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Política

O Caio Coppola sofreu de Edgarsplaining  e  Fefitointerrupting

 

                        

Na última sexta feira, 25, a internet veio abaixo. Pela manhã no programa Morning Show da Jovem Pan, na acalorada discussão a bancada chegou a um desfecho que, há muito venho avisando no Twitter (me segue lá!), aconteceria algo grave e que sairia do controle da rádio.

A minha atenção girava em torno do Fefito, um fofoqueiro que se aventura a opinar sobre política, sem dados, estudos, só com vitimismo e achismo, mas qual não foi a minha surpresa ao ver que a confusão se deu com o Edgar Picolli, ex-MTV e o Caio Coppolla.

O cenário do programa é desenhado por uma bancada anti Bolsonaro, de esquerda e com um único contraponto: Caio Coppolla, um jovem conservador, formado em direito na USP que faz análises políticas embasadas, com números e  conteúdo robusto. Ocorre que seus posicionamentos vão de encontro a notícias diárias distorcidas e repercutidas como verdade sendo questionadas e  dinamitadas pelo Caio que bravamente detona o establishment e a onda progressista.

Óbvio que o programa era uma bomba relógio, todos os dias o Caio sofre de edgarsplainning e de fefitoiterrumpting, sem contar o deboche da Paulinha Carvalho, ressalto que é parente do Tutinha, que passa as manhãs curtindo os poucos tuites que defendem a bancada e ainda silenciando os ouvintes que fazem críticas ao programa, eu mesma sou silenciada por ela. A ebulição era eminente, durante a semana o mal-estar era palpável, o Caio chegou a dizer que estava sozinho ali, mas que ecoava a voz de muitos. Não deu outra.

A bomba estourou com a pauta do autoexílio do Jean Wyllis, a bancada progressista virou um muro de lamentações, vitimismo e muita desinformação, entre elas, que o Governo Bolsonaro extinguiu o gabinete de número 24, que foi extinto em 2013, que o fujão foi o primeiro deputado gay a se eleger, outra mentira, já que Clodovil Hernandes era assumidamente gay, sem contar as acusações sem provas aos seus opositores, tudo baseado em jargão, histeria e do “eu contra eles”.

Só que o Caio não se intimidou e refutou a bancada e educadamente levantou dados, pontos e estudos, e inclusive fez um paralelo a tentativa de homicídio sofrida pelo Fernando Holiday, dados esses que foram solenemente descartados, já que naquele ambiente fazer um trabalho sério e embasado é motivo de chacota.

O Edgar, sem alternativa racional e de forma desproporcional tentou censurar a a fala do Caio, o interrompendo, criticando a forma dele se comunicar e irresponsavelmente acusou os expectadores e ouvintes de praticar bullying com o Fefito, se furtando a admitir o óbvio:  o Fefito é execrado não por ser gay, mas por ser raso, mimizento e propagador de fake news.

Depois de mais de 33 minutos de emboscada ao Caio era de se esperar que a internet iria ferver e a #EstamosComCaio ganhou os Treding Topics do Twitter.

O episódio oportunamente vem trazer a luz o que muitos de nós tem experimentado cotidianamente, nas escolas, trabalho e ambientes plurais como as redes sociais.

 A grande mídia se habituou a percorrer na mão única a prerrogativa da informação e opinião, por décadas ouvimos e lemos toda a sorte de mentiras e meias verdades sem poder nos fazer ouvir, agora o jogo mudou. A internet pavimentou a outra via, as redes sociais nos permite dialogar, discutir e gritar quando a mídia tenta nos enganar com retóricas fantasiosas e falácias massacrantes. Não nos espanta termos sido chamados de “esgotosfera” pelo O Antagonista.  Incomodamos e muito. Continuaremos incomodando, exigindo a verdade, cobrando, e nos fazendo ouvir.

Não se cale, Caio, continue falando, contribuindo, informando, daqui seremos amigos e suporte a sua causa que é nossa causa! Não nos calarão.

E mais uma vez teremos que dar razão a Olavo de Carvalho que nos ensina, entre outras coisas, que o pensamento progressista não permite nenhuma voz dissidente, qualquer um que destoe do seu pensamento deve ser silenciado e mais, a mentira quando repetida continua e incansavelmente, ignorando os desmentidos e as provas como se não existissem, não é um mero pecado ocasional, é a regra da “intelectualidade” esquerdista e saber mentir a favor da causa é mérito! É Olavo, você tem razão.

 

 

 

 

7 COMMENTS

  1. Esse Caio Coppola é muito bom.

    A censura rola solta no meio esquerdista, eles sequer suportam divergência de ideias, quanto mas que sejam afrontados com a verdade.

  2. Muito bom o artigo, gosto da forma como a Mell se comunica, sem firulas, papo reto! Acompanho ela no twitter, maravilhosa. Vai para o Youtube!

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