A palavra chave de toda essa celeuma da pandemia, aqui, é autoritarismo. Em vários campos, diga-se, desde o da Saúde, até “Social”, passando pelo jurídico e normativo.
Infelizmente a maioria dos políticos brasileiros pregam a democracia no papel, porém ao praticar no dia a dia não a conseguem, porque após anos de lavagem cerebral não conhecem mais o próprio povo. Pior: afrontam esse povo! Daí por lei ou por decisões “judiciais” arbitrárias e de caráter político, quererem mudar comportamentos, mas também não o conseguem, então partem para a agressão física contra cidadãos inconformados, especialmente os que acreditaram em trabalhar por conta própria.
Inconformados porque ficaram em parte livres do jugo estatal, inconformados porque sem carteira assinada, sem CPF, sem CI, PIS ou PASEP, FGTS, CDU ou qualquer assistência sobreviviam de bicos, diárias, empreitadas, serviços domésticos, jardinagem, auxiliavam outros profissionais e no fim ganhavam a mesma remuneração daqueles ditos “oficiais”, ou seja dos politicamente corretos pelo estado burocrático.
O Brasil que não conhece o Brasil, mais de 60% dos pequenos e médios empreendedores não registram seus empregados porque não tem condições de arcar com os custos fiscais.
A tal “carteira assinada” é um engodo derivado de um sistema fascista que inspirou nossa CLT (que veio, em boa parte, da “Carta Del Lavoro” de Mussolini). Esse sistema até hoje permanece é simplesmente aceito e olvidada sua origem pelas autoridades e agentes administrativos públicos (e autoritários), nunca chegou para mais de 50% da massa de trabalhadores e nada foi feito para mudar, nada desde a sua implantação, a não ser a criação de empregos públicos para “cuidar” dos problemas dos trabalhadores: Ministério do Trabalho, Justiça do Trabalho, além de pessoas jurídicas de direito privado Sindicatos (mais de 17 mil deles – somos os campeões mundiais em Sindicatos!), Associações e outros.
Agora nesse momento de crise fica a pergunta o que fazem esses órgãos? Com certeza o “stay home” remunerado – que é inviável pelas empresas, que não têm receita, pelo setor privado, e oneram o Erário, pelo setor público.
A hipocrisia do estado socialista é cada vez mais aguda e nada falam ou criticam, porém elegeram “trabalhadores essenciais em atividades essenciais” para ficarem na linha de frente para combater o inimigo (o vírus chinês), ou seja, esses são os primeiros a sofrerem ou morrerem para defender o restante da população sem nenhuma vantagem financeira, somente um agradecimento virtual e hipócrita.
Estamos fartos disso!
Welton Reis, para Vida Destra, 29/4/2.020.
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É o que tenho dito, 1984(pra quem leu o livro), chegou e estamos sendo presos e vigiados, cada dia mais seremos subjugados a vontade dos poderosos esquerdistas e o nosso PR, tem que lutar muito, e só o povo pode mudar isso!
Muito bom!!!!
Perfeito