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Opinião Política

ELEIÇÕES: A HORA DO TROCO

Ou votamos contra os artífices do caos ou nos perpetuaremos na situação que estamos.

Não estou muito preocupado se o presidente dos USA será o charmoso velhinho dos neurônimos cansados ou novamente o galego das madeixas oxigenadas. Neste momento, a esquerdalha yankee e sua imprensa vendida proclamam Biden presidente, assim como fizeram com Al Gore em 2000 e deu no que deu. E a reprise deste filme parece cada vez mais provável, mesmo porque a suprema justiça de lá difere muito daquela exercida em Brasília.

Meu espanto fica por conta de alguém aqui ainda pensar em influência negativa. Esqueça! A esquerda brasileira não tem nada a aprender com a esquerda americana. Somos muito mais letais. Não deixamos rastros como deixam os “amadores” que ainda insistem com votos de papel e pelo correio. Estes podem ser contestados, checados, recontados e reverterem qualquer pleito. A urna brasileira é o maior trunfo da esquerda maldita, também conhecida como Império de Lúcifer e, ao mesmo tempo, o maior e, atualmente, único perigo por que passam o conservadorismo e seus ideais de família, liberdade e civismo.

Nossa extrema-imprensa também não fica atrás. Tendenciosa, venal, mentirosa e, sobretudo, inescrupulosa, dá aulas ao mundo de como desestabilizar governo, destruir reputações, incitar a discórdia, enganar e ludibriar incautos eleitores divulgando pesquisas falsas e manipuladas além de omitir fatos escandalosos. Pulitzer, no início do século XX, sentenciou que “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”. Certamente, pensou nas esquerdas ao referir-se ao público.

Com uma possível derrota de Trump, “Agora ele cai!” ou “Bolsonaro com os dias contados”, ou, “Só falta ele”, foram algumas manchetes em variadas mídias. Ou seja, não perdem tempo. Não desistem desde 1° de janeiro de 2019. Já tentaram de tudo e continuarão tentando. Foi assim com Bebiano, Santos Cruz, Mandetta, Moro e, agora, Trump. E não se cansam de passar vergonha. Aliás, vergonha não existe no dicionário dos amorais.

Portanto, ao invés de nos preocuparmos com Biden e Trump, sugiro canalizar nosso foco para as eleições municipais de domingo próximo. Não nos deixemos cair em tentação pelo engano, mentira e dolo. Não nos deixemos levar por aqueles que proporcionaram a maior quebradeira da história por medidas insanas nessa pandemia de contornos políticos.

O cenário em Minas é o mesmo de BH. A cidade, que há 4 anos convive com a falta de educação, arrogância e prepotência, ostenta o título de maior lockdown da história, irreversivelmente candidata ao Guiness. A bela capital dos mineiros teve mais de 7 mil empresas fechadas. Quase 6 mil bares e restaurantes, 30%do total, cerraram suas portas definitivamente. Mais de 100 mil desempregados. Acima de 300 lojas fechadas em Shoppings da cidade com mais de 2 mil demitidos nesse setor. Alvarás de Escolas e Colégios cassados enquanto 1900 covas foram abertas esperando por mortos que nunca chegaram. Hospitais de Campanha irresponsavelmente construídos e fechados por falta total de pacientes. Pensem nisso!

Arremato, reforçando que esse pleito dirá muito mais sobre nós, eleitores, do que sobre os eleitos propriamente ditos. Ao elegermos ou reelegermos esses “protagonistas da insanidade e quebradeira”, nos juntaremos à Argentina e Venezuela e reforçaremos o time dos “idiotas úteis”. É só não reclamar depois. 

Fica a dica!

Vote bem e nos consolidaremos como povo e nação.

 

Carlos Eduardo Leão, para Vida Destra, 11/11/2020.
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5 COMMENTS

  1. No alerta de @caduleao2 p/ q votemos bem,pois é a hora do troco. Paes, Covas, Boulos, Manoela D’Ávila, José Henrique Campos e Kalil devem ser cartas fora do barato. Não acreditem em pesquisa eleitoral. Tbm não esqueçam dos vereadores, eles q podem impedir um mal Prefeito.

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