‘Pessoas que dão à luz’: a mais recente artimanha da extrema-esquerda para estabelecer uma sociedade secular anticiência
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‘Pessoas que dão à luz’: a mais recente artimanha da extrema-esquerda para estabelecer uma sociedade secular anticiência
Fonte: The Federalist
Título original: ‘Birthing People’ Stunt Latest Attempt By Far-Left To Establish An Anti-Science, Secular Society
Link do artigo original: aqui!
Publicado em 10 de maio de 2021
Autor: Gabe Kaminsky
Em desconexão com o restante do país, a esquerda quer subjugar os americanos e propagar ideias que contradizem a Bíblia e a ciência
Bem a tempo do Dia das Mães, um dos mais novos membros do “The Squad” [O Esquadrão], a novata Cori Bush, deputada Democrata pelo Missouri, referiu-se às mães negras como “pessoas que dão à luz”. O grupo defensor do aborto NARAL rapidamente apoiou a deputada do Missouri em sua errônea definição de quem pode dar à luz.
“Quando falamos sobre pessoas que podem dar à luz, estamos sendo inclusivos”, afirmou o grupo. “É simples assim. Usamos a linguagem neutra quando falamos sobre gravidez porque não são apenas as mulheres cis que podem engravidar e dar à luz. A liberdade reprodutiva é para *todos* os corpos.”
Embora muitos americanos zombem desse desconcertante sentimento e admitam que isso contraria a ciência básica, a retórica de [Cori] Bush evidencia ainda mais a insistência dos Democratas de que acima é abaixo, esquerda é direita e Deus é uma mentira. Que vergonha, seus caipiras, por acreditarem em fatos que estão enraizados no entendimento bíblico da natureza humana, para não mencionar os livros de ciências.
Na semana passada, em seu pronunciamento no Dia Nacional de Oração, uma palavra essencial ficou de fora do discurso do presidente Joe Biden – Deus. “Em toda a nossa história, os americanos de diversas religiões e sistemas de crenças recorreram à oração para pedir força, esperança e orientação”, disse Biden. “A oração tem acalentado incontáveis almas e fortalecido movimentos morais – incluindo as lutas essenciais contra a injustiça racial, o trabalho infantil e a violação de direitos dos deficientes. A oração é também uma prática diária para muitos, seja para pedir ajuda ou força, seja para agradecer as graças recebidas”.
Tudo o que Biden conseguiu mencionar, naquele dia, como reconhecimento ao Criador foi que o lançamento da vacina contra a COVID-19, organizado pela administração Trump por meio da Operation Warp Speed, havia sido possível “pela graça de Deus”. Comparativamente, o pronunciamento de Donald Trump, em 2017, incluiu cinco menções ao Senhor; em 2018, cinco menções; em 2019, sete; e em 2020, onze.
Não é segredo para ninguém que a Casa Branca não é o crème de la crème da religiosidade, e os líderes religiosos estão atentos a isso. A Conferência Americana dos Bispos Católicos não chegou a um consenso sobre se Biden e outros políticos que apoiam o assassinato de nascituros devem ser avisados para não mais comungarem. Embora Biden seja o segundo presidente católico na história dos Estados Unidos, o primeiro foi John F. Kennedy, suas políticas de apoio ao aborto mancham sua suposta consagração à fé.
No primeiro dia de sua administração, Biden revogou a Política da Cidade do México, que proibia o governo americano de financiar abortos no exterior. Também conhecida como “lei da mordaça global” (global gag rule), o presidente Ronald Reagan a promulgou em 1984. Os presidentes Bill Clinton e Barack Obama a revogaram, e Trump a restabeleceu. O presidente [Biden] também instruiu o Departamento de Saúde e Serviços Humanos a reverter uma norma que impedia os fornecedores de assistência médica (que fossem financiados pelo dinheiro público federal) de encaminhar mulheres para procedimentos de aborto.
A fé católica é bastante clara sobre a questão do aborto. A Bíblia explica, em Deuteronômio 24:16, que… “Não morrerão os pais pelos filhos, nem os filhos pelos pais. Cada um morrerá pelo seu próprio pecado”. E em Jeremias 1:5… “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações”.
Porém, de acordo com The Washington Post, o Biden clamorosamente pró-aborto é “muito católico”. Apesar de meros de 5 por cento dos Democratas terem dito, em uma pesquisa, que o “declínio da fé religiosa e da frequência nas igrejas” é um dos maiores problemas da atualidade, uma prece realizada no Congresso, em janeiro, demonstra a perversa propaganda esquerdista que apregoa que o secularismo é vantajoso.
Como você deve se lembrar, os parlamentares Democratas concluíram a oração, no primeiro dia do 117º Congresso, dizendo “Amen and a-woman” A decisão – totalmente sem sentido, pois “Amém” é um termo bíblico que significa “verdadeiramente” ou “assim seja” –, obedeceu à mudança de regras dos congressistas Democratas, que determina o uso de palavras “de gênero neutro”. Amém não tem nada a ver com gênero. Mas, em termos de gênero, fica claro o posicionamento da esquerda.
Há uma razão para que o livro de Ryan T. Anderson, “When Harry Became Sally: Responding to the Transgender Moment”, tenha sido excluído pela Amazon. Há uma razão para que os Democratas se oponham ardentemente a um projeto de lei do Arkansas que pretende banir a mutilação genital e os tratamentos hormonais para menores de idade e outros. Há uma razão para que os Democratas não se importem se um homem domina os esportes femininos, ao se vestir como uma mulher para poder participar.
A esquerda está impondo uma redefinição dos fundamentos das coisas que os americanos, um dia, reconheceram como verdade. A Bíblia diz que as pessoas devem tratar seus semelhantes com respeito, e que são seres independentes capazes de ter suas próprias opiniões, mas a guinada da esquerda direcionada à teoria crítica de raça afirma que todos somos implicitamente racistas por causa da “identidade” e precisamos examinar nossos privilégios. Isso é um ciclo de ódio sem fim.
A alegação do Post, de que Biden é “muito católico”, que o editor de Política do Federalist, John Davidson, desmascarou aqui, é o retrato perfeito de como os Democratas veem o todo. Para eles, o mundo é maleável e as ideias têm raízes viscosas – ou seja, é uma “construção humana”. Mulheres negras são “pessoas negras que dão à luz” porque eles acreditam que homens, que não têm os órgãos físicos para gerar uma criança, poderão fazê-lo no século 21.
Se não há nenhum conjunto fixo de verdades determinado por Biden e pela esquerda, então, Biden não é “tão católico” assim. Desconectada da maioria da população, que ainda crê em Deus como o Criador de todas as coisas, a esquerda quer subjugar os americanos e propagar ideias desassociadas dos ensinamentos bíblicos e da ciência.
*Gabe Kaminsky é estagiário do Federalist e estuda na Universidade de Pittsburgh. Seu trabalho foi publicado na Fox News, no Daily Wire, no Washington Examiner, no The American Conservative, no RealClearPolitics e em outros meios de comunicação.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 22/05/2021. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus
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O fim da América cristã. Os esquerdistas lixxos comunistas transformaram a america em uma Sodoma e Gomorra. Affff Salvemos o Brasil.