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Destrinchando – Como ser um conservador – 2

Nesta série de artigos, sempre publicados às quintas-feiras, analisaremos a obra: Como ser um conservador, do filósofo e escritor inglês Roger Vernon Scruton, que faleceu em 12 de Janeiro de 2020. Acesse o sumário neste link, não se esqueça de colocar o mesmo nos seus favoritos. Lembrando que os títulos e subtítulos podem não ser iguais aos existentes no livro. Sem mais delongas, aproveitem!

 

União Europeia e Leste Europeu

Em novas democracias, as eleições não são tão importantes, caso não haja respeito às instituições permanentes e a responsabilização dos políticos eleitos. Logo após o colapso do comunismo, a regra básica no Leste Europeu, era a de grupos de aventureiros formarem partidos políticos, vencerem as eleições baseados em promessas falsas e grandiosas e, depois, privatizarem para o seu grupo tudo o que fosse possível, antes de serem varridos nas próximas eleições.

A União Europeia decidiu “abraçar” essas novas democracias, impondo uma ordem jurídica de Bruxelas e preenchendo assim o vácuo legal criado pelo comunismo. Com as fronteiras abertas e de forma imprudente, houve uma emigração em massa de categorias profissionais e a perda de jovens qualificados.

A União Europeia se tornou uma ameaça para a democracia, a partir do momento em que não havia mais manutenção das fronteiras nacionais, além da aprovação de leis pela Comissão Europeia que não podem ser anuladas pelos parlamentos nacionais. Tudo feito a portas fechadas entre burocratas que nunca precisarão responder por suas decisões.

O legado da Europa para o Mundo consiste em dois grandes bens: cristianismo e democracia. A UE conseguiu eliminar esses dois itens da sua constituição extensa, complicada e ininteligível, ao excluir a religião cristã da ideia de Europa; ao ampliar os poderes das instituições europeias, sem impor limites e sem o aval do povo europeu.

 

Duras verdades modernas

É importante salientar que as fronteiras não são estabelecidas ao desenhar linhas sobre um mapa. A fronteiras surgem de identidades nacionais, que requerem que a obediência religiosa venha depois do afeto pela pátria, pelo território constituinte e por fixar uma comunidade.

Assim como o islã põe a religião acima da nacionalidade como teste de linhagem e unidade, o islamismo representa uma ameaça à ordem política, não respeitando povos, países e forçando a imposição da sharia no mundo moderno. A civilização (que está fundada no cristianismo) não irá sobreviver se continuarmos a nos curvar aos islamitas.

 

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Nunes, para Vida Destra, 26/11/2020
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Empreendedor, colunista da seção Desnudando o Mercado!