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Nota do Editor:

Devido à grande repercussão do caso, e com a manifestação pública da Universidade de Stanford e a consequente atualização do artigo original, em respeito aos nossos leitores, estamos republicando este artigo em 29/04/2021, com as devidas atualizações.

Resultados de estudo: máscaras faciais são ineficazes para bloquear a transmissão da COVID-19 e, na verdade, podem causar deterioração da saúde e morte prematura

Fonte: Gateway Pundit

Título Original: Study results: facemasks ineffective block transmission COVID-19 and actually can cause health deterioration and premature death

Link da matéria original: aqui!

19 de abril de 2021

Por Joe Hoft

Um estudo recente publicado pelo NCBI, que está subordinado ao National Institute of Health, demonstrou que máscaras não ajudam em absolutamente nada para impedir a disseminação da COVID-19 e seu uso é inclusive prejudicial.

O NIH publicou uma hipótese científica do Dr. Baruch Vainshelboim.

NOQ Report descobriu o estudo:

(…) uma pesquisa no DuckDuckGo revela que o estudo foi IGNORADO pelos meios de comunicação da mídia mainstream, e os tiranos das Big Techs suspenderão as pessoas que o postarem, como bem aprendeu o estrategista político Steve Cortes, da maneira mais difícil, quando postou um tuíte que se opunha à narrativa da máscara facial. O tuíte divulgava uma citação e um link que instigaram o Twitter a suspender a conta dele, provavelmente para sempre”.

O estudo do NCBI começa com esta síntese:

Muitos países ao redor do mundo utilizaram máscaras faciais (cirúrgicas ou não) como intervenção não medicamentosa para reduzir a transmissão e a infecciosidade da COVID-19. A eficácia das máscaras faciais carece de evidência científica, mas seus efeitos adversos fisiológicos, psicológicos e à saúde foram estabelecidos. A hipótese levantada indica que o perfil de segurança e eficácia das máscaras faciais está comprometido e seu uso deveria ser evitado. Este artigo resume cuidadosamente a(s) evidência(s) científica(s) relacionadas ao uso de máscaras faciais na era da COVID-19, fornecendo informações adequadas à saúde pública e à tomada de decisão.

O estudo conclui (negrito indica ênfase nossa):

As evidências científicas existentes questionam a segurança e a eficácia do uso de máscaras faciais como intervenção preventiva à COVID-19. Os dados sugerem que os dois tipos de máscaras faciais (cirúrgicas e não cirúrgicas) são ineficazes para bloquear a transmissão entre humanos de doenças virais e infecciosas, como a SARS-CoV-2 e a COVID-19, o que dá suporte à orientação de não uso de máscaras faciais. Está demonstrado que o uso de máscaras faciais provoca significativos efeitos adversos fisiológicos e psicológicos, incluindo: hipóxia, hipercapnia, falta de ar, acidose e toxicidade, reações de medo e estresse, elevação dos hormônios do estresse, imunodepressão, fadiga, dores de cabeça, diminuição da capacidade cognitiva, predisposição para doenças virais e infecciosas, estresse crônico, ansiedade e depressão. As consequências de longo prazo do uso de máscaras faciais podem incluir deterioração da saúde, desenvolvimento e agravamento de doenças crônicas e morte prematura. Governos, formuladores de políticas e organizações de saúde devem utilizar [a] abordagem apropriada e científica baseada em evidências quanto ao uso de máscaras faciais quando estas forem consideradas como intervenção preventiva para fins de saúde pública.

Aqui está a tabela dos efeitos fisiológicos e psicológicos do uso de uma máscara facial:

E o estudo completo está aqui:

Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis by Baruch Vainshelboim por Jim Hoft em Scribd

*Atualizado em 29/04/2021 às 11:00.

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