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Opinião Política

O NOVO ARRANJO DO TEATRO DAS TESOURAS

Parte I – O projeto de destruição do líder

Enquanto as tensões políticas aumentam e muitos se queixam do “extremismo”, torna-se necessário fazer alguns esclarecimentos. A estratégia das tesouras foi desenvolvida pelo comunista Lênin com o objetivo de manter o controle do poder para sempre. Segundo essa abordagem a esquerda deve dominar o debate político ocupando todos os espaços como situação e oposição – essa estratégia foi aplicada no Brasil durante as últimas décadas com os gêmeos siameses PT e PSDB. Se você quiser saber mais sobre esse tema assista o documentário do Teatro das Tesouras no canal do Brasil Paralelo, ele retrata o contexto de todas as eleições realizadas no Brasil desde a redemocratização.

Bolsonaro foi o candidato que rompeu com esse “teatro das tesouras”, trazendo sob seu nome a luta pelos valores conservadores “de direita”, até então sem qualquer tipo de representação política organizada no país. É necessário deixar claro que não existe em nossa nação um movimento de direita consolidado. As pessoas comuns não sabem definir o que é conservadorismo, não conhecem o que defende a “direita”, não há ainda partido de direita, não se conhece os intelectuais brasileiros ou estrangeiros defensores do pensamento conservador e não existe militância organizada. Poucos anos antes, durante e após as eleições de 2018, é que o povo despertou para as vozes de direita, as mídias independentes com viés conservador passaram a construir sua plataforma de seguidores e ocupar os espaços que eram monopolizados pela mídia mainstream. Apesar das expressivas conquistas a “direita” brasileira ainda engatinha, é um conglomerado desorganizado de pessoas com pautas não unificadas; o que existe de fato é um povo politicamente órfão que se identificou com o discurso de Jair Bolsonaro. Daí a conclusão de que, nesse momento, não existe movimento político de direita fora da figura do Presidente Bolsonaro. Apoiar este governo que ainda está no primeiro mandato é o mínimo que se pode fazer para permitir que essa direita cresça, amadureça e se consolide como personagem político no Brasil.

Os personagens que concentravam o controle e o poder de decisão no país, por vezes descritos como establishment, ainda estão tentando compreender o fenômeno da eleição do Bolsonaro, que mesmo sem recursos, sem horário de televisão, sem a estrutura de um partido político e estando fora da campanha após a tentativa de assassinato, conseguiu a vitória. O inusitado é tão grande que os caminhos que trouxeram Bolsonaro ao planalto revelam a ocorrência de um milagre. Nesse contexto é que se evidencia o desespero dos derrotados de voltar ao centro do comando. Não surpreende que tenhamos pesquisas de popularidade a todo momento e testes frequentes de novos nomes ao pleito eleitoral de 2022 desde o primeiro ano do mandato em 2019. Já foram publicadas pesquisas com candidatos como Luciano Huck, Amoedo, Dória, Flávio Dino, Lula e mais recentemente Sérgio Moro. O que se busca é a construção de uma nova estratégia das tesouras, de um novo arranjo político que exclua tudo aquilo que agora é catalogado como extremismo.

Diante da popularidade crescente e do carisma que envolve a figura do atual presidente, a estratégia adotada pelos seus detratores é praticamente uma só, repetida à exaustão dia e noite: a destruição do líder e de sua reputação, seja mediante ataques diretos à sua imagem ou aos seus filhos. O resultado esperado pelos adversários é a dispersão do movimento de direita na expectativa de aliciar as “ovelhas sem pastor” no seu próprio rebanho político. Alcançado o objetivo de eliminar o líder Bolsonaro, os novos personagens tentarão ocupar as lacunas substituindo os velhos atores PT e PSDB por outros que se autointitulam como a “renovação da política”. Na verdade, se trata de um movimento do próprio establishment que, ao ter seu domínio ameaçado, resolveu criar escapes para canalizar e controlar a opinião pública.

