Esta foi a frase que mais me chamou a atenção na live do presidente Bolsonaro, ontem, dia 29 de outubro de 2019. Ele falou muito e falou tudo. Não preciso de poderes especiais para saber que tudo que o nosso presidente disse é a mais pura verdade. Quando psicopatas, como o Lula por exemplo, dizem-se indignados com a “injustiça” que lhes é feita, fica claro como cristal e para quem não é completamente tapado que eles estão, de forma vil e calculada, mentindo descaradamente.

Não me chamou a atenção o assassinato da Marielle Franco, cuja memória é usada e abusada por aqueles que dizem idolatrá-la. Não, não há sequer empatia desses bulhas para com essa mulher. Não sei o que ela fez antes de ser assassinada e nem o porquê, mas, mesmo que ela tivesse sido uma pessoa cruel, não mereceria que os próprios amigos e parentes esculhambassem a sua imagem em proveito próprio como estão fazendo. Eles nem escondem sua imensa felicidade por ter essa tragédia para emplacar as mais diversas narrativas e enganar aqueles que, por sinal, perdoem-me, mas não chamarei mais de desavisados ou distraídos, pois essa fase já passou.

“Canalhas, patifes” é muito pouco para essa gente, senhor presidente, eles são criminosos da mais alta periculosidade e não medirão esforços para voltar a roubar o Brasil. Não posso deixar de incluir os traidores confessos e os isentões que são tão prejudiciais à saúde da nossa sociedade quanto os esquerdopatas já conhecidos de todos. Onde estão agora aqueles que se dizem acima do extremismo, que são ponderados e olham tudo com isenção? Eu digo: como os já declarados inimigos do Brasil (PT e companhia), esses novos opositores ao nosso desenvolvimento estão formulando narrativas para usar essa reportagem desonesta para atacar este governo, achando que isso lhes renderão seguidores e futuros eleitores. Quem estiver afim de seguir essa turma fique à vontade, só não venha dar uma de inocente depois.

Queridos leitores, eu sei que muitos também estão magoados e indignados com esse eterno jogo sujo dos podres. Eles não são poucos, eles não são pobres, eles não são fracos. Cabe a nós, aos brasileiros de bem, pessoas realmente boas e conscientes não permitir que a bandidagem vença. Não estou pedindo arruaça e destruição de bens públicos, não estou pedindo participação em manifestações usurpadas de seu verdadeiro significado, provocadas por movimentos nada confiáveis. Estou pedindo que sejamos um verdadeiro exército, disposto a combater, ao lado de todos os defensores deste governo, esse mal que não cederá tão facilmente. Não vamos jogar sujo como eles fazem, vamos jogar limpo sempre e vencer.

Lembro aqui a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), formada por jovens brasileiros que deixaram seu país, para lutar pela paz e pela democracia; que deram suas vidas para salvar milhares de completos estranhos, mas que eram pessoas que precisavam de ajuda, que não teriam consigo sozinhos, como eles mesmos relataram em seus depoimentos, em que chamam até hoje os soldados brasileiros de “liberatori”, ou libertadores, em italiano. Deixo aqui o link de um dos filmes que mostram, com muito orgulho, o que nós, brasileiros, podemos fazer: “Liberatori – A FEB vista pelos italianos (filme completo)”, 

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