I – política nacional do meio ambiente;
II – política de preservação, conservação e utilização sustentável de ecossistemas, biodiversidade e florestas;
III – estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais;
IV – políticas para a integração do meio ambiente e a produção;
V – políticas e programas ambientais para a Amazônia;
VI – estratégias e instrumentos internacionais de promoção das políticas ambientais.
Portanto, como se pode observar, são objetivos claros, simples, para trabalhos efetivos e com resultados reais, que beneficiam diretamente as nossas vidas, ao contrário do discurso vazio, papo-cabeça, que tem o objetivo apenas de promover pessoas e instituições e seus próprios interesses, além de iludir as mentes de fácil manipulação.
A única forma de não cair no conto do vigário é adquirir conhecimento. A sabedoria nos livra de sermos escravos de inescrupulosos, que não são em pouca quantidade neste mundo. Então, vamos colocar aqui algumas cartas na mesa.
O MMA, em parceria com outros órgãos, lança a campanha para a coleta de resíduos eletroeletrônicos “Eletro coletivo: nem tudo é lixo”. Todo o material recolhido será encaminhado para a Organização da Sociedade de Interesse Público (OSCIP), que fará o reaproveitamento dos resíduos e o descarte ambientalmente adequado do material que não for reutilizado. Os seguintes resíduos poderão ser depositados em um dos coletores disponíveis: computador, periférico, MP3 player, calculadora, agenda eletrônica, câmera fotográfica, televisor, CD, DVD, HD’s internos e externos, vídeo-cassete, DVD player, aparelho de som, controle remoto, forno microondas, secador de cabelo, prancha de cabelo, telefone, celular, bateria, pilha e cabo de força. Outro fato a se destacar nessas ações é que a doação de cada um desses itens além de contribuir para a diminuição do descarte incorreto dos resíduos eletrônicos, também ajuda na capacitação de jovens que utilizam o material em cursos de formação técnica de manutenção e reparação. Para completar a lista de benefícios, os computadores recuperados serão doados para instituições que atuam na inclusão digital, como escolas, bibliotecas públicas e telecentros.
Agora vamos ao óleo que atingiu o litoral do Nordeste e que, antes de revelada a sua origem venezuelana, causou muita comoção nos hipócritas. Porém, após a constatação dos fatos, houve, por parte dos mesmos escandalizados, o silêncio sepulcral. Sem problema, falemos a verdade nua e crua aqui na Vida Destra.
Desde o início de setembro, o Governo Federal tomou todas as medidas para a identificação, o recolhimento e a destinação correta do material poluente. As operações mobilizaram vários órgãos como IBAMA, ICMBio, Polícia Federal, ANP, Petrobrás, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Universidades Federais, além de voluntários conscientes de seus deveres com o seu habitat. Desmentindo aqueles que não param de torcer contra o Brasil, não houve nenhuma demora de nenhum dos órgãos federais, que, desde o aparecimento da mancha, trabalham de forma ininterrupta. A estratégia agora é avançar com as operações e cuidar do monitoramento permanente. Ainda nesse assunto, outro ponto importante é que 60 mil pescadores prejudicados por esse acontecimento receberão o seguro defeso para atravessarem com mais tranquilidade esse momento tão difícil. Pois é, pessoal, quando a verba pública não é desviada para fins ilícitos, sobra dinheiro do contribuinte para retornar em benefícios a toda a sociedade. Não é um cálculo complicado, é até bem simples de se entender.
Passemos para a menina dos olhos da rapaziada, o sonho de consumo de muitos exploradores mundo afora, a nossa Amazônia. O MMA divulgou em maio o resultado de análise amostral de 103 contratos firmados nos últimos 10 anos no âmbito do Fundo Amazônia. Durante esse período, de 1,5 bilhão destinado a esse compromisso, R$ 800 milhões foram para organizações não governamentais (ONGs). Diversas fragilidades foram detectadas na governança e na implementação dos projetos e contratos, como relatórios de desempenho sem informação, ausência de visitas in loco, prestação de contas sem comprovação documental, etc. Que coisa, não? Seria esse o motivo de tantos protestos pelas ONGs? Não podemos arrumar a nossa casa, senão os bagunceiros protestam?
Outro dado não divulgado pelos sequestradores da verdade é que, neste ano, houve redução no número de focos de calor na Amazônia Legal (uma queda de 16% em relação ao mesmo período em anos anteriores desde 1998), resultado da presença em campo de mais de mil brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevfogo), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Não se pode deixar de fora a participação das Forças Armadas, por meio da adoção da Garantia da Lei e da Ordem Ambiental (GLOA), que se concretizou com a Operação Verde Brasil.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, vem sofrendo, desde o início de seus trabalhos, constantes ataques injustos e injustificáveis. Basta comparar as suas atitudes com a total falta de atitude dos ministros que o antecederam nessa pasta, para se ter a certeza de sua competência e de sua lealdade ao Brasil. Não importa o seu nível de conhecimento, sua disposição ao trabalho, sua dedicação ao bem público, sua honestidade, os já conhecidos aliados do mal sempre incitam o desprezo a ele, por meio da desinformação. O desafio da vez é a descabida suspensão do ministro Salles de seu partido, o NOVO (pelo visto, aquele novo que faz a velha política). E sabem qual a alegação desses seres “democráticos” do partido? Ele, o ministro, representa “risco de dano grave e de difícil reparação à imagem e reputação do NOVO”. Novamente esse povo ridículo imagina, em suas cabecinhas cheias de vento, que boa imagem, reputação ilibada e confiança são conseguidas por meios outros que não o trabalho sério com resultados reais e irrefutáveis. Deixemos que eles delirem eternamente, o tempo e os fatos mostrarão quem é quem na História.
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