Parte II – O baile de máscaras

Enquanto as tensões políticas aumentam e muitos se queixam do “extremismo”, torna-se necessário fazer alguns esclarecimentos. A estratégia das tesouras foi desenvolvida pelo comunista Lênin com o objetivo de manter o controle do poder para sempre. Segundo essa abordagem a esquerda deve dominar o debate político ocupando todos os espaços como situação e oposição – essa estratégia foi aplicada no Brasil durante as últimas décadas com os gêmeos siameses PT e PSDB. Se você quiser saber mais sobre esse tema assista o documentário do Teatro das Tesouras no canal do Brasil Paralelo, ele retrata o contexto de todas as eleições realizadas no Brasil desde a redemocratização.

Bolsonaro foi o candidato que rompeu com esse “teatro das tesouras”, trazendo sob seu nome a luta pelos valores conservadores “de direita”, até então sem qualquer tipo de representação política organizada no país. É necessário deixar claro que não existe em nossa nação um movimento de direita consolidado. As pessoas comuns não sabem definir o que é conservadorismo, não conhecem o que defende a “direita”, não há ainda partido de direita, não se conhece os intelectuais brasileiros ou estrangeiros defensores do pensamento conservador e não existe militância organizada. Poucos anos antes, durante e após as eleições de 2018, é que o povo despertou para as vozes de direita, as mídias independentes com viés conservador passaram a construir sua plataforma de seguidores e ocupar os espaços que eram monopolizados pela mídia mainstream. Apesar das expressivas conquistas a “direita” brasileira ainda engatinha, é um conglomerado desorganizado de pessoas com pautas não unificadas; o que existe de fato é um povo politicamente órfão que se identificou com o discurso de Jair Bolsonaro. Daí a conclusão de que, nesse momento, não existe movimento político de direita fora da figura do Presidente Bolsonaro. Apoiar este governo que ainda está no primeiro mandato é o mínimo que se pode fazer para permitir que essa direita cresça, amadureça e se consolide como personagem político no Brasil.

Os personagens que concentravam o controle e o poder de decisão no país, por vezes descritos como establishment, ainda estão tentando compreender o fenômeno da eleição do Bolsonaro, que mesmo sem recursos, sem horário de televisão, sem a estrutura de um partido político e estando fora da campanha após a tentativa de assassinato, conseguiu a vitória. O inusitado é tão grande que os caminhos que trouxeram Bolsonaro ao planalto revelam a ocorrência de um milagre. Nesse contexto é que se evidencia o desespero dos derrotados de voltar ao centro do comando. Não surpreende que tenhamos pesquisas de popularidade a todo momento e testes frequentes de novos nomes ao pleito eleitoral de 2022 desde o primeiro ano do mandato em 2019. Já foram publicadas pesquisas com candidatos como Luciano Huck, Amoedo, Dória, Flávio Dino, Lula e mais recentemente Sérgio Moro. O que se busca é a construção de uma nova estratégia das tesouras, de um novo arranjo político que exclua tudo aquilo que agora é catalogado como extremismo.

Diante da popularidade crescente e do carisma que envolve a figura do atual presidente, a estratégia adotada pelos seus detratores é praticamente uma só, repetida à exaustão dia e noite: a destruição do líder e de sua reputação, seja mediante ataques diretos à sua imagem ou aos seus filhos. O resultado esperado pelos adversários é a dispersão do movimento de direita na expectativa de aliciar as “ovelhas sem pastor” no seu próprio rebanho político. Alcançado o objetivo de eliminar o líder Bolsonaro, os novos personagens tentarão ocupar as lacunas substituindo os velhos atores PT e PSDB por outros que se autointitulam como a “renovação da política”. Na verdade trata-se de um movimento do próprio establishment que, ao ter seu domínio ameaçado, resolveu criar escapes para canalizar e controlar a opinião pública.

