Tabata Amaral quer instrumentalizar PNLD para que trate de sexualidade e racismo com crianças entre 6 e 9 anos
A abordagem com evidência científica na alfabetização fez parte do programa de governo do presidente Bolsonaro. Para a deputada federal pelo PDT esse não deve ser o objetivo do programa, que deve discutir com crianças entre 6 e 9 anos questões como racismo, desigualdade regional, igualdade de gênero, orientação sexual, homofobia e transfobia.
Especialistas em educação afirmam que estes temas estão muito além do recomendável para a instrução de crianças nesta faixa etária, além da realização do debate com crianças tão pequenas utilizando a audiência cativa das salas de aula ser controvertida. Tem sido prática recorrente da esquerda a tentativa de impor pautas derrotadas nas urnas no “tapetão”.
O novo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) proposto pelo MEC mira na obtenção de fluência na leitura, equiparando o Brasil aos países líderes no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), tradução de Programme for International Student Assessment, é um estudo comparativo internacional realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Por Renata Araújo (@TribunaSCNews)
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