O Ministério da Saúde, por intermédio do governo federal, assinou um novo contrato para adquirir 100 milhões de doses da vacina da Pfizer. O documento deve ser formalizado nesta terça-feira, 11. Somada à primeira tratativa, já são 200 milhões de unidades do imunizante. De acordo com estudos encabeçados pela fabricante, o produto tem 90% de eficácia contra a covid-19.

O Brasil recebeu o primeiro lote com 1 milhão de unidades no dia 29 de abril. Foram distribuídas a princípio apenas às capitais por questões logísticas, uma vez que a mercadoria precisa estar armazenada em temperaturas baixas, de -90°C a -60°C. Uma vez enviadas, as vacinas estarão expostas à temperatura de -20°C. Portanto, câmaras frias especiais são necessárias de modo a armazenar o produto. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração varia entre 2°C a 8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias. Uma segunda remessa com 629 mil doses chegou em 5 de maio.

A vacinação no Brasil começou em 18 de janeiro deste ano. E o país conta com mais outros dois tipos de vacina: a Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan; e a vacina da Astrazeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório britânico Astrazeneca e fabricada aqui no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz.

*Edição: Giovanni Sousa

*Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.

Com informações da Revista Oeste e da Agência Brasil

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