O caso do partido Novo e seus respectivos congressistas eleitos em 2018 é um pouco diferente, uma vez que o então presidente do partido João Amoedo não declarou apoio ao presidente no segundo turno, buscando mostrar independência, prudência e sofisticação. O candidato do Novo disse apenas votou contra o PT para não dizer o nome de Bolsonaro. Amoedo adotou essa postura para atrair o sentimento antipetista, sem vincular sua biografia ao Presidente (percebam a repetição do método). Apesar da estratégia de Amoedo, alguns congressistas do Novo embarcaram no início do governo com Bolsonaro como por exemplo Marcel van Hattem e Vinícius Poit, os quais acompanharam os integrantes do MBL Arthur do Val, Kim Kataguiri e outros até a casa do Presidente eleito em 23/10/2018. Nessa oportunidade gravaram um vídeo em que indicaram uma união de propósitos para a mudança do país com o fim da era PT (vídeo disponível na página de Marcel van Hattem).

Iniciado o mandato em 2019 a dita união de ocasião dos oportunistas revelou sua natureza transitória. Os pseudo-aliados formaram um discurso coeso de que Bolsonaro não tinha “articulação” no congresso e que as reformas, especialmente a da previdência cuja aprovação era imprescindível para equilíbrio das contas públicas, não seria aprovada. Kim Kataguiri, em entrevista à revista Crusoé do grupo Antagonista em maio de 2019, foi um dos primeiros a dizer que o governo caminhava rumo ao fracasso e que possivelmente seria instituído um “parlamentarismo branco”, isolando o Presidente. Segundo Kim o Congresso deveria assumir uma “pauta independente” de Bolsonaro, todo aquele apoio popular das manifestações em prol das reformas era uma “idolatria cega” e ainda haveria risco um processo de impeachment. Não é coincidência o fato desse discurso estar alinhado ao que defendia José Serra do PSDB e José Nelto, líder do partido PODEMOS na Câmara. Como justificar uma mudança tão grande no discurso em apenas cinco meses de governo? Na verdade o decurso do tempo revelou que o movimento MBL e seus integrantes não tinham nenhum interesse na união de propósitos, apenas de aproveitaram do “fator Bolsonaro” para atrair votos. Os deputados do Novo que estavam ao lado do Presidente em outubro de 2018 também passaram a distanciar-se de Bolsonaro, louvando apenas o Ministro Paulo Guedes e as pautas econômicas que poderiam resultar em capital político para si. Em cada aprovação obtida, a vitória é do NOVO e dos seus congressistas, nunca de Bolsonaro ou de seus ministros. Ao longo de 2019 João Amoedo endureceu as críticas ao Presidente com várias declarações no twitter minando a capacidade administrativa de Bolsonaro e sua liderança em meio às crises. Em todo esse período a esquerda agiu como esperado, atacando as pautas de reforma e a figura do Presidente, inclusive com acusações infundadas de participação no assassinato de Marielle.

Cientes da fragilidade da direita desorganizada, todo o establishment e os adversários políticos de Bolsonaro buscam deslegitimar a formação de qualquer tipo de militância criada para defesa do Presidente. Se um cidadão comum se manifesta nas redes sociais em prol do atual governo porque acredita no trabalho que vem sendo desenvolvido, ele é taxado de “gado”, “bolsonarista”, “petista de sinal trocado”, “bolsominion”, “robô”, “extrema-direita”, dentre outros termos pejorativos. Esse movimento coordenado busca destruir a reputação dos defensores do presidente e intimidar as vozes que estão surgindo para eternizar a espiral do silêncio. Os adversários também criaram apelidos para se referir ao presidente, todos eles com o propósito de menosprezá-lo e alguns outros para vincular seu nome à prática de crimes: bozo, bozonaro, miliciano, biroliro, fascista, rascista, nazista, assassino são alguns dos mais comuns. Pouco importa que o governo Bolsonaro não tenha implementado nenhuma política autoritária, muito menos nazista ou fascista. Pouco importa que não existam evidências de crimes praticados. Se Bolsonaro destruiu a Amazônia e a infância de Greta Thunberg isso basta para classificá-lo como o “líder das trevas”.

