De acordo com a delação de Sérgio Cabral, ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, homologada por Edson Fachin, ministro do STF, Toffoli seria o pivô para venda de decisões para beneficiar prefeitos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele atuou na Corte Eleitoral de 2012 a 2016.
A Polícia Federal encaminhou ao STF um pedido de abertura de inquérito para investigar o ministro Dias Toffoli, ex-presidente da Corte entre 2018 e 2020. A suspeita é de que Toffoli recebeu R$ 4 milhões em suborno para favorecer dois prefeitos do estado do Rio de Janeiro em processos no TSE. Toffoli foi ministro do TSE de 2012 a 2016, tendo presidido o tribunal entre maio de 2014 e maio de 2016.
Segundo Cabral, os pagamentos envolveriam o escritório da mulher de Toffoli, a advogada Roberta Rangel, e teriam sido realizados e operacionalizados por Hudson Braga, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro, entre 2014 e 2015.
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Já não era sem tempo, agora não tem como arquivar o pedido.
É uma pena que a coisa toda não vai passar de uma conversa entre comadres.
Pasmem….o seu “cumpade” fux ira pegar leve com seu miguinho…
….sai mais uma rodada de pizza aí????
Dizem que só a deleção não é suficiente para iniciar um processo, que precisam de provas, mas como a PF vai conseguir provas que não foi iniciado o processo?????