1. Cristofobia
Ter aversão ao cristianismo ou aos cristãos.
Assim, cristofóbico é o indivíduo que repudia Católicos, Evangélicos e demais confissões cristãs.
Depois do discurso de Bolsonaro, na abertura da 75ª conferência da ONU, em que fala sobre a Cristofobia em todo mundo, começou a choradeira da esquerda sobre o assunto.
Veja o que diz Ronilson Pacheco na UOL:
Precisamos entender duas coisas:
No discurso, Bolsonaro falou em cristofobia no mundo, não só no Brasil.
O conceito de cristofobia não se refere só a morte de cristãos, e sim a qualquer ato que vá contra essa crença. Ou seja, qualquer hostilidade contra pessoa que tenha identificação com Cristo, seja católico, evangélico, ou qualquer denominação cristã.
Segundo a ONG Portas Abertas, mais de 260 milhões de cristãos no mundo enfrentam algum tipo de oposição, como resultado de sua identificação com Jesus Cristo. E esse número inclui aqueles que são confrontados com outras formas de hostilidade, do que apenas a violência isolada.
Em muitos casos são exercidos com a anuência do estado. Tais como:
– Não têm seus direitos de liberdade religiosa garantidos;
– A conversão ao cristianismo é proibida, por conta de ameaças vindas do governo ou de grupos extremistas;
– São forçados a deixar suas casas ou empregos, por medo da violência que pode alcançá-los;
– São agredidos fisicamente ou até mesmo mortos, devido a sua fé;
– São presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados, por se recusarem a negar a Jesus.
Os cristãos, sempre sofreram perseguição, e isso, vem dos tempos da Antiga Roma, época da fundação da Igreja Primitiva, iniciada pelos Apóstolos.
“O autor anônimo da carta a Diogneto relata: “Se o rio Tigre chega às paredes, se o rio Nilo não cobre os campos, se o céu não se move ou se a terra o faz, se há fome, se há praga, o brado é rápido: ‘Os cristãos aos leões!’”, escreveu Tertuliano a respeito dos cristãos, pois eram apontados como culpados por tudo o que acontecia de errado no Império Romano.”
E assim foi também a respeito dos Bárbaros e o do Islamismo.
O historiador norte-americano Kenneth Latourette (1884-1968) chamou o período entre 500 e 1500 de “os mil anos de incerteza”. Durante esses dez séculos, o cristianismo enfrentou dois inimigos poderosos e ameaçadores que trariam dor e sofrimentos a muitos. A luta era contra os bárbaros e o islamismo. (História Global do Cristianismo – Unidade 4)
Ainda hoje, em países comunistas como China, Coreia do Norte, Vietnã e Cuba, os cristãos têm sofrido discriminação, tortura, violência, prisão e assassinato devido a sua fé.
Perseguição esta, que foi renovada desde a Revolução Russa de 1917, onde a Igreja Ortodoxa foi a primeira a ser perseguida onde quer que o comunismo fincasse o pé, pelo período que durou 70 anos.
Abaixo, alunos do ensino fundamental numa manifestação antirreligiosa, em 1929. Na faixa da esquerda lê-se: “Pais, não confundam-nos, não façam árvores de Natal.” Na faixa da direita: “Educar crianças através de professores, e não de Deus.”
Um exemplo dessa perseguição comunista contra cristãos, atualmente, é a China comunista – como podemos ver nessa reportagem da Gazeta do Povo.
“A perseguição aos cristãos está piorando na China, enquanto que as vítimas se sentem menos dispostas falar sobre o assunto, temendo represálias. Segundo a China Aid, organização não governmental baseada nos EUA, autoridades em algumas regiões da China têm ordenado a remoção e destruição de cruzes nas igrejas, além de ameaçar e prender quem organize atividades religiosas em locais não permitidos.”
Ou na Folha de Maputo, que é um portal moçambicano de informação online.
Depois do lançamento da minha Thread sobre o assunto, recebi muitos comentários, tipo: “não existe Cristofobia no Brasil” ou “Aqui, no Brasil, são os cristãos que fazem segregação”, ou ainda, “aqui não se queimam igrejas.”
Mas basta darmos uma corrida nos noticiários, uma simples pesquisa que pessoas honestas são capazes de fazer, que encontraremos referências sobre o assunto.
Uma delas, é o Especial de Natal do grupo Porta dos Fundos, com Jesus gay, e Deus mentiroso, que os progressistas chamam de humor, mas é um claro desrespeito a fé cristã, portanto, Cristofobia
Ou o desfile da Gaviões da Fiel, deste ano, que trouxe em sua coreografia, um passista vestido como o diabo, que arrastava outro, caracterizado como Jesus Cristo, arremessando-o no chão e o torturando.
Ou então, as igrejas queimadas em MG, no ano de 2014, como bem mostra a reportagem do Fantástico.
Portanto, Bolsonaro não mentiu em seu histórico discurso na ONU!
O resto é “mimimi”.
Adilson Veiga, para Vida Destra, 30/09/2020
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Parabéns por mais um excelente artigo!
A meu ver, até o tom pejorativo usado por alguns para se referir a alguém como pastor, por exemplo, já se enquadra como Cristofobia!
Não me esqueço dos episódios envolvendo a ministra Damares!
Obrigado meu amigo!
Verdade! No artigo fala sobre isso. Que não é só assassinato.
Ótimo tema. Muitos não querem mexer nessa ferida.
Parabéns mais uma vez
Obrigado Nunes!
Precisamos tocar em todas!