Geração complicada, cheia do politicamente correto, que gosta de relativizar o crime. “Ele roubou, mais coitadinho…”, “Ele usa drogas, mas não faz tanto mal…”; “Ter relações com crianças é errado, mas e se a criança também quer? Não será crime, é só desvio psicológico do adulto…”.
Essa geração perdeu o senso do errado, a noção de limites, de se olhar no espelho e se auto avaliar, de pensar no próximo! São incapazes de ouvir um “não”! Sendo este um dos motivos de não aceitarem uma religião, pois na Bíblia, “Não” é “Não”!
As leis existem para serem cumpridas e nós, seres humanos que querem viver em sociedade, temos que cumpri-las; mas essa geração descriminalizadora muda a lei para atender suas necessidades, mesmo que tais necessidades sejam cometer crimes.
Um culto ao seu próprio umbigo, suas próprias vontades, e até crimes de estimação! Nessa vontade de descriminalizar, criam heróis seminus rebolando a “bunda”, cantando versos com palavrões, canais de Redes Sociais ensinando sexo para crianças, e até criando livros infantis ensinando sexo, ideologia de gênero e como ser LGBT. “Não é crime não pessoal, são só crianças querendo se conhecer, e seus pais estão ocupados ou não sabem ensinar”.
Descriminalizando o Crime! “Nada está errado se você está feliz, sinta a felicidade dentro de você!” Esta mentalidade não permite o convívio saudável em sociedade!
“Você só sabe criticar, é homofóbico, fascista, racista e todos os ‘istas’ que faltam. Vai dizer que nunca errou?” Já, todos nós cometemos erros na vida, uns mais, outros menos, mas me deixa falar um pouco da nossa geração, para você entender nossas críticas.
No meu tempo, “Bullying” era para fazer café, e sentar para uma mãe ou vó catar sua cabeça! Não tirava só as sujeiras ou “bichinhos”, tirava também a solidão! Menina era menina e menino era menino, e caso quisesse ser diferente podia, mas depois de ter idade para entender isso. Refeições eram sagradas, era a hora da família. Pai e mãe eram respeitados. Aliás, os mais velhos eram tratados com respeito! A escola ensinava e a família educava. Tantas outras diferenças da geração de hoje, que seriam horas de escrita!
Mas no caso, a diferença da geração de hoje, do “descriminalizar” o crime, para a nossa geração, é que sabemos o que é crime, e não tentamos relativizar e nem descriminalizar nada! Não somos crianças sem pelos que cometem crimes, leves ou não, e diz: ”Não enche, você não manda em mim, sou ‘de menor’, só moro contigo e esse governo é uma porcaria, essa família é uma porcaria e essa igreja é uma porcaria. Eu sou vítima de um mundo porco”.
Se você é parte desta geração que relativiza e descriminaliza o crime, e não reconhece isso, cuidado! Você pode ser “sua própria vítima”!
Claiton Appel, para Vida Destra, 11/11/2020
Vamos discutir o Tema! Sigam-me no Twitter @appel67
Parabéns pelo artigo! Realmente essa geração está complicada
Excelente artigo!
Não podemos permitir que mudem conceitos de certo e errado, para que aceitemos comportamentos criminosos como sendo normais!
Lido e compartilhado!
@appeal67 nos chama a atenção para os novos conceitos q esta nova geração quer descriminalizar crimes, como pedofilia, aborto e drogas, chanceladas, as vezes pelo STF. Chamar de arte, homem nu em perfomance, em que uma criança toca em seu corpo. Mentes doentias!
Parabéns! Muito bom!!!!
Tópico muito bom.
Retrata um dos passos mais importantes em direção ao maravilhodo mundo novo progressista!
Relativize tudo! E, se pode cometer até crimes, o que não se poderia fazer?
“Faz o que tu queres
Pois é tudo da lei!
Da lei!”
O trecho da música é apenas cópia da “lei” Thelema. Preparava o subconsciente das pessoas para o mundo que surgiria depois de algumas décadas.
Segundo wikipedia “Thelema ( /θəˈliːmə/) é uma filosofia religiosa baseada em um postulado de mesmo nome, adotado como princípio fundamental por algumas organizações ocultistas, desenvolvida no início de 1900 por Aleister Crowley, um escritor inglês e mago cerimonial.[2] A lei de Thelema é “Fazes o que tu queres, há de ser o todo da Lei. O amor é a lei, amor sob vontade.”
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/a-vida-e-os-estudos-de-aleister-crowley-mago-do-ocultismo/