Estamos vivendo um momento crítico no nosso país, ou melhor, estamos dentro de uma verdadeira guerra. De um lado, temos Bolsonaro, os conservadores (que defendem a vida, a família tradicional, a moral, a fé cristã, os bons princípios, e os bons costumes), os cidadãos de bem, os brasileiros que amam este país, e toda a direita. Do outro lado, temos a velha política, os corruptos, a grande imprensa, e toda a esquerda (dentre outros). Enfim, são os opostos se enfrentando. E esta é uma guerra que está longe de acabar.
Ao elegermos Bolsonaro, agimos exatamente como no filme “Os três mosqueteiros”, onde a frase marcante é: “Um por todos, e todos por um”. Fazendo uma adaptação desta frase para o momento atual, seria: “Um (Bolsonaro) por todos (os brasileiros), e todos (os brasileiros) por um (Bolsonaro)”. E não foi sem razão. Afinal, era (e ainda é) preciso haver uma mudança nos rumos do país, pois ninguém aguentava mais tanto desmando, tanta corrupção, tanta violência, tanto descaso com o sofrimento do povo. Era preciso que alguém surgisse para romper com tudo isso. E eis que aparece Bolsonaro como uma esperança nesse sentido.
Nunca antes neste país um único homem teve coragem o suficiente para “bater de frente” com o establishment político, ou melhor, nunca houve ninguém que resolvesse desafiar e enfrentar sozinho todo um sistema podre e corrupto que está entranhado nas estruturas do Estado há muito tempo. Mas Bolsonaro resolveu comprar esta briga.
Esta luta de Bolsonaro contra o mesmo sistema lembra o duelo de Davi contra Golias. Da mesma forma que Davi, Bolsonaro foi na cara e na coragem, sem dinheiro para campanha milionária, sem tempo de TV, sem apoio de grandes empresários, enfim, ele lutou contra tudo e contra todos e deu uma resposta aos que não acreditavam nele.
Nunca foi, não é, e nunca será fácil lutar contra um inimigo duro, obstinado, e que se preparou por mais de 30 anos para resistir a qualquer investida contra seu projeto de poder. Como veterano de quase 30 anos na política, Bolsonaro sabe disso melhor do que ninguém. Durante todo esse tempo em que esteve no Congresso Nacional como deputado, ele conhece por dentro todo o sistema e o seu mecanismo e sabe como tudo funciona.
Como militar e estrategista, Bolsonaro sabe que toda e qualquer guerra, seja ela qual for (e contra quem for), é um verdadeiro jogo de xadrez: é preciso esperar o momento certo para mover cada uma das peças, não se pode agir precipitadamente. Cada movimento, tanto de ataque quanto de defesa, deve ser cuidadosamente estudado, devem ser analisadas todas as possíveis consequências que poderão vir após a execução do mesmo movimento.
Assim como a matemática admite apenas um resultado por ser uma ciência exata, a guerra também segue a mesma lógica: não se pode errar em hipótese nenhuma, pois mesmo um pequeno erro ou um erro aparentemente insignificante pode custar caro e resultar em impiedosa e inevitável derrota diante do inimigo. A mesma acontece no xadrez: um único movimento errado ou precipitado pode pôr tudo a perder, e, consequentemente, resultar em xeque-mate e na vitória do adversário.
No livro “A ARTE DA GUERRA” (do general chinês Sun Tzu), podemos extrair algumas lições valiosas para enfrentarmos os esquerdistas. Uma delas é esta aqui:
“Não confie na possiblidade de que o seu inimigo não esteja vindo lhe atacar, mas, sim, de que você esteja sempre pronto para o enfrentar”
Em outras palavras: nunca pense que você nunca poderá ser atacado. Pense sempre em estar preparado para se defender de um possível ataque, ainda mais se for de surpresa. O inimigo não avisa quando vai atacar. Daí a necessidade de estar sempre alerta.
Outra lição indispensável é esta aqui:
“Conheça o seu inimigo, mas também conheça a si mesmo. Em 100 batalhas, você nunca correrá perigo. Se você conhece somente o seu inimigo e não conhece a si mesmo, suas chances de vitória ou derrota são iguais. Mas se você não conhece o seu inimigo e nem conhece a si mesmo, correrá grandes perigos em cada batalha”
Outra lição primorosa:
“A guerra é uma questão de vital importância: é o palco da vida ou da morte, é a estrada para a sobrevivência ou para a ruína. Logo, é imperativo que seja estudada em detalhes”
Não é assim que devemos fazer para atacar a esquerda? Temos que conhecer seus pontos fortes e fracos, para saber como enfrentá-la ao guerrear contra ela.
Por este motivo, é necessário estudar os autores da esquerda e conhece-los melhor do que os esquerdistas, pois, uma vez que saibamos os pontos fracos, conseguiremos acabar com o maior pilar da esquerda: os idiotas úteis que a ideologia usa como massa de manobra. Uma vez que conseguirmos desesquerdizar a mente de um idiota útil, conseguiremos mover as peças do xadrez em nosso favor, pois equivale a derrotar os peões da esquerda. E é derrotando os peões que chegamos ao Rei e vencemos o jogo.
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Excelente artigo Vinicius, essa luta vai se intensificar, justamente porque usam os idiotas úteis como massa de manobra. Escrevi um artigo que contempla exatamente esse duelo e tem tudo haver com que você escreveu.
Deixe um comentário lá é muito importante saber qual a sua opinião. Forte abraço
https://pugnaculum.com/guerra-civil-horda-terrorista-zumbi-contra-a-humanidade/
Grande Vinicius, concordo com o artigo e com a questão de estudarmos os autores de esquerda. Melhor conhecer o inimigo em todos os sentidos.
Parabéns por mais um excelente artigo, meu amigo!
Está claro que a chave da vitória está no conhecimento! Bora buscá-lo!
Excelente análise! Parabéns!?????