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Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no apartamento de Rudy Giuliani em Manhattan

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Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no apartamento de Rudy Giuliani em Manhattan

 

Fonte: Breitbart

Título Original: “Feds Execute Search Warrant at Rudy Giuliani’s Manhattan Apartment”

Link para a matéria original: aqui!

28 de abril de 2021

 

Por HANNAH BLEAU

 

Investigadores federais cumpriram mandado de busca e apreensão no apartamento de Rudy Giuliani, em Manhattan, como parte de uma investigação envolvendo relações com a Ucrânia, de acordo com um relatório.

 

O New York Times, citando “três pessoas com conhecimento do assunto”, divulgou que policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão no apartamento do advogado, no Upper East Side, como parte da investigação sobre suas relações com a Ucrânia – especificamente, as acusações de que ele “fez lobby ilegal junto à administração Trump, em 2019, em nome de autoridades e oligarcas ucranianos”.

“Uma das pessoas disse que os investigadores confiscaram dispositivos eletrônicos de Giuliani”, relatou o Times, destacando a importância do cumprimento do mandado de busca e apreensão, dado o status de Giuliani como advogado do ex-presidente:

Embora o mandado não seja uma acusação explícita de delitos contra Giuliani, isso mostra que a investigação entrou em uma fase mais agressiva. Para obter um mandado de busca e apreensão, os investigadores precisam persuadir um juiz de que eles têm motivos suficientes para acreditar que um crime foi cometido e que a busca resultará em evidência do crime.

O porta-voz do FBI e a promotoria não quiseram comentar.

Em entrevista concedida em setembro de 2019 para o programa Cuomo Primetime da CNN, Giuliani disse que havia solicitado à Ucrânia que investigasse o então candidato Joe Biden, esclarecendo, em seguida, que “solicitei que eles investigassem as alegações relacionadas ao meu cliente, as quais, tangencialmente, envolviam Joe Biden em um enorme esquema de propina, não muito diferente do que ele fez na China”.

“Pedi à Ucrânia que investigasse as alegações de que ucranianos tinham interferido na eleição de 2016 para favorecer Hillary Clinton”, afirmou Giuliani ao apresentador Chris Cuomo que, por sua vez, perguntou: “Você nunca solicitou qualquer coisa sobre Hunter Biden? Você nunca solicitou qualquer coisa sobre Joe Biden?”

“A única coisa que pedi sobre Joe Biden foi que investigassem profundamente o fato de Lutsenko, que fora designado, ter indeferido o caso contra AntAC”, declarou.

“Então você pediu que a Ucrânia investigasse Joe Biden?”, Cuomo perguntou. “Claro que pedi”, respondeu o ex-prefeito da cidade de Nova York.

“Você acabou de dizer que não”, retrucou Cuomo.

“Não, eu não pedi que eles investigassem Joe Biden”, rebateu Giuliani, “ solicitei que eles investigassem as alegações relacionadas ao meu cliente, as quais, tangencialmente, envolviam Joe Biden em um enorme esquema de propina, não muito diferente do que ele fez na China”.

Giuliani suspostamente encontrou e conversou com o ex-promotor ucraniano Viktor Shokin em Kiev, em dezembro de 2019, suscitando mais especulações, conforme Breitbart News detalhou:

Giuliani viajou para a Ucrânia a fim de se encontrar com Shokin e outros ex-promotores, segundo o New York Times. Ele estava supostamente filmando um documentário com a One America News Network (OANN), de acordo com a ABC News.

O interesse de Giuliani na Ucrânia deriva de seus esforços para defender o Presidente Trump contra as alegações do “Russia collusion” [conluio com a Rússia], que acabou sendo desmascarado pelo relatório do advogado Robert Mueller, revelado em abril. Algumas alegações do “Russia collusion” foram supostamente alimentadas por fontes ucranianas trabalhando com os Democratas, supostamente por meio do ex-espião britânico Christopher Steele, consultor do Democratic National Committee (DNC). Aparentemente, Giuliani esperava usar as informações obtidas na Ucrânia para defender Trump, ao explicar como a narrativa do “Russia collusion” tinha começado.

Além disso, Giuliani se interessou pelo caso da intervenção do ex-vice- presidente Joe Biden na Ucrânia, que visava garantir a demissão de Shokin à época em que o filho de Biden, Hunter, participava da diretoria da Burisma, empresa de gás ucraniana.

“Como lembrou o próprio Biden mais tarde, o vice-presidente ameaçou pessoalmente a Ucrânia com a perda de US$ 1 bilhão em garantias de empréstimo americano, a menos que Shokin fosse demitido, em 2016”, conforme divulgado pelo Breitbart News.

 

 

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2 COMMENTS

  1. É a esquerda sendo o que sempre foi mas agora com requintes de parcialidade e ideologia.
    Fatos deveriam ser investigados na época mas preferiram demonizar um passado que derrubou a esquerda ainda no poder.

  2. Impressionante @TRMateus, Biden agora mira os aliados do Presidente Trump, como Rudy Giuliani, que fez um trabalho hercúleo na defesa de Trump, Agora no Arizona quer abafar caso, como na China e nas embaixadas no exterior, que foram encontrados votos. Hipocrisia pura!

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Telma Regina Matheus Jornalista. Redatora, revisora, copydesk, ghost writer & tradutora. Sem falsa modéstia, conquistei grau de excelência no que faço. Meus valores e princípios são inegociáveis. Amplas, gerais e irrestritas têm que ser as nossas liberdades individuais, que incluem liberdade de expressão e fala. Todo relativismo é autoritarismo fantasiado de “boas intenções”. E de bem-intencionados, o inferno está cheio. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail: mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus