 foram transmitidas pela imprensa. Há tempos está evidente que muitas das medidas preventivas defendidas em relação à covid-19 não surtem nenhum efeito prático contra a doença. Há tempos ficou claro que políticos e outros agentes do establishment estão usando a pandemia como pretexto para avançar pautas que não são de interesse da população. Como já escrevi antes, vivi a pandemia em dois países, e foram situações distintas.
Em países como Canadá, França e Nova Zelândia, o descolamento dos governantes em relação aos anseios da sociedade é gritante. Os governos destes países não falam e não agem em nome dos seus respectivos povos. E notem que políticos como Trudeau, Macron e Jacinda Ardern adotam os mesmos discursos e têm as mesmas reações diante dos protestos populares que contestam medidas de seus governos. Infelizmente aqui no Brasil a situação não é diferente e também já estamos ficando fartos de tantos desmandos.
Da mesma maneira que ocorre nos países citados, o povo brasileiro já está cansado de enganação descarada. Já estamos fartos de tanto mau-caratismo, de tantas mentiras, de tanta manipulação.
Querem nos obrigar a nos vacinarmos contra a nossa vontade; querem impor sanções a quem decidir não se vacinar; querem criar classes de indivíduos, uns com direitos e outros sem direito a nada. E ainda querem que todos acreditem que quem é contra a vacinação obrigatória contra a covid-19, também é contra as demais vacinas. Isto não é verdade.
Agora os alvos são as nossas crianças e jovens. Aqui em São Paulo, o governo pretende usar as escolas públicas e privadas para vacinar as crianças e adolescentes. Mesmo sendo necessária a autorização dos pais, conhecendo como as coisas funcionam na prática aqui no Brasil, não duvido que em algumas cidades paulistas as crianças sejam vacinadas mesmo sem a devida autorização dos pais ou responsáveis. Afinal os pais não estarão presentes no momento da vacinação.
A que ponto chegamos!
Deus nos criou e nos proveu com livre arbítrio. Porém, o Estado tem avançado cada vez mais nas medidas que suprimem nossa autonomia na tomada de decisões. Cada vez mais o Estado tem decidido em nosso lugar, com os governantes e burocratas afirmando que tudo o que fazem é para o nosso bem, quando na verdade tudo o que fazem tem o único objetivo de satisfazer os seus próprios interesses.
O pior de tudo é ver que muitas pessoas preferem colocar as decisões sobre as suas vidas nas mãos do Estado. Muitas o fazem por puro comodismo, pois tomar decisões acarretam responsabilidades que muitos não desejam. Já outras pessoas colocam as suas vidas nas mãos do Estado porque já vêm sendo condicionadas a ter no Estado o seu tutor e protetor.
Ainda há pessoas conscientes em quantidade suficiente para reverter a situação. Mas ter quantidade não basta, precisamos de pessoas dispostas a ir à luta, como estão fazendo canadenses, franceses e neozelandeses.
Estão avançando sobre nós. Até quando vamos permitir?
Sander Souza (Conexão Japão), para Vida Destra, 18/02/2022.
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No exuberante artigo de @srsjoejp sobre a pandemia de tiranos, não se esqueça
que o Butantan pediu autorização à Anvisa para vacinar crianças com 6 meses de idade, situação que o FDA pediu mais tempo para estudar nos EUA. Mas não duvido nada, que a Anvisa autorize.