Numa região hostil do planeta, dominada por políticos corruptos, juízes ladrões (de futebol é claro) e policiais covardes/truculentos (corajosos para prender gente honesta, mas que morreram de medo de bandidos) , ocorrerão situações bizarras.
Mas antes uma pergunta, que após a narrativa dos fatos, dará o veredito final: quem vocês, tementes a Deus, honestos, trabalhadores, pagadores de impostos, pensam que são? Como ousam colocar na presidência um cidadão que não está alinhado com os todos os esquemas de corrupção, um desgarrado que não passou pelos estágios nos escritórios da tríade do crime organizado – grupos políticos hereditários – membros da grande mídia?
Sim, deveria em uma democracia, a vontade popular deveria ser soberana, os representantes eleitos de maneira legal assumirem seus cargos e cumprirem a pauta que os fizeram eleitos.
Sobretudo, nesse canto de mundo existe uma elite que antes que qualquer coisa, odeia o povo, e principalmente, quando esse ousa contrariar seus desejos.
A política de bloqueio, de humilhação e espancamento de trabalhadores, nada mais é do que uma resposta dos donos do poder a um povo rebelde que ousa ser honesto, que ousa votar em um cidadão para presidente, que gastou na sua campanha, menos que candidato a vereador.
Do que esses poderosos gostam? Eles adoram entregar cestas básicas em troca de votos, como se fossem os salvadores das pátria; eles adoram colocar as pessoas em tal ponto de submissão que, qualquer iniciativa por menor que seja, morra em sua origem. Essa é a sentença para esse povo: sofram em qualquer lugar, de preferência, bem longe do poder.
Está tudo muito claro, não precisa a menor explicação: a mão que assina o decreto de lockdown é a mesma que dá cestas básicas.
Semana Caravana, para Vida Destra, 07/04/2021.
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No primoroso artigo de @semana_caravana sobre o castigo, só posso dizer que a vingança vem a cavalo. Está logo ali, em 2022.
Eles não odeiam só a classe média, eles odeiam o povo.