Sejamos sinceros, quem tem menos de 60 anos no Brasil, não sabe o que é oposição!

Após a instauração do regime militar em 64 (a exatos 57 anos) a oposição era feita pelos comunistas que queriam o poder e seus aliados do Congresso, ou por oportunistas que não queriam perder a mamata – vimos isso logo após o AI-5. A oposição (comunistas) foi ao exílio e os da mamata ficaram enchendo linguiça.

Com o fim do regime militar e a volta das eleições democráticas, o que passamos a ter no país, foram comunistas/socialistas e sociais-democratas – ou seja, faces da mesma moeda!

Nesta mistura de mais do mesmo, passou a vigorar duas situações distintas: as negociatas e a destruição.

A maioria dos partidos de expressão se uniram numa sociedade para sugar a nação e os pagadores de impostos – o que conhecemos, hoje, como teatro das tesouras – o PT em especial, tomou o caminho da destruição, sempre contra tudo e contra todos, traindo até seus aliados – sem nunca apresentar uma solução para o que era contra.

As negociatas eram tantas que muitos pensavam que o PSDB era de direita, e não social-democrata como diz sua legenda – e principal aliado do PT. Vejam que o PSDB saiu de uma dissidência do PMDB (antigo MDB, e que hoje voltou a adotar esta mesma sigla) e estão sempre juntos – assim como o PSOL saiu do mesmo jeito do PT, mas mordem o mesmo osso.

Porém, o PT jogava sujo com todos os aliados, numa espécie de traição aos nossos traidores (do povo)!

Tanto que criou uma fábrica de dossiês contra seus amigos peemedebistas e peessedebistas!

Então chegamos a 2018, elegemos um presidente totalmente conservador e patriota, com filosofia de abertura de mercado, liberdades individuais, crescimento econômico sem subsídios do governo, segurança, infraestrutura e cuidados com a população.

A partir daí o que se viu foram os antigos aliados se unirem novamente, mas desta vez, todos na velha tática de destruição, do PT.

Se formos analisar com frieza, o governo Bolsonaro tinha tudo para dar errado, pois desde o primeiro dia de seu mandato vem sofrendo ataques de tudo que é lado, ou seja, um governo que tinha tudo para não dar certo, mas está dando, com conquistas e índices bem acima da média dos últimos governos!

A começar pelas redações totalmente dominadas pela ideologias de esquerda, não importando o que ele faça, nem seus méritos. Se aprovar alguma medida boa para a nação, assim como a reforma da previdência, algum editorial irá dizer: foi o Congresso que aprovou, mérito do Maia, do Alcolumbre, do Pacheco, do Lira ou do Centrão.

Seu ministério totalmente técnico, sem o antigo toma-lá-dá-cá – que nossos políticos chamam de “diálogo com o Congresso” – logo virou alvo de ataques, um por um, os ministros começaram a sofrer perseguição, rodízio de difamação que culminou em algumas baixas e com percas preciosas.

O STF se juntou à oposição tolhendo o Presidente até em seus direitos constitucionais mais básicos, como atos normativos e indicações de sua competência e, como se isso não bastasse, começaram uma perseguição a apoiadores, com prisões sem justificativas plausíveis ou previstas em Lei. Sendo o ápice a soltura de um condenado duas vezes em segunda instância por corrupção, para comandar a destruição.

Juntos, tipo ninguém solta a mão de ninguém, políticos sem ética e sem moral, imprensa, artistas e STF vão tentando difamar o Presidente eleito, sua família e sua equipe ministerial, porque cada dia que passa eles estão surpreendendo por sua competência e honorabilidade.

Aliás, onde estavam esses artistas nos anos que o PT saqueou o país? Ah! Levando sua parte via Lei Rouanet. Criaram juntos até uma CPI, a do Covid, para chamar o presidente de “genocida” por conta de mortes pandêmicas que acontecem no mundo todo. 

Só fazem isso: criam narrativas, destroem reputações ilibadas de apoiadores do presidente e agora, inventam até corrupção numa compra que não foi feita.

Como bem disse Flávia Ferronato no Twitter:

Inauguramos no Brasil o superfaturamento de compra nao realizada, desvio de dinheiro não recebido e corrupção por pagamento de preço tabelado mundialmente…

Mas o certo era comprar Pfizer, pagar adiantado e esperar a Anvisa aprovar e a empresa enviar a vacina…

— Flavia Ferronato (@flferronato) June 23, 2021

Nós não temos oposição, mas inimigos – porque até para ser oposição precisa ter ética e moral. 

Oposição pode reclamar quando não concorda, mas isso não quer dizer ser contra o país, passar por cima de profissionais e gente honrada, destruir reputações e, principalmente, destruir física e moralmente seus opositores.

Como já disse: não temos mais lugar para isentismos nem neutralidade, pois está chegando o dia em que teremos que ir à luta, pelo país, por nós e por nossos filhos!

Adilson Veiga, para Vida Destra, 29/06/2021.
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