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Bem-vindos aos Estados Unidos da Diversidade, Igualdade e Inclusão. Esperamos que apreciem a estadia!

Fonte: The Federalist

Original: aqui

Autor: Eddie Scarry

Publicação: 3 de outubro de 2023

Na semana passada, aconteceram três coisas bastante inquietantes: a Target mencionou o crime e a segurança como razões para fechar mais nove instalações, um congressista teve seu carro roubado à mão armada e um jornalista da Filadélfia foi assassinado em sua casa.

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Para ser justo, ainda não há muita informação disponível sobre o homicídio. Tudo o que sabemos é que a vítima é um esquerdista chamado Josh Kruger e que passou grande parte dos seus dias tuitando sobre como estão exagerando os picos de crimes violentos em âmbito nacional. Um jornal local o descreveu como “um ex-porta-voz da cidade, que defendia maior apoio a alguns dos residentes mais vulneráveis da cidade” (ou seja, qualquer minoria étnica que cometesse conscientemente um crime ou que se aproveitasse dos pais até a idade adulta).

Kruger também publicou um tuíte zombando de Scott Adams, o criador das tirinhas do Dilbert, por ter previsto em 2020 que haveria outra onda de crimes violentos se Joe Biden fosse eleito. “O cara do Dilbert é como Nostradamus”, escreveu Kruger com sarcasmo. “Olha para esta previsão de 2020. Uau. Assustador”.

Ele foi morto dois dias depois. A polícia ainda não identificou nenhum suspeito.

Mas, a alguns quilômetros ao sul, em Washington, D.C., a polícia já tem alguma ideia de quem teria roubado o carro do deputado Democrata, Henry Cuellar, na segunda-feira à noite: “Três homens negros vestindo roupas pretas”, disse um alerta da área. Roubos de carros na área metropolitana aumentaram mais de cinco vezes o índice de 2018.

Quanto à Target, a empresa anunciou na semana passada que encerraria [as atividades de] nove lojas “porque o roubo e o crime organizado a varejo estão ameaçando a segurança das nossas equipes e dos nossos clientes, e contribuindo para um desempenho comercial insustentável”. Todas as empresas afetadas estão localizadas em cidades onde os Democratas ‒ prefeitos e procuradores do estado ‒ determinaram que era seguro legalizar o crime, reduzindo a aplicação da lei e deixando escapar os saqueadores e assaltantes: San Francisco, Portland, Nova York e Seattle.

Todos os Democratas em exercício do cargo deviam ser obrigados a responder por que os incidentes acima referidos são coisas boas. Claro que diriam “é inaceitável” e, em seguida, iriam ao próximo evento de doadores [de campanha] para se vangloriar de tudo o que fizeram em nome da “diversidade, igualdade e inclusão” (também conhecidos como os “três espíritos impuros”).

Segundo eles, o problema não é o crime. O problema é o equilíbrio demográfico de quem é processado por crime. Se não for equilibrado, dizem, é preciso processar menos os criminosos! A “diversidade, [a] igualdade e [a] inclusão” não podem coexistir com a aplicação da lei.

É assim que as coisas sempre acabam. Menos policiamento significa mais crime. Menos ação penal significa mais crime. Maior tolerância ao crime significa mais crime. E então as empresas fecham. Ninguém quer fazer negócios em local com altos índices de criminalidade. Ninguém quer viver em local com altos índices de criminalidade. Exceto pessoas como Josh Kruger, que… bem… você sabe…

É a diversidade! É a igualdade! É a inclusão! Fiquem seguros lá fora.

Eddie Scarry é colunista do Federalist em Washington, D.C., e autor de “Liberal Misery: How the Hateful Left Sucks Joy Out of Everything and Everyone”.

Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 30/09/2023.

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