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Publicamos mais uma tradução de artigo da imprensa internacional feita pela nossa colaboradora, a jornalista e tradutora Telma Regina Matheus. Apreciem!
O filme pró-América ‘Top Gun: Maverick’ atinge poderoso marco histórico e supera ‘Titanic’, nos Estados Unidos

Maverick, interpretado por Tom Cruise, tem uma resposta simples: “Não hoje”.
Fonte: The Western Journal
Título original: Pro-America ‘Top Gun: Maverick’ Hits Massive New Milestone, Passes ‘Titanic’ in the US
Link para o artigo original: aqui!
Publicado em 10 de agosto de 2022
Autor: Grant Atkinson
“Top Gun: Maverick”, o novo filme de enorme sucesso, continua ascendendo nos índices históricos de bilheteria e, recentemente, superou mais um filme icônico de toda a história do cinema americano.
De acordo com o site Box Office Mojo, “Maverick” eclipsou “Titanic” e tornou-se o sétimo filme de maior bilheteria nos Estados Unidos.
Até quarta-feira, o filme tinha faturado US$ 664.758.251,00 em solo americano.
″[‘Maverick’] está fazendo algo que apenas um punhado de filmes conseguiu fazer na era do blockbuster moderno”, disse o analista de mídia Jeff Bock à CNBC.
O filme campeão de bilheteria de todos os tempos é “Guerra nas Estrelas: Episódio VII – O Despertar da Força”, que rendeu US$ 936.662.225,00 nos Estados Unidos, e que é seguido por “Vingadores: Ultimato” e “Homem-Aranha: Sem volta para casa” para completar os três primeiros lugares. Em quarto lugar está “Avatar”; em quinto, “Pantera Negra” e, em sexto, “Vingadores: Guerra Infinita”.
Estes são os únicos filmes que faturaram mais do que “Top Gun: Maverick”, nos Estados Unidos.
Em termos mundiais, “Maverick” havia faturado US$ 1.354.758.251,00 até quarta-feira, o que é ótimo para o 13º de todos os tempos.
Ao analisar o sucesso desse filme, é impossível não notar seu viés pró-América.
Já no início do filme, “Maverick” praticamente declara, na tela, seu amor pela América. Há algo inerentemente pró-americano no F/A-18 Super Hornets decolando de um porta-aviões, ao som de “Danger Zone”, de Kenny Loggins.
Mas o amor do filme pela América vai muito mais fundo. A trama, que se concentra em torno de um lendário piloto da Marinha provando que ainda é capaz de voar com os melhores, é um tipo de metáfora para o país como um todo.
Logo no começo, o Almirante Chester Cain, interpretado por Ed Harris, tenta convencer Maverick de que ele é uma relíquia do passado, que logo se tornará irrelevante. Maverick, interpretado por Tom Cruise, tem uma resposta simples: “Não hoje”.
Pode ser que, um dia, a América não seja mais a força global que tem sido há décadas. Como cristãos, sabemos que a única realidade constante é o domínio de Deus sobre o mundo.
Mas os americanos precisam saber que, se esse dia chegar, não será hoje. A América ainda está aqui, e ainda estamos preparados para lutar por tudo o que amamos.
“Maverick” também é excepcionalmente livre de qualquer mensagem identitária ou propaganda esquerdista. O que não se pode dizer de muitos filmes produzidos em 2022.
Por exemplo, o novo filme da Disney e da Pixar, “Lightyear”, incluiu um beijo lésbico como sinalização de virtude para o público identitário. Até quarta-feira, esse filme tinha obtido uma bilheteria de US$ 118.141.729,00 em solo americano, o que o deixou como o de nº 592 na lista histórica.
O que isso diz sobre o conteúdo que os americanos querem ver na telona?
Não se iluda – o sucesso de “Top Gun: Maverick” não é um golpe de sorte. É, sim, um claro indicativo de que a maioria dos americanos ainda ama a América.
*Grant Atkinson é graduado em jornalismo pela Virginia Tech. Com cinco anos de experiência, escreve para vários meios de comunicação e gosta de fazer reportagens sobre política e esportes.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 15/08/2022. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail [email protected] ou Twitter @TRMatheus
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