Nesse contexto de guerra política em que os opositores buscam ocupar os espaços de protagonismo e o contínuo desgaste de Bolsonaro, a imprensa atua em um papel fundamental: ela finge transmitir imparcialidade enquanto amplifica a voz dos opositores, ao mesmo tempo que silencia a voz do povo e dos apoiadores de Bolsonaro. Além disso, ciente de que não poderia mais ignorar a existência de um movimento “de direita”, a imprensa criou mecanismos de controle e canalização do discurso político divergente. Ela trouxe para seus estúdios a “direita permitida” em contraposição àquilo que denomina de “extrema-direita” que é a base de apoio de Bolsonaro. Ao criar a “direita permitida” a imprensa reforça o conceito de que a “extrema-direita” é nociva, tóxica e destruidora da democracia. Já a voz da “direita permitida”, que agora faz parte do debate, é prudente, sofisticada, honesta e imparcial; não abre mão de criticar o Presidente quando ele erra. Um exemplo dessa voz é Caio Copolla atualmente na CNN Brasil, e Felipe Moura Brasil na Jovem Pan. Caio Copolla já admitiu que seu voto era de João Amoedo durante uma entrevista na Rádio Jovem Pan, mas representa na CNN o papel da direita conservadora no “Grande Debate”. O controle do discurso e a canalização dele na figura de um “jovem de direita” é a estratégia da imprensa para retomar as rédeas da disseminação da (des)informação. Não surpreende o fato de que Caio Copolla, logo no início da crise mais recente envolvendo o pedido de demissão do ex-Ministro Sérgio Moro, tenha se posicionado a favor de Moro e criticado duramente Bolsonaro sem qualquer evidência da interferência deste último nos trabalhos da Polícia Federal. Os momentos de crise são essenciais para revelar aqueles que apoiam o projeto de governo de direita encabeçado por Bolsonaro e quais são os indivíduos que estão apenas interpretando um personagem, aguardando o momento oportuno de sinalizar que Bolsonaro “acabou”. Há uma grande quantidade de aliados de fachada com o punhal na mão esperando a sua vez, muito mais covardes que Adélio. Sérgio Moro não foi o primeiro e também não será o último.

Quando analisados todos esses fatos é possível notar que a oposição ao atual governo, apesar da encenar divergências em frente às câmeras, está muito unida no propósito de destruir Bolsonaro. Há uma indústria de crises, sabotagens e traições operando a pleno vapor na expectativa de que o seu produto final eliminará qualquer possibilidade de organização de um movimento de direita no país, restando ao eleitor se contentar com as opções existentes e a “direita permitida”. Esse é o modus operandi do sistema para criar um novo arranjo do teatro das tesouras. Se obtiverem êxito na empreitada em pouco tempo essa “direita permitida” abandonará a encenação e mostrará que nunca foi direita. Se antes tínhamos PT e PSDB consolidados no cenário político, fingindo uma disputa de pólos opostos com a conivência do centrão, hoje há verdadeira guerra na qual os opositores posam de vítimas e imputam ao Presidente toda sorte de acusações para derrubá-lo.

Parte III – Conheça o inimigo e a ti mesmo

No dia 28 de outubro de 2019 o presidente Bolsonaro postou em suas redes sociais um vídeo amador de um leão muito abatido sofrendo o ataque de várias hienas. No vídeo o leão era identificado como Bolsonaro e cada hiena representava uma frente de ataque: os partidos PT, PSL, PC do B e PSOL, a rede Globo, os isentões, movimento feminista, OAB, STF, ONU, a CUT, movimento MBL, revista VEJA, força sindical, Lei Rouanet, Folha de SP, Estadão, dentre outros. Surge então outro leão chamado de “patriota conservador” que vem em socorro daquele que estava cercado, afugentando as hienas. O vídeo foi muito criticado em todos os canais da imprensa, tendo sido removido da conta do presidente pouco depois. A representação visual, no entanto, é compatível com a realidade. Os ataques praticados contra o Presidente são realizados de forma contínua, por personagens diferentes como num ciclo de revezamento, tal qual as hienas no vídeo. Em cada reação do Presidente aquela hiena praticante do ataque recua e se vitimiza, deixando outra assumir o novo ataque. A hiena é descrita no imaginário popular como um animal traiçoeiro que ataca em bando, enquanto que o leão possui força singular e altivez, pois consegue atacar sua presa sozinho. Todas as instituições e organizações mencionadas no vídeo torcem pela destruição do atual governo e suas práticas ao longo desse mandato evidenciam isso. Para a imprensa, quando representantes da Câmara, Senado, OAB e STF mencionam algo contra o presidente e criam instabilidades, agem de maneira democrática e republicana, mas quando presidente eleito faz o mesmo ele é anti-democrático e não está a altura do cargo. Nunca tivemos um governo tão atacado por tantas instituições e organizações nacionais e internacionais ao mesmo tempo.

