O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) reúne diversas políticas públicas de infraestrutura urbana e de promoção do desenvolvimento regional e produtivo, e todas elas afetam diretamente as nossas vidas. O ministro escolhido para essa Pasta é Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, paranaense, formado em Engenharia de Computação e em Direito.
Um dos principais desafios para o desenvolvimento de nosso país é diminuir as desigualdades sociais e regionais. É uma tarefa árdua e requer atuação em diversas áreas ao mesmo tempo. E é bom lembrar que chegamos a este ponto de começar do zero, porque os governos anteriores simplesmente abandonaram as regiões mais carentes e suas populações à própria sorte. Mal teve início o atual governo, e já estamos vendo a luz brilhar no fim do túnel, e será mais rápido do que muitos podem imaginar.
Depois de ser renegada e usada apenas para angariar votos a quem não merecia, a Região Nordeste inicia um novo período, que vai mudar radicalmente a vida de seus habitantes e a sua imagem perante o restante do Brasil e perante o mundo. O seu status será outro. Após o Governo Federal liberar quase 300 milhões para essa região, grandiosas obras, incluindo as de segurança hídrica (extremamente necessária devido às secas), já emocionam muita gente. Nas palavras do ministro Canuto: “É uma garantia e um compromisso do Governo Federal que essas obras não parem, que a gente possa dar segurança hídrica para a Região Nordeste. Nós estamos falando do Ceará, de Alagoas e de Pernambuco, então, obras emblemática. E, além disso, também garantir o bombeamento do Eixo Leste, a pré-operação do Eixo Leste. A gente vê que o governo do presidente Jair Bolsonaro, mesmo numa situação de ajuste fiscal, de dificuldade financeira, está prezando pela Região Nordeste. É um compromisso do presidente para que a gente possa levar esta qualidade de vida a toda a população nordestina”.
O MDR, além do desenvolvimento regional, atua em outras áreas como habitação, mobilidade e serviços urbanos, saneamento, segurança hídrica. Então destacam-se neste artigo algumas ações em cada uma dessas questões.
MORADIA. Com investimento de R$ 3,49 bilhões em habitação, de Norte a Sul, mais de 980 mil pessoas foram beneficiadas com o programa de novas moradias. Além de fazer muita gente feliz com o seu novo lar, esses recursos possibilitaram a criação/manutenção de 76,7 mil postos de trabalho. Para se ter uma ideia, foram entregues mais de 4 mil moradias a famílias de baixa renda (até R$ 1,8 mil mensais) na Paraíba; e quase 2 mil moradias, no Ceará. Bom demais! E, assim, vamos conseguindo diminuir as desigualdades sociais deste país, tão usadas nos discursos dos palanques, mas tão esquecidas quando passam as eleições.
MOBILIDADE. O Programa de Renovação de Frota do Transporte Público Coletivo Urbano de Passageiros sobre Trilhos (RETREM) financia a compra ou reforma de composições para transporte sobre trilhos pelo Poder Público ou pelo setor privado, com o objetivo de melhorar o transporte coletivo nas cidades, que se encontra em situação precária, há muito tempo. Como exemplo de ação desse programa podem ser citadas as obras da Linha Leste do Metrô de Fortaleza, que, após a conclusão dos trabalhos, atenderá milhares de passageiros todos os dias. Já o Programa REFROTA (Renovação de Frota do Transporte Público Coletivo Urbano) tem como objetivo ampliar a eficiência dos prestadores de serviço de mobilidade urbana, por meio da aquisição de ônibus.
Exatamente o que fiz para meu pequeno grupo familiar, apresentar os ministros pois trabalham muito, são competentes e formam um time como nunca vi. Pode ter havido antes nos governos militares, mas não sei se já houve uma equipe toda tão bem escolhida.