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Testes para diagnóstico de covid-19 não atestam proteção vacinal

O alerta é da Anvisa que divulgou nota técnica sobre o assunto

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que os testes para diagnóstico de covid-19 disponíveis no mercado não devem ser utilizados para atestar o nível de proteção contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) após a vacinação contra a doença. Isso porque estes testes não têm essa finalidade. Segundo a Anvisa, é importante informar a população que os produtos atuais registrados no Brasil possibilitam apenas a identificação de pessoas que tenham se infectado pelo Sars-CoV-2. “Os testes disponíveis não foram avaliados para verificar o nível de proteção contra o novo coronavírus”. A Agência ressalta também que, mesmo quando usados para a finalidade correta, os resultados fornecidos pelos testes só devem ser interpretados por profissionais de saúde.

A Agência reforça, ainda, que não há embasamento científico que correlacione a presença de anticorpos contra o Sars-Cov-2 no organismo e a proteção à reinfecção. Sendo assim, nenhum resultado de teste de anticorpo (neutralizante, IgM, IgG, entre outros) deve ser interpretado como garantia de imunidade e nem mesmo indicar algum nível de proteção ao novo coronavírus.

Acesse aqui a nota técnica divulgada pela Anvisa sobre os testes para diagnóstico de covid-19.

 

*Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.

*Fonte: Agência Brasil

 

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1 COMMENTS

  1. Sem falar no teste rápido na secreção nasal para a pesquisa de antígeno viral, não detecta pequenas cargas virais, somente grandes quantidades que são confirmadas ou não pela PCR-RT. A desinformação é devido a politização e inexperiência dos tais especialistas globais. A pesquisa de anticorpos neutralizantes é para saber se o indivíduo produziu anticorpos e isso não quer dizer que esses anticorpos são eficazes para todas as cepas, portanto o risco de ficar doente é real. As vacinas em tempo recorde mostram pouca eficácia devido a formação de variantes com mais velocidade devido a vacinação em plena epidemia. Conclusão: tudo dantes no castelo de Abrantes!

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