Quando os apoiadores do governo Bolsonaro identificarem que o establishment busca construir um novo arranjo do teatro das tesouras, bem como a destruição completa do projeto de uma direita no país, poderão desenvolver estratégias visando a proteção do líder, a criação de uma militância e a formação intelectual dos integrantes, evitando-se que Bolsonaro sofra sozinho o desgaste diário de rebater todas as acusações e ataques.

Sun Tzu na obra milenar “A arte da guerra” afirma: “Por isto se diz: se conheces o inimigo e a ti mesmo, então tu não precisas amedrontar-te perante cem batalhas. Se te conheces a ti mesmo, mas não ao inimigo, então vitória e derrota têm igual peso. Se não conheces nem o inimigo nem a ti mesmo, então tu perdes qualquer batalha.”

É o momento do leão patriota conservador compreender a si mesmo, seu inimigo e qual a sua missão. É chegado o tempo de afugentar as hienas.

Leonardo F. Leib, para Vida Destra, 12/5/2.020.

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32 COMMENTS

  1. Seja bem vindo a equipe Vida Destra.
    Teatro das Tesouras é amplamente discutido, mas eles sempre mudam as táticas. Este artigo visa a sempre nos atualizarmos.

    • Obrigado Izabel Pinheiro. Agora precisamos divulgar esse conteúdo para a base de apoio do presidente tomar consciência do seu papel. Grande abraço!

  2. Parabéns, Leonardo! Sintetiza o atual momento que estamos vivendo. Precisamos manter a união da Direita, organizar e formar estes leões para defender os valores conservadores. Seja bem vindo! Bravo!

  3. Parabéns, amigo! Algumas pessoas demoram mais tempo para reagir e, nesse meio tempo, acabam integrando o lado do mal, mesmo sem querer ou perceber. A elas um conselho: leiam, estudem, analisem. Por exemplo, uma boa análise de caráter: o assunto mais falado hoje é a revelação do depoimento do Valeixo, que comprova que Bolsonaro não cometeu crime nenhum e que Moro foi desonesto ao tentar criar um narrativa para incriminar o PR, a partir de pedidos deste totalmente dentro lei e aceitáveis, devido às circunstâncias em q a PF do Rio parecia estar fazendo corpo mole em vez de um trabalho decente.

    • Obrigado Gogol! Agradeço o comentário, estamos juntos nessa batalha. O Moro queria tanto preservar a sua biografia que a jogou na lata do lixo. Grande abraço

    • Muito obrigado Elaine. Ajude a compartilhar para a base de apoio do presidente em grupos de whats e facebook. Grande abraço

  4. Excelente. O texto faz uma análise perfeita do cenário político brasileiro. No entanto, além da análise, o autor conclama a direta (avessa aos princípios basilares da esquerda, sua ideologia , seus métodos e propostas) à organização teórica e militante. Resta saber se perceberemos a necessidade e urgencia de fortalecer as bases e atuar vigorosamente para implementar uma nova cultura, capaz de dissolver os enganos socialistas/comunistas arraigados nas mentes iludidas..,

    • Muito obrigado Jota Araujo. Ajude a compartilhar para a base de apoio do presidente em grupos de whats e facebook. Grande abraço

  5. Nós, nessa eleição, na participação diária em redes e ruas, quebramos e expomos as tesouras.
    A constante onda de ataques dos liberais impediu que o novo reordenamento das esquerdas ganhasse forma.
    O processo de estruturação dos conservadores foi acelerado. Sem dúvidas teremos um futuro mais claro, cada vez mais indica que blocos mais definidos se formarão.
    Isso é ótimo.

