Ontem à noite (01) – escrevo esse artigo na quarta-feira – me deparei com um vídeo no YouTube, cujo tema era de um vazamento de e-mails do doutor Anthony Fauci, conhecido imunologista norte-americano. Segundo as informações contidas nos documentos vazados, o médico teria ligações fortíssimas com o vírus chinês; chegando, inclusive, a saber de detalhes de como ele teria sido criado.
Paralelo a isso, já nesta quarta-feira, a Fox News americana divulgou novo estudo sobre a tão demonizada hidroxicloroquina. O médico pesquisador chegou a afirmar que, se o medicamento tivesse sido corretamente utilizado, ao menos 100 mil vidas seriam poupadas. Claro que, para a grande indústria farmacêutica, esses dados nunca foram relevantes. Afinal, importa é ganhar dinheiro – rápido e fácil – vendendo muletas para pernas quebradas.
É repugnante imaginar que milhares de vidas foram perdidas nessa pandemia – com um vírus fabricado em laboratório chinês – apenas por se demonizar o tratamento precoce, com um medicamento barato e de fácil acesso. Mas que, por não ter patente, virou “presa fácil” de uma casta inescrupulosa que, além de apenas visar lucro, ainda torturou psicologicamente a população.
Os danos no pós pandemia – se é que isso chega ao fim – talvez sejam irreparáveis. Ainda vai demorar muito tempo para que tenhamos uma vida minimamente normal. A sujeira revelada ao mundo através dos e-mails é só a ponta de um imenso ‘iceberg’. Muito mais ainda está por vir. A esperança que temos é que a justiça internacional, ao contrário da nossa, realmente funciona. E, pelo que se nota, ela não vai tardar a chegar. Nem a humana e muito menos a divina.
Todos os responsáveis por essa tragédia sem precedentes vão pagar muito caro pelo mal que fizeram à humanidade. E o sangue de cada vítima desse vírus vai ficar eternamente nas suas mãos.
“Não espere uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.” (Platão)
Lucia Maroni, para Vida Destra, 04/06/2021. Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo
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A demonização de protocolos com evidências científicas fui refutado pelos defensores do caos e medo, assim criaram uma dependência psicológica da população.
Quando a verdade aparecer tentarão desacreditar de todas as formas, nas será o fim das narrativas.
Parabéns pelo excelente texto Lúcia.