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Home Opinião

As Narrativas coordenadas do globalismo

Adilson Veiga by Adilson Veiga
6 de abril de 2021
in Opinião
3
As Narrativas coordenadas do globalismo
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Após um regime militar que nos impediu de cairmos num regime comunista e 35 anos de governos sociais-democratas, com todos os setores públicos aparelhados, uma Constituição que não tem nem como nominar, tem gente que não tem noção do que está acontecendo.

E não vou nem citar as eleições norte-americanas, amplamente debatidas, por supostas fraudes promovidas pelos democratas!

O foco será os globalistas, que muitos pensam ainda se tratar de teoria da conspiração! 

Vamos começar pela onda de censura e banimentos de conservadores das redes sociais no mundo inteiro, como o caso do banimento ex-presidente Donald Trump do Twitter; ou a exclusão do Parler (rede social basicamente da direita conservadora) das suas plataformas  de downloads, e da Amazon, numa clara quebra de contrato unilateral, ilegal e imoral, que tirou o Parler de seus dos servidores – decisão essa que tirou o Parler do ar.  Numa clara ação coordenada, por empresas distintas, como bem descreveu o amigo Angelo, em seu artigo.

Vejamos, por exemplo, o movimento “Black Lives Matter” (BML) que, na verdade, tem o caos como premissa e não a vida dos negros, ou o combate ao racismo, tem uma de suas líderes, com projetos financiados pela China, já se declararam extremamente socialistas.

“Na realidade temos sim uma configuração ideológica. Eu e Alicia (Garza) em particular somos organizadoras treinadas. Somos marxistas de carteirinha. Somos super versadas em teorias ideológicas”. – cofundadora do BLM Patrisse Cullors, 22 de julho de 2015.”

Outro bom exemplo de como os globalistas estão agindo é a indústria do entretenimento, aqui, mais especificamente a DC Comics e a Marvel!

Na DC Comics temos o Raio Negro um super-herói negro – ele é diretor de uma escola, casado com uma cientista e pai de duas filhas. Vive citando Martin Luther King e o tema principal da primeira temporada é o conflito entre negros e policiais, onde a toda hora ouvimos a frase “vidas negras importam”.

Na Marvel, agora temos a série Falcão e o Soldado Invernal – outro super-herói negro.

Em entrevista para a Variety, Spelmman (roteirista) explica como a série trata da política contemporânea – de Black Lives Matter à pandemia de peste chinesa e conta como o herói teve um empréstimo bancário recusado, por ser negro.

“Aquele foi um momento muito, muito divertido (sic), (…) o fato de ser uma celebridade, não transcendeu o fato de ele ser negro”

Agora, o supra-sumo dos globalistas: a imprensa!

Em 26 de junho de 2017, o The New York Times publicou um artigo de opinião com o título “SÉCULO VERMELHO – O futuro do socialismo pode ser o seu passado” de Bhaskar Sunkara.

O autor tenta vender um socialismo democrático, com seus líderes escolhidos pelo voto direto, e ampla participação da sociedade em todas as decisões.

O artigo começa dizendo o seguinte:

“Cem anos depois que o trem lacrado de Lenin chegou à Estação Finlândia e pôs em movimento os eventos que levaram aos gulags de Stalin, a ideia de que devemos retornar a está história em busca de inspiração pode parecer absurda. Mas havia uma boa razão para os bolcheviques se chamarem de “social-democratas”. Eles faziam parte de um amplo movimento de partidos em crescimento que almejava lutar por uma maior democracia política e, usando a riqueza e a nova classe trabalhadora criada pelo capitalismo, estender os direitos democráticos às esferas social e econômica, o que nenhum capitalista permitiria.”

E, após pontuar defeitos no capitalismo, dizer que a ameaça à democracia hoje vem da direita, e não da esquerda,  termina o artigo com a seguinte afirmação:

“Mas há uma terceira alternativa: voltar à “Estação Finlândia”, com todas as lições do passado. Desta vez, as pessoas podem votar. Bem, debater e deliberar e depois votar – e terão fé que as pessoas podem se organizar para traçar novos destinos para a humanidade. […]

Algumas linhas gerais já devem estar claras: cooperativas de trabalhadores, ainda competindo em um mercado regulado; serviços governamentais coordenados com o auxílio do planejamento cidadão; e a provisão dos fundamentos necessários para uma boa vida (educação, moradia e saúde) garantidos como direitos sociais. Em outras palavras, um mundo onde as pessoas tenham liberdade para atingir seus potenciais, sejam quais forem as circunstâncias de seu nascimento.

Só podemos chegar a esta Estação Finlândia com o apoio da maioria; esse é um dos motivos pelos quais os socialistas são defensores tão enérgicos da democracia e do pluralismo. Mas não podemos ignorar a perda da inocência do socialismo no século passado. Podemos rejeitar a versão de Lenin e dos bolcheviques como demônios enlouquecidos e optar por vê-los como pessoas bem-intencionadas tentando construir um mundo melhor fora de uma crise, mas devemos descobrir como evitar seus fracassos.[…]

Nossa Estação Finlândia do século XXI, não será um paraíso. Você pode sentir tristeza e tristeza. Mas será um lugar que permitirá que tantos agora esmagados pela desigualdade, participem da criação de um novo mundo.” (grifei)

A narrativa de empurrar o socialismo, em nada difere, do que ouvimos de nossos políticos de esquerda. São apenas novas mentiras, para encobrir o velho socialismo maligno.

Quem nunca ouviu o Humberto Costa, Gleisi, Jandira, e até o Corrupto Mor, falando em democracia?

Coincidência?

Não!

Narrativas coordenadas, em todos os lugares do mundo!

 

 

Adilson Veiga, para Vida Destra, 06/04/2021                                                           Vamos discutir o Tema! Sigam-me no Twitter @ajveiga2 e no Parler @AJVeiga

 

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Luiz Antonio Santa Ritta
Luiz Antonio Santa Ritta
4 anos atrás

No brilhante art. de @AJVeiga2 as narrativas e coordenadas do Globalismo, posso afirmar q: a) Juiz da Suprema Corte dos EUA Clarence Thomas disse q as big techs sejam regulamentadas como serviços públicos, revendo o cancelamento no TW de Trump; b) admitir que exista um lançamento pela Marvel de Capitão América LGBT é o pior; mas temos o nosso destemido Destro de Luciano Cunha; e nossa Estação Finlândia será outra.

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FABIO PAGGIARO
FABIO PAGGIARO
4 anos atrás

Uma ideologia que precisa esconder e deturpar fatos, além de mentir para se impor, é naturalmente maligna. Adicionalmente, contraria a natureza humana, negando-lhe o natural individualismo. A forma de se apresentarem, anarquistas, comunistas, socialistas, trabalhistas, socialdemocratas, globalistas e outras denominações menos conhecidas, demonstra sua inviabilidade. Estão sempre mudando de nome e renomeando temas e ideias para disfarçar os sucessivos fracassos. Mas sua essência maligna continua sempre a mesma. Excelente artigo, Veiga. Parabéns.

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Adilson Veiga
Adilson Veiga
Autor
Reply to  FABIO PAGGIARO
4 anos atrás

Obrigado, meu amigo!

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