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Home Política

A locomotiva que parou no tempo 

Lúcia Maroni by Lúcia Maroni
30 de março de 2021
in Política
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Brasil, um laboratório para aprendizes de ditadores
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Historicamente, o estado de São Paulo sempre esteve na vanguarda dos acontecimentos do país. Mesmo durante a Revolução Constitucionalista, em 1932, já era nítido o desejo do povo paulista pela conquista da autonomia própria, o que se confirmou nas décadas seguintes. São Paulo, inclusive, chegou a ser chamado de “locomotiva do Brasil”.
Mas nos últimos tempos, mais especificamente desde 2019, o lema “Non Dvcor, Dvco” (Não sou conduzido, conduzo) presente na bandeira da cidade de São Paulo – e que rege a história do estado – virou apenas uma lembrança. O governador Agripino, que chegou à política se proclamando ‘gestor’ e se elegeu a chefe do executivo estadual na esteira do presidente Bolsonaro (quem não se lembra do famoso ‘Bolsodoria’?), se revelou, com o tempo, um verdadeiro charlatão.
Desde que entrou para o Palácio dos Bandeirantes, sua “gestão” tem sido um desastre. Pra quem sonhava com a cadeira presidencial, Agripino mostrou-se um inepto; apenas preocupado com as aparências – e, claro, em aparecer diante das câmeras. Isso sem contar que, logo nas primeiras semanas de mandato, ele se aliou à China como parceiro comercial; chegando, inclusive, a abrir um escritório em Xangai.
Porém, sua verdadeira face se revelou ao longo da pandemia. Agripino, ao tentar tratar a questão à sua maneira, conseguiu o que parecia impossível: o estado comandado por ele, além de ser responsável por boa parte das mortes por covid-19 no país, ainda levou muitos comércios e indústrias à falência. Isso sem prestar qualquer contrapartida a quem já está há um ano (!) com portas fechadas.
Sua sede pelo poder o tornou tão cego que ele já não consegue enxergar nem o óbvio: que é rejeitado por mais de 90% dos paulistas, que se obrigam a assistir ao show de incompetência não só dele, mas de toda a cúpula do governo que deveria, em tese, ser exemplo a ser seguido pela nação. E não ficar de birrinha infantil com o Planalto enquanto tenta, desesperadamente, posar de salvador da pátria fazendo caridade com o chapéu alheio.
O que nós paulistas esperamos, e para um futuro próximo, é que esse tão dedicado gestor encontre seu verdadeiro lugar na história – o ostracismo; e no mundo – o fundo de uma cela bem solitária. Pois esse é o fim de quem, em busca de poder, não pensou duas vezes em jogar com a vida daqueles que jurou representar.
E como diria a já consagrada expressão latina surgida dos romanos, “Que a terra lhe seja leve”.
Lucia Maroni, para Vida Destra, 30/03/2021.                                                              Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo
Crédito da Imagem: Luiz Augusto @LuizJacoby
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Jornalista desde 2013, formada pela Puccamp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas)
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