  6. O que preocupa desde o início do governo é a sua própria estratégia para combater essa legião de rebeldes personalistas. É preciso ter uma central de inteligência política e o presidente acatar aquilo que foi exaustivamente pensado. Se existe não estão sendo hábeis e esse fogo pode reascender a cada movimento. O PT cresceu porque teve disciplina religiosa como base. Se a direita não desenvolver disciplina as divisões serão inevitáveis. PS.: o excesso de politização e judicialização é estratégia da esquerda.

    • Olá Welton, obrigado pelo comentário.

      O momento é tão delicado que poderia comparar com uma tentativa do poder executivo de consertar uma locomotiva em movimento. Acredito que muitos erros serão cometidos nesse processo e eles poderão contribuir no aprendizado do presidente e de sua equipe. Não tenho dúvidas que se hoje eu estivesse no lugar do Presidente, não teria condições de enfrentar o establishment e cometeria erros muito maiores. Precisamos aceitar os erros e derrotas parciais e aprender com eles, sem abandonar o líder e sem fraquejar na batalha pois ela será longa.

      Acredito também que o fato de Bolsonaro ter sido um deputado por longo período e conhecer Brasília serviu como uma grande escola.

      Sobre a politização e judicialização, também concordo contigo. A nossa arma nesse contexto seria devolver na mesma moeda, judicializar sempre que possível e tentar amarrar as mãos do inimigo que tenta nos atacar com processos e calúnias.

      Um grande abraço!

    • Concordo com vc, Welton! Precisamos cada vez mais de união,foco, disciplina e persistência pra ocuparmos maiores e mais diversificados espaços, tanto na sociedade civil como no público.
      Tb sinto falta d maior alcance e efetividade no q vc chama d central d intelg política q preserve a imagem do Brasil aqui e especialmente, no exterior!

      Leonardo, seu texto é excelente! PARABENS!!

      • Muito obrigado Simone Lisboa, agradeço pelas palavras gentis. Realmente precisamos ocupar os espaços pois a mídia e a oposição não desistirão de calar nossa voz. Ajude a compartilhar o texto para a base de apoio do presidente, grupos de whats e etc. Grande abraço!

    • Obrigado Wilmont Jaber! Vamos prosseguir com a batalha pois ela será longa. Ajude a compartilhar esse artigo. Grande abraço

  7. Excelente e esclarecedor texto ! Exatamente isso que aconteceu e vem acontecendo . Os oportunistas se aproveitaram do crescimento de Bolsonaro na campanha , percebendo que ela estava eleito , apoiaram ficaram do seu lado. Após a eleição , deram o bote ! Ficaram contra Bolsonaro e juntamente com toda esquerda querem destabilizar o governo de qualquer jeito passando por cima da ética , da verdade , da honra da , e da pátria ! Querem o poder a todo curto.

  8. O artigo, descreve exatamente a situação pela qual estamos passando, na politica do nosso pais. Absurdos em cima de “absurdos” o que essa “gangue” tem feito no intento de derrubar um governo que “nós”, brasileiros de bem, elegemos. Precisamos saber com clareza, como podemos participar de uma “reviravolta”, no país, dando ao Presidente da República as suas decisões de mandatario do Brasil.

    • Olá Paulo, obrigado pelo comentário. Acredito que a reviravolta será um processo longo, com vitórias e derrotas no caminho. Exigirá resiliência e persistência. Não podemos subestimar o inimigo, nem nos intimidarmos com o barulho que ele pode fazer. Grande abraço!!

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Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão. Provérbios 28:1