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A pior Farsa, e o Horror

A esquerda (socialismo/comunismo), criou ao longo do tempo, várias farsas, algumas situações de verdadeiro horror. E neste artigo, vou tratar da principal farsa, e do pior fato sobre eles. Aliás, podemos incluir neste rol também o nazismo, irmão siamês da dupla acima.

A pior farsa: “a igualdade”

 

Tanto no socialismo, como no comunismo, existe a promessa  de uma sociedade justa e igualitária – sem divisões de classe – após o processo revolucionário. Acontece, que ao final do tal processo, a classe dominante – partidos e/ou sindicatos – simplesmente não entregarão o poder ao povo com a desculpa de que poderia haver nova distinção. 

Porém, a verdade é que todo o processo, foi criado pelo poder, pela vida fácil a custa do povo!

Aqui cito dois exemplos bem atuais:

O primeiro, é o globalismo, financiado no mundo todo por milionários, que não dividirão um tostão do seu dinheiro com o povo se conseguirem seu intento. 

O segundo, eu postei no dia 13/05/21 no twitter. São quatro políticos de partidos diferentes, sendo eles: Manuela Dávila (PCdB), Marcelo Freixo (PSOL), Ciro Gomes (PDT) e Dilma Rousseff (PT), todos socialistas/comunistas, que vivem vidas nababescas com dinheiro do povo.

Manuela D’Ávila passeando por Nova Iorque, Marcelo Freixo desfrutando do Copacabana Palace, Ciro Gomes curtindo festa social em iate na Europa e Dilma Rousseff se esbaldando de regalias em viagens de primeira classe. Notem aqui, que dos quatro, só Freixo tem trabalho fixo, apesar de pouco fazer pelo povo com seu cargo de deputado federal!

O horror: “a religião dos líderes”

 

Há muito, vem se falando da Cristofobia!

É importante que se perceba, que a Cristofobia vem acontecendo em países socialistas/comunistas ou em países sociais-democratas, porém acontece em qualquer país de governos ditatoriais, tendo eles viés ideológicos ou não!

E por que acontece isso?

Principalmente porque a FÉ Cristã é o pilar de resistência à qualquer dominação!

Ao longo da história houve massacres inomináveis, em nome da adoração que o povo  nutria por seus líderes, e isso só poderia existir caso Deus e Nosso  Senhor Jesus fossem retirados do coração do povo, pois eles pregam o verdadeiro culto à personalidade – Hitler, Stalin, Kim Jong-il, Mao Tsé-Tung e tantos outros –, infalíveis em sua perseguição (seja judeu, burguês ou “inimigo do povo”) com expurgos, condenação dos resistentes (os que não compactuavam), já que, para eles, “os fins justificavam os meios”.

Os fins aqui – a farsa do primeiro parágrafo – seria o paraíso na terra, após o processo revolucionário e, acreditem, esse pensamento ainda existe!

Tanto os que acreditam em tal utopia, como os que se acreditavam (e ainda acreditam) verdadeiros iluminados – verdadeiros Moisés, que tirarão os iludidos do deserto.

Um bom exemplo, foi Leon Trotsky, que acreditava que quando o comunismo finalmente vingasse, a “História se encerraria”, o Estado sucumbiria e cada homem se tornaria realmente livre, e teria a capacidade intelectual equivalente a Goethe ou Aristóteles.

Trotsky acreditava tanto nisso que, como comandante do Exército Vermelho em 1919, questionado por um professor sobre os habitantes de Moscou, que estavam morrendo de fome, respondeu:

“Isso não é fome. Quando Tito tomou Jerusalém, as mães judias comeram seus filhos. Quando eu fizer as mães comerem os filhos, aí você pode me dizer: ‘Estamos morrendo de fome.’” 

Em seu livro Terrorismo e Comunismo – o anti Kautsky, Trotsky justifica o uso de terror para colocar o Partido Comunista à frente de tudo e de todos –  “Quem deseja o fim não pode condenar os meios.” 

Um exemplo mais recente desse tipo messiânico, é o supremo Luiz Roberto Barroso, que se acha um ser iluminado – que está neste mundo, para nossa salvação! O ministro que ao invés de cumprir suas obrigações constitucionais, simplesmente passa seu tempo a legislar. Seja no STF ou no TSE, vive a nos impor sua visão de mundo, como se delas dependesse a nossa salvação!

Agora mostrarei o testemunho de um convertido – aliás, um ex-convertido –  a essa “religião” que prega o autoritarismo:

“Confesso que acreditava na revolução socialista como futuro da humanidade. Todos os meios estavam relacionados a esse fim.

Confesso que não via o roubo necessariamente como um mal. Se o dinheiro fosse desviado em nome da causa, tudo bem. Roubar dos ricos (patrões) para dar aos pobres (esquerdistas) era aceitável. Nunca roubei nada, por não levar o mínimo jeito para a coisa, mas pensava assim.

Confesso que não acreditava em Deus e, se Deus não existia, tudo era permitido, desde que contribuísse para a emancipação da humanidade […] (Grifei)

Confesso que participei de vários linchamentos morais, um deles contra um amigo.

Confesso que, se fosse necessário para o bem da revolução, trairia qualquer amigo.

Confesso que não acreditava em verdades absolutas. Portanto, a mentira inúmeras vezes era um dever.” (Paulo Briguet – Confissões de um ex-esquerdista)

A igualdade no comunismo é um choque de realidade. Parece um clichê, mas é a verdade. 

A igualdade prometida não é igualdade, pois no “paraíso comunista”, uns são “mais iguais do que outros”.

 

 

Adilson Veiga, para Vida Destra, 25/05/2021.
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8 COMMENTS

  1. Parabéns pelo impecável texto Adilson Veiga, mostrando as nuances enganadoras de regimes que nunca foram a favor do povo mas sim usando o povo para suas satisfações pessoais.
    Acredito que ambas deveriam ser tratadas no mesmo padrão do nazismo pelo simples fato de levar a mentira e a morte ao povo que querem dominar.

  2. Neste exuberante art. de @AJVeiga2 em q diferencia a pior farsa,do horror q comunistas em prol da igualdade só querem se esbaldar e o inferno dos outros.Lembro que o Prof. Olavo de Carvalho já viu o lado lá, como fez P.Briguet.

  3. A partir do momento que o proletariado se torna governo passa a ser opressor. Bakunin. Nada mais falacioso no marxismo do que achar que o desfavorecido tem capacidade para governar. Parabéns pelo artigo!

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