A alegação da Coreia do Norte na sexta-feira 26 (horário local) de que havia lançado um novo tipo de míssil balístico tático de curto alcance, destacou os avanços militares do estado com armas nucleares, e o colocou no topo da agenda de política externa do novo presidente dos EUA, Joe Biden.
Os Estados Unidos condenaram os lançamentos de quinta-feira (25), que aconteceram horas antes de Biden dar sua primeira entrevista coletiva na Casa Branca desde que assumiu o cargo em janeiro.
Quando questionado se concordava que a Coreia do Norte era o principal problema de política externa que ele enfrentava, Biden respondeu: “Sim”.
Biden já havia deixado a Coreia do Norte inteiramente fora de seu primeiro discurso de política externa em fevereiro e, ao delinear oito prioridades diplomáticas no início de março, seu secretário de Estado não se concentrou na Coreia do Norte, exceto para listá-la como um dos vários países que representam um “desafio”.
Os lançamentos, que foram os primeiros testes de mísseis balísticos da Coréia do Norte em quase um ano, destacaram o progresso constante em seu programa de armas desde que as negociações de desnuclearização com os Estados Unidos fracassaram durante o governo do ex-presidente Donald Trump.
Biden disse que os Estados Unidos continuam abertos à diplomacia com a Coréia do Norte, apesar de seus testes de mísseis, mas alertou que haverá respostas se Pyongyang intensificar a situação.
Esperava-se que a Coréia do Norte conduzisse algum tipo de teste de armas nos primeiros meses do mandato de Biden, como uma forma de sinalizar sua determinação, ganhar capacidades militares práticas, e aumentar sua influência caso as negociações sejam retomadas.
O comitê de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas para a Coreia do Norte deve se reunir na sexta-feira para discutir os testes de mísseis, a pedido dos Estados Unidos.
Embora rejeite as propostas americanas, a Coreia do Norte também usou uma linguagem moderada, insistindo que só retornará às negociações se os Estados Unidos abandonarem as políticas hostis.
*Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Com informações da Reuters
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Ao fim das negociações entre Alemanha, França e Reino Unido (1938) em que Chamberlain, então primeiro-ministro britânico, anunciou que finalmente garantira a paz, Churchill a ele se dirigiu da seguinte forma: “Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra”.
E’ o q pode acontecer se os EUA não se posicionarem firmemente em relação a Coreia do Norte. Esta nada mais é q um pitbull chinês, por eles utilizam para testar a força de vontade dos EUA.
A China decidiu q o Oriente é dela e pretende tomá-lo “no grito” e “blefando”, exatamente como fez Hitler, qdo ainda não dispunha de poder militar para vencer.
Se os EUA não forem firmes, seus aliados no leste e sudeste asiáticos serão engolidos e se voltarão contra o Ocidente.
Poder militar para barrar chineses, ou quem seja, a superpotência ocidental possui e com assimetria inquestionável.
Risco nuclear? Sim, existe. Mas o mais forte não pode ter mais medo q o mais fraco. E a aposta chinesa e essa, afinal deu certo contra Truman, na Guerra da Coreia e contra Obama, que foi se rendendo por iniciativa própria, vide acordo nuclear com Irã.