Vocês sabem o que são Mensagens Subliminares e seus empregos?
Segundo o site Brasil Escola, “mensagens subliminares são aquelas que os sentidos humanos não conseguem perceber de forma consciente, assim, a mensagem atinge outra parte do cérebro humano subconsciente. O termo foi inventado por James Vicary, um especialista em marketing americano, no ano de 1957”.
E também:
“No Brasil, não existe nenhuma lei que proíba de forma direta qualquer tipo de propaganda subliminar, no entanto, a legislação acredita que a propaganda subliminar fere o que diz o artigo 20 do Código de Ética dos Publicitários, onde diz que todas as mensagens devem ser ostensivas e assumidas (explícitas)”.
Hoje em dia, é muito comum o uso de mensagens subliminares por empresas de marketing, para convencer o público a consumir os produtos de seus clientes, mas esse artifício também foi e é usado com outros propósitos, como veremos aqui.
Muito se fala na doutrinação esquerdista na educação. Não é raro encontrarmos livros e matérias versando sobre o assunto, que ficou muito popular com o Escola Sem Partido, e a chegada do ex-ministro Abraham Weintraub ao MEC. Mas muito pouco se fala, sobre a doutrinação através das mensagens subliminares, que começaram a partir do domínio das artes pela esquerda.
Diz o Escritor Bruno Garschagen para o Portal Café Brasil:
“Em 1942, com a Segunda Guerra e a ameaça nazi-fascista, o PCB tornou-se uma força cultural. Em 1945, com o fim do conflito, com o prestígio alcançado pela União Soviética e com a queda do governo de Getúlio Vargas, “muitos representantes da área cultural filiam-se oficialmente ao PCB”, segundo escreveu o historiador comunista Ivan Alves Filho, no artigo “O PCB-PPS e a Cultura Brasileira”. Eram nomes que já eram ou se tornaram importantes na literatura (Graciliano Ramos), no cinema (Nelson Pereira dos Santos), na pintura (José Pancetti), no samba (Ataulfo Alves).
O historiador comunista cita como representantes do PCB no teatro “autores consagrados como Dias Gomes (O pagador de promessas) e Gianfrancesco Guarnieri (Eles não usam black-tie)”, além de “Flávio Rangel, Zbigniew Ziembinsky e João das Neves”. Também eram do partido os atores “Paulo José, Glauce Rocha, Juca de Oliveira, Raul Cortez, Ítala Nandi, Dina Sfat, Carlos Vereza, Joel Barcellos, Francisco Milani, Stênio Garcia, Lima Duarte e José Wilker”. Dentre os comunistas que depois se consagraram como autor de novelas, destaca-se o nome de Benedito Ruy Barbosa.
A partir de 1964, mesmo sob o regime militar, a esquerda conseguiu atuar com inteligência e eficiência. Alves Filho conta que “durante parte da década de 70, trabalhando nos núcleos de criação da TV Globo, alguns membros do Partido Comunista Brasileiro logram criticar o obscurantismo do regime, valendo-se de novelas e seriados de grande audiência popular”.
Diz também o escritor Flávio Gondon em seu livro “A Corrupção da Inteligência” Editora Record:
“O mesmo viés esquerdista está presente na imprensa brasileira, e se expressa naquele e em outros usos do mecanismo da “marcação”. É por meio deles que nossos jornalistas são capazes de transmitir certos posicionamentos ideológicos e emitir certos juízos políticos, de maneira discreta e implícita, no próprio corpo do noticiário e sobretudo nas chamadas das matérias. Percebe-se claramente a Operação de uma lógica politicamente correta segundo a qual há algumas categorias de pessoas que merecem o estatuto de vítimas preferenciais e, por isso, são expressamente mencionadas enquanto tais. Destarte, negros, gays, palestinos e muçulmanos quando vítimas de violência são sempre referidos enquanto tais, sendo essas suas características acidentais (de cor, orientação sexual e identidade religiosa) tidas por determinantes para o fato noticiado, mesmo que não o sejam. Já nos casos em que as vítimas são, digamos, cristãos ou judeus (categorias sem “pedigree” politicamente correto), e mesmo quando a violência de que foram alvo tem uma natureza claramente discriminatória, nossa imprensa não costuma ver razões para marcá-las”.
O mais recente exemplo da doutrinação por mensagem subliminar, é o comercial da Natura com Thammy Miranda, que ganhou grande repercussão na mídia, mas também uma grande repercussão negativa nas mídias sociais, chegando aos Trends com a #NaturaNão, com a clara mensagem para fazer o público aceitar a ideologia de gênero como uma situação normal.
Por isso, muito cuidado com o que consome, e principalmente permite que seus filhos consumam, em termos de Rádio e TV.
Adilson Veiga, para Vida Destra, 28/07/2020
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Parabéns pelo artigo, Adilson!
Precisamos estar atentos a tudo isto, muitas pessoas que se creem conscientes são manipuladas sem o perceber! Por isso acredito que a busca pelo conhecimento seja tão importante para nós!
Obrigado meu amigo!
Com certeza.
Excelente artigo! Ficaremos atentos !
Obrigado!
Sempre.
Excelente artigo. Precisamos entender as táticas desta guerra ideológica para vencermos o combate.
Obrigado!
Tmj.
Complementando. Na música de concerto também há a adesão de muitos jovens compositores ao Partido Comunista Brasileiro, como os participantes do grupo Música Viva, grupo formado pelos alunos de Joachim Koellreuter, alemão que chegou ao Brasil em 1936. Esses compositores adotaram a estética da música dodecafônica e da música atonal e foram veementemente contra os compositores nacionalistas como Heitor Villa-Lobos e Camargo Guarnieri. Entre muitos, os compositores mais conhecidos do movimento Música Viva são César Guerra Peixe e Cláudio Santoro. Cláudio Santoro foi convidado por Darcy Ribeiro para criar o Departamento de Música da UnB e, durante o regime militar se exilou na Rússia e, posteriormente, na Alemanha.
Isso mesmo. Perfeito colocação!
Não citei muitos exemplos para não estender muito o artigo.
Gostei muito de suas colocações concordo plenamente em ” gênero ” e grau. ..As crianças e as pessoas menos cultas são as mais atingidas por esse sistema eu sei bem disso pois sou Ex Radialista e Noticiarista trabalho com apresentação de Eventos também é eu não década de 80 ele 90 já tinha esse cuidado com essas mensagens Subliminares. ..e sempre que podia alertava as pessoas à minha volta. ..
Obrigado duas vezes!
Por gostar do artigo, e por ser um exemplo.
Sou Professora, de direita e vejo com grande preocupação a questão da identidade de gênero. A discussão tem deixado os pais reféns do “ser moderno” é aceitar a escolha sexual do seu filho(a). “Desde que eles estejam felizes, eu também estou”.
Assim tem sido a frase de efeito entre as famílias do nosso Brasil, onde tem homossexuais. Apesar de não professar nenhuma religião, sou leitora da Bíblia, pois a considero a mais importante literatura já escrita, como sua leitora creio no que está escrito e lá diz que Deus abomina o homossexualismo, embora ame quem o pratica.
Lamentávelmente houve a proibição do tratamento para esse desvio de conduta, levando jovens e adolescentes a se declararem gays.
Bom dia!
Verdade! São duas questões importantes. Pai nenhum deixa de amar seu filho por ser, o que não quer dizer que aceite ou ache normal. Muito menos se tiver sido induzido a isso.