Após mais de dois anos de pandemia mundial, crises econômicas e ataques contra a sociedade e/ou indivíduos, promovidos por tiranos de plantão, parecia que as coisas voltariam ao normal. Porém, para nós brasileiros, chegou o ano de 2022 ― ano de eleições presidenciais, legislativas e de governadores ― e o sistema, abalado pela eleição de Bolsonaro à presidência da República em 2018, não deixará que esse ano seja normal.
O jogo será bruto, com o aumento da perseguição que vem acontecendo ao atual governo e seus apoiadores desde 2018.
Mas temos uma escolha importantíssima agora: se mantivermos o atual governo, poderemos passar por esse momento difícil; se mudarmos e/ou elegermos o mais do mesmo, voltaremos ao que éramos antes.
Por isso, resolvi fazer um resumo dos principais candidatos.
Ciro Ferreira Gomes: advogado, professor universitário e político brasileiro, filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), governador do Ceará, ministro da Fazenda do Governo Itamar Franco e ministro da Integração Nacional durante o projeto de transposição do rio São Francisco — que só gerou prejuízo, e não foi concluído — no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Um populista demagogo, que vive a dar opiniões econômicas — muitas vezes, enrolando e mentindo — como no caso do preço dos combustíveis; diz ele que, se eleito, desvinculará do dólar!
P.S. — Seus arroubos e atitudes autoritárias perante subalternos e eleitores demostra por que carrega a alcunha de Coroné.
Sérgio Fernando Moro: ex-magistrado, ex-professor universitário e político brasileiro, filiado ao Podemos (PODE). Foi juiz federal, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Como juiz no Paraná, foi responsável pelas condenações da operação Lava Jato, tendo condenado inúmeros empresários e políticos. Sendo também responsável pelas duas condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Porém, seu desempenho como juiz da vara federal do Paraná deixou muito a desejar, devido á sua associação com os procuradores — segundo a vaza jato — o que abriu brechas para anulações de condenações, inclusive do ex-presidente corrupto — não que as provas adquiridas na vaza jato fossem legais, mas demostrou um certo uso político pela operação e na proteção de certos políticos.
Luiz Inácio Lula da Silva: ex-sindicalista, ex-metalúrgico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), do qual é o principal fundador. Foi presidente do Brasil por dois mandatos — 2003/2006 e 2007/2010 — populista e demagogo; a meu ver, não passa de um instrumento nas mãos dos globalistas, visto que usa de sua influência e do dinheiro dos pagadores de impostos para ajudar países com governos autoritários de esquerda.
Condenado duas vezes em todas as instâncias por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção, e envolvido em vários outros processos pelo mesmo motivo ou por tráfico de influência, só está em liberdade graças a um malabarismo jurídico do Supremo — sendo que 7 dos 11, a época, foram indicados pelo PT — e das associações nada republicanas do ex-juiz e também presidenciável Sérgio Moro com procuradores — o que simplesmente prova que o único objetivo do Sr. Lula é o enriquecimento ilícito, com desvios e repasses a políticos e amigos, algo em torno de 1 trilhão de reais.
Quando eleito pela primeira vez em 2003, aumentou de 23 para 35 os ministérios, e os loteou com políticos do PT, loteando com 60% de seus deputados.
P.S. — Bastou o Supremo extinguir seu último processo para que um de seus filhos, que enriqueceu de uma hora para a outra — também investigado pela lava jato — e que estava sumido da mídia amiga, voltar a figurar nas manchetes novamente como empresário.
Vale lembrar que já assistimos a esse filme!
Jair Messias Bolsonaro: atual presidente do Brasil, capitão reformado, político filiado ao Partido Liberal (PL). Foi deputado federal por sete mandatos, entre 1991 e 2018, sempre por partidos medianos e considerados do Centrão. A verdade é que nunca foi de ideologias, nem de esquerda — a qual sempre combateu, por suas pautas progressistas — nem tão pouco foi um direitista, mas, com certeza, sempre foi conservador, bastando para isso observar as pautas que defendeu ao longo de seus anos como vereador e deputado.
Soube, ao assumir o mandato, organizar um bom ministério — com algumas exceções — comandado pelo economista Paulo Guedes, que o iniciou no liberalismo comercial, manteve um bom governo mesmo durante a pandemia da Covid-19, com números mais positivos e expressivos do que seus antecessores, ao ponto de, em 2021, ter um PIB de 4,6%, superando todas as expectativas, colocando o Brasil entre os países com melhor desempenho durante a pandemia, elogiado até pelo FMI, e isso mesmo com todo o sistema — oposição, progressistas, ativismo judicial e mídia — dificultando ao máximo suas iniciativas.
Defende Deus, a família, o povo, seus direitos e suas liberdades, defende um país soberano e independente!
Acredito que qualquer pessoa em sã consciência não teria muita dificuldade em escolher seu candidato, mas, infelizmente, temos os não pensantes — a quem espero que esse texto ajude — e os de má índole, que jogarão sempre contra o povo e o país para favorecer seus interesses pessoais.
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Adilson Veiga, para Vida Destra, 15/03/